Hoje fomos até a base do Vulcão Osorno, localizado no Parque Nacional Vicente Perez Rosalez. O Osorno possui 2652m de altitude e sua base está a 1240m. No inverno (e parte da primavera), no local, funciona o Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno. O centro conta com 12 pistas de diferentes níveis de dificuldade.
Para chegar lá, partindo de Puerto Varas, segue-se pela 225-CH. Depois pega-se a U-99-V e então a V-555. Todo o percurso é asfaltado, em um total de 60km.
A bela vista do Lago LLanquihue nos acompanhou em todo o percurso. Durante o caminho, que leva até a base do vulcão, é possível parar em alguns mirantes e admirar a paisagem.
A ruta V-555, que leva a base do vulcão, é bem íngreme. Em seus 12km de extensão sobe-se cerca de 1100m, atravessando-se um lindo bosque. Tanto a subida, quanto a descida, deve ser feita com muita atenção. Em nenhuma de nossas viagens pegamos uma estrada tão íngrime quanto esta. Os últimos 2km (em zigue-zague), chegando a base do vulcão, são os mais íngrimes. De qualquer forma, nosso carro 1.0 enfrentou bem o desafio.
Da base do vulcão a vista que se tem dá uma ideia da imensidão do lago que se perde no infinito do horizonte. É realmente um cenário magnífico da natureza. Nesse local há um restaurante, banheiros e também é possível subir de teleférico e fazer outros tipos de atividades, como trilhas, por exemplo.
A subida ao teleférico se dá em dois níveis, podendo-se optar em fazer somente um ou os dois níveis. Nós acabamos optando por não subir, mas acreditamos que a subida nos dois níveis valha a pena o investimento, que custa em torno de R$60,00 por pessoa. A subida somente ao primeiro nível (em torno de R$40,00), de acordo com as fotos que vimos na internet, parece não compensar muito.
O Alexandre fez duas pequenas trilhas que saem da base do vulcão e vão até o primeiro nível do teleférico. O percurso é bem tranquilo, mas foram necessárias algumas paradas para descansar. Ele subiu por uma trilha e desceu pela outra.
Depois do passeio ao vulcão, voltamos ao hotel, retornando pelo mesmo caminho. Na descida deve-se ter o dobro de atenção e usar o freio motor, percorrendo toda a ruta V-55 com bastante paciência. Qualquer falha nos freios, como o seu sobreaquecimento, pode causar um acidente bem grave. Na época que esse trecho não era asfaltado, estes 12km deveriam ser muito complicados.
Muitos dos motoristas fazem a descida de qualquer jeito, confiando totalmente nos freios (e na sorte).
Aproveitamos que nosso hostel (Compass del Sur) tinha uma cozinha muito bem equipada, passamos no supermercado Jumbo e compramos os alimentos necessários para fazer nosso jantar. Nossa! Como sentimos falta da comida de casa. Fizemos um fricassê de frango, ovo, arroz e salada. O prato ficou delicioso!
A cozinha é limpa e organizada. Há a disposição dos hospedes óleo, sal e temperos não havendo necessidade de comprar estes alimentos para cozinhar. Para a utilização da cozinha há um horário específico para não interferir no processo de trabalho das funcionárias que preparam o café da manhã.
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