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Rumo ao vulcão!

Hoje fomos até a base do Vulcão Osorno, localizado no Parque Nacional Vicente Perez Rosalez. O Osorno possui 2652m de altitude e sua base está a 1240m. No inverno (e parte da primavera), no local, funciona o Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno. O centro conta com 12 pistas de diferentes níveis de dificuldade.

Onde estamos: Puerto Varas/Chile

Onde estamos: Puerto Varas/Chile

Para chegar lá, partindo de Puerto Varas, segue-se pela 225-CH. Depois pega-se a U-99-V e então a V-555. Todo o percurso é asfaltado, em um total de 60km.

A bela vista do Lago LLanquihue nos acompanhou em todo o percurso. Durante o caminho, que leva até a base do vulcão, é possível parar em alguns mirantes e admirar a paisagem.

A ruta V-555, que leva a base do vulcão, é bem íngreme. Em seus 12km de extensão sobe-se cerca de 1100m, atravessando-se um lindo bosque. Tanto a subida, quanto a descida, deve ser feita com muita atenção. Em nenhuma de nossas viagens pegamos uma estrada tão íngrime quanto esta. Os últimos 2km (em zigue-zague), chegando a base do vulcão, são os mais íngrimes. De qualquer forma, nosso carro 1.0 enfrentou bem o desafio.

Ruta 225-CH (em manutenção) margeando o Lago LLanquihue

Ruta 225-CH (em manutenção) margeando o Lago LLanquihue

Lago LLanquihue e o belo Vulcão Osorno

Lago LLanquihue e o belo Vulcão Osorno

Parada para abastecer a Isabela :)

Parada para abastecer a Isabela 🙂

Felipe, o Lago LLanquihue e o Vulcão Osorno

Felipe, o Lago LLanquihue e o Vulcão Osorno

Viagem em família

Viagem em família

Rumo ao vulcão!

Rumo ao vulcão!

Subindo o Vulcão Osorno: de Puerto Varas a base do vulcão é tudo asfaltado

Subindo o Vulcão Osorno: de Puerto Varas a base do vulcão é tudo asfaltado

Da base do vulcão a vista que se tem dá uma ideia da imensidão do lago que se perde no infinito do horizonte. É realmente um cenário magnífico da natureza. Nesse local há um restaurante, banheiros e também é possível subir de teleférico e fazer outros tipos de atividades, como trilhas, por exemplo.

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Teleférico do Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Teleférico do Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Estacionamento do Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Estacionamento do Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

A subida ao teleférico se dá em dois níveis, podendo-se optar em fazer somente um ou os dois níveis. Nós acabamos optando por não subir, mas acreditamos que a subida nos dois níveis valha a pena o investimento, que custa em torno de R$60,00 por pessoa. A subida somente ao primeiro nível (em torno de R$40,00), de acordo com as fotos que vimos na internet, parece não compensar muito.

O Alexandre fez duas pequenas trilhas que saem da base do vulcão e vão até o primeiro nível do teleférico. O percurso é bem tranquilo, mas foram necessárias algumas paradas para descansar. Ele subiu por uma trilha e desceu pela outra.

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Depois do passeio ao vulcão, voltamos ao hotel, retornando pelo mesmo caminho. Na descida deve-se ter o dobro de atenção e usar o freio motor, percorrendo toda a ruta V-55 com bastante paciência. Qualquer falha nos freios, como o seu sobreaquecimento, pode causar um acidente bem grave. Na época que esse trecho não era asfaltado, estes 12km deveriam ser muito complicados.

Muitos dos motoristas fazem a descida de qualquer jeito, confiando totalmente nos freios (e na sorte).

Descendo o vulcão

Descendo o vulcão

Aproveitamos que nosso hostel (Compass del Sur) tinha uma cozinha muito bem equipada, passamos no supermercado Jumbo e compramos os alimentos necessários para fazer nosso jantar. Nossa! Como sentimos falta da comida de casa. Fizemos um fricassê de frango, ovo, arroz e salada. O prato ficou delicioso!

A cozinha é limpa e organizada. Há a disposição dos hospedes óleo, sal e temperos não havendo necessidade de comprar estes alimentos para cozinhar. Para a utilização da cozinha há um horário específico para não interferir no processo de trabalho das funcionárias que preparam o café da manhã.

 

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Entrando no Chile pelo Paso Cardenal Antonio

Hoje acordamos cedinho, tomamos o nosso café da manhã e começamos a nos arrumar as nossas tralhas para carregar o carro. Neste dia nos despedimos da Argentina e partimos em direção a Puerto Varas, no Chile. Ainda antes de pegar a estrada aproveitamos mais um pouquinho a vista do lago no hotel e depois encaramos uma pequena fila para abastecer o carro.

Nos despedindo de Bariloche

Nos despedindo de Bariloche

Nos despedindo de Bariloche

Nos despedindo de Bariloche

Fila para abastecer em Bariloche

Fila para abastecer em Bariloche

Para fazer a travessia das cordilheiras fomos através do Paso Cardenal Antonio Samoré, entre Villa La Angostura (Argentina) e Osorno (Chile).

A travessia no verão é tranquila, mesmo assim deve-se ter cuidado, pois há muitas curvas, subidas e descidas íngremes.

Até logo, Argentina

Até logo, Argentina

Lago Nahuel Huapi

Lago Nahuel Huapi

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Rio Correntoso em Villa La Angostura

Rio Correntoso em Villa La Angostura

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Aduana argentina no Paso Cardenal Antonio Samoré

Aduana argentina no Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Cerro Pantojo ao fundo (Piton Volcanico)

Cerro Pantojo ao fundo (Piton Volcanico)

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Nós já havíamos feito esta travessia no inverno, em junho de 2009 (clique aqui para maiores detalhes). Na travessia anterior a estrada estava com neve e tivemos que utilizar cadenas. Atravessamos as cordilheiras com muita precaução e com velocidade baixa, afinal de contas foi a nossa primeira experiência com o uso das correntes e uma estrada em que qualquer falha poderia causar um acidente.

As belezas da estrada com neve é indiscutível. Porém, mesmo sem neve, a estrada apresentou belas paisagens. Havia na beira da ruta uma grande quantidade de areia, o que suspeitamos ser as cinzas do Vulcão Puyehue. Ele entrou em erupção em junho de 2011 e cobriu as cidades e estradas da região com as suas cinzas, sendo necessária a sua remoção para a normalização do tráfego.

Na divisão entre a Argentina e o Chile, e também de maior altitude do paso, paramos para tirar algumas fotos e para apreciar as belas paisagens de seus arredores.

Na aduana argentina os trâmites para saída do país foram tranquilos e rápidos. Descemos do carro, aguardamos em torno de uns 15 minutos na fila e, em aproximadamente uns 20 minutos, estávamos liberados para seguir viagem.

Depois de uns 40km chegamos a aduana chilena. Aguardamos em uma fila de carros, os quais eram liberados aos poucos para a entrada na aduana e realização dos trâmites. Aguardamos em torno de uma hora na fila de carros. Após entrar na aduana os trâmites foram realizados rapidamente, demorando no máximo uns 30 minutos (incluindo a revista do carro).

Os agentes aduaneiros do Chile estavam fazendo uma minuciosa revista em todos os carros em busca de produtos proibidos, como carnes, laticínios, produtos de origem vegetal, artesanatos de madeira e drogas. Eles solicitavam que fossem retiradas todas as malas dos carros, as quais eram abertas e revistadas.

No nosso caso, a revista não foi tão minuciosa. Embora tenham aberto e revistado todas as malas, não olharam o baú de teto e o interior do carro. Quando abriram a porta do carro para fazer a revista, viram as crianças e desistiram. O fato de não serem tão detalhistas serviu para pouparmos tempo e sermos liberado mais rapidamente, até porque não estávamos levando nenhum produto que não fosse permitido na travessia. Sempre que vamos atravessar alguma fronteira procuramos não comprar produtos que não sejam permitidos ou procuramos consumi-los antes, no caso de produtos alimentícios. Se porventura não for possível jogamos o que tivermos no carro fora para evitar incomodações.

Nesse paso é preciso ficar atento ao horário de funcionamento destas aduanas, pois elas não funcionam durante 24h e possuem horários diferenciados no verão e inverno. Os horários de funcionamento da aduana é das 8 às 20h no verão e das 8 às 19h no inverno.

Altitude do Paso Cardenal Antonio Samoré: 1321m

Altitude do Paso Cardenal Antonio Samoré: 1321m

Entrando no Chile pelo Paso Cardenal Antonio

Entrando no Chile pelo Paso Cardenal Antonio

Fila na aduana chilena

Fila na aduana chilena

Fila na aduana chilena

Fila na aduana chilena

Horário de atendimento da aduana chilena

Horário de atendimento da aduana chilena

Revista dos carros na aduana chilena

Revista dos carros na aduana chilena

Ruta CH 215

Ruta CH 215

Seguimos viagem até o encontro da ruta 5, seguindo pela mesma no sentido sul. A 40km de Puerto Varas já é possível avistar da estrada o imponente Vulcão Osorno.

Um dos diversos pedágios da ruta 5

Um dos diversos pedágios da ruta 5

Da ruta 5 já é possível avistar o imponente Vulcão Osorno

Da ruta 5 já é possível avistar o imponente Vulcão Osorno

Chegando em Puerto Varas fomos direto para o hostel da rede Hola que havíamos previamente feito a reserva: o Compass del Sur. Este hostel já havia nos impressionado pela sua organização desde a reserva que realizamos via e-mail, através do qual nos foi dada várias instruções para a efetivação da mesma. Após chegarmos para fazer o check-in, somente permitiram que tivéssemos acesso ao quarto após apresentar os documentos de identidade e cartão migratório de todos nós.

A atendente fez cópia de todos os documentos e, após fazer o registro no livro, nos apresentou todos os ambientes do hostel e informou as regras e horários de check-out, café da manhã e uso da cozinha. Somente após está apresentação do local e de suas regras fomos liberados para utilizar o nosso quarto.

O lugar nos pareceu muito organizado e com regras bastante rígidas para a utilização de seus ambientes, mantendo assim a harmonia entre os serviços prestados pelo hostel e a utilização dos seus hóspedes.

Este hostel funciona em uma casa antiga, administrada por uma sueca. O local conta com estacionamento, wi-fi, café da manhã, cozinha (muito bem equipada, limpa e organizada para a utilização dos seus hóspedes) e lavanderia, além de outros serviços.

Nós reservamos três dias, sendo o primeiro com banheiro privativo e os demais com banheiro compartilhado.

Gostamos muito do quarto que ficamos no primeiro dia. A casa é antiga, mas esse quarto foi todo reformado com materiais de qualidade e bom acabamento. É tudo simples, porém limpo e organizado.

Não há TV no quarto, somente na sala de estar (uso comum por todos os hóspedes). Para nós esta não é uma necessidade, pois praticamente utilizamos os hotéis somente para descansar e sempre temos bastante trabalho organizando as crianças para dormir e também postando notícias sobre a viagem no blog e facebook, entre outras atividades. Quanto ao Felipe, quando não há TV disponível, ele se distrai com o tablet e com seus brinquedos.

Após nos instalarmos, saímos para jantar. Nos chamou a atenção o fato de que embora Puerto Varas seja uma cidade turística e ainda esteja em período de alta temporada, por volta de 22h da noite a movimentação no centro da cidade diminui consideravelmente. Foi difícil até mesmo encontramos um local para jantar.

Preço do combustível no Chile

Preço do combustível no Chile

Pôr do sol no Lago Llanquihue (Puerto Varas/Chile)

Pôr do sol no Lago Llanquihue (Puerto Varas/Chile)

Em relação as estradas entre Bariloche e Puerto Varas. As rutas RN237, RN40 e RN231, do lado argentino, estão em estado muito bom, com apenas algumas poucas imperfeições em alguns trechos.

A ruta CH 215, do lado chileno, inicia com alguns poucos quilômetros em estado regular. Logo que passa a aduana chilena o estado da estrada passa ser impecável. Os últimos 20km desta mesma ruta, antes de chegar a ruta 5, está deteriorado, mas já há obras na estrada para a reforma da mesma.

A ruta 5 é em pista dupla. Como já era esperado, está em perfeito estado e há também muitos pedágios. A velocidade máxima permitida é de 120km/h. Neste trecho da viagem pela ruta 5, passamos por dois pedágios, um de 2000,00 pesos chilenos e outro de 500,00. Este último é mais barato por ser o pedágios da pista secundária de acesso à Puerto Varas.

 

 

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Paisagens vistas desde Puerto Octay

Após tomarmos o nosso café da manhã partimos para fazer o circuito do Lago Llanquihue no Parque Nacional Vicente Pérez Rosales, percorrendo as estradas que contornam todo o lago.

Antes de sairmos da cidade, fomos tirar algumas fotos na orla do Lago Llanquihue, aproveitando como cenário de fundo o vulcão Osorno.

A escultura Caballo de Troya (Cavalo de Tróia), feita pelo artista plástico e escultor Oscar Paredes, rendeu uma linda imagem do lago com vulcão ao fundo. Boa parte dela foi feita a partir de materiais reciclados. A escultura mede 4,5m de comprimento, 4,2m de altura e 2,0m de largura, pesando cerca de 500 quilos.

Escultura Caballo de Troya (Cavalo de Tróia), feita pelo artista plástico e escultor Oscar Paredes

Escultura Caballo de Troya (Cavalo de Tróia), feita pelo artista plástico e escultor Oscar Paredes

Escultura Caballo de Troya (Cavalo de Tróia), feita pelo artista plástico e escultor Oscar Paredes

Escultura Caballo de Troya (Cavalo de Tróia), feita pelo artista plástico e escultor Oscar Paredes

Preço do combustível no Chile

Preço do combustível no Chile

Seguimos então para fazer o circuito do lago. No percurso passamos no centro de informações turísticas do circuito, onde nos foi fornecido um mapa do local e nos indicaram os lugares mais legais a se conhecer.

Igreja em Puerto Varas

Igreja em Puerto Varas

A Isabela está adorando Puerto Varas

A Isabela está adorando Puerto Varas

Nossa primeira parada foi nos Saltos Del Petrohue (distante 76km de Puerto Varas), onde há algumas corredeiras e pequenas cachoeiras. É preciso deixar o carro no estacionamento, ao custo de 1000 pesos chilenos. Depois segue-se a pé a uma outra área, onde há banheiros, bancas de artesanato e um guichê, onde é necessário pagar 1500 pesos chilenos por pessoa.

Após pagarmos a entrada, seguimos por um pequena trilha (Sendero los Saltos) que leva ao ponto principal do local, onde está a maior queda de água. As paisagens são muito bonitas e acompanhadas do vulcão Osorno como pano de fundo. É possível fazer um passeio de bote (com cerca de 20 minutos de duração) nas corredeiras do Rio Petrohue, ao custo de 1000 pesos chilenos por pessoa.

Saltos Del Petrohue e o Vulcão Osorno ao Fundo

Saltos Del Petrohue e o Vulcão Osorno ao Fundo

Saltos Del Petrohue e o Vulcão Osorno ao Fundo

Saltos Del Petrohue e o Vulcão Osorno ao Fundo

Corredeiras do Rio Petrohue

Corredeiras do Rio Petrohue

Saltos Del Petrohue

Saltos Del Petrohue

Fizemos uma também uma pequena trilha chamada Sendero de los Enamorados, que leva até as margens do rio. É um belo lugar para fotografar. Nessa trilha se passa por um pequeno lago de águas verdes e transparentes, onde é possível enxergar os peixes em seu interior.

Saltos Del Petrohue

Saltos Del Petrohue

Saltos Del Petrohue

Saltos Del Petrohue

O próximo ponto do circuito foi o Lago Todos los Santos, local que até rendeu um banho para o Alexandre. O dia estava lindo, quente e ensolarado e as belezas do lagos, embora sempre muito frios, incentivam um banho.

Ficamos um tempo por ali, curtindo a vista. O Felipe não quis entrar na água (fria) e ficou brincando de atirar pedrinhas no seu interior.

Rio Petrohue

Rio Petrohue

Lago Todos los Santos

Lago Todos los Santos

Lago Todos los Santos

Lago Todos los Santos

Lago Todos los Santos

Lago Todos los Santos

Lago Todos los Santos

Lago Todos los Santos

Lago Todos los Santos

Lago Todos los Santos

Banho congelante no Lago Todos los Santos

Banho congelante no Lago Todos los Santos

Lago Todos los Santos

Lago Todos los Santos

Depois fomos em direção às cidades de Puerto Octay e Fruttilar.

Em Puerto Octay não há muito o que ver. Fomos até a praia e depois a um mirante, onde se tem a vista do lago e do Vulcão Osorno. A paisagem com certeza é bonita, porém não é muito diferente do que já havíamos visto desde Puerto Varas.

Circuito do Lago Llanquihue (ruta U-99-V)

Circuito do Lago Llanquihue (ruta U-99-V)

Circuito do Lago Llanquihue

Circuito do Lago Llanquihue

Paisagens vistas desde Puerto Octay

Paisagens vistas desde Puerto Octay

Circuito do Lago Llanquihue

Circuito do Lago Llanquihue

Seguimos então em direção a Fruttilar, uma pequena e encantadora cidade distante 25km de Puerto Varas. Se bobear nos agradou mais do que Puerto Varas, pois é mais tranquila e também por ter uma belíssima vista do lago e do vulcão. Fruttilar é famosa por seu festival de música (Semanas Musicales de Frutillar) que ocorre anualmente no início do mês de fevereiro. Foi por pouquíssimos dias que não coincidiu com a nossa visita a cidade.

Ao dar uma volta pelo calçadão do lago se vê que a música está por todos os lugares, como nas esculturas e até nos detalhes dos bancos.

Pegamos o entardecer em Frutillar. Nesta região começa a escurecer em torno de 21h. Já era tarde e precisávamos retornar para Puerto Varas. Então decidimos dar mais uma passada no dia seguinte para apreciar mais um pouquinho desta linda cidade, porém mais cedo e com um lindo sol brilhando, dando assim um toque ainda mais especial a este cenário.

Circuito do Lago Llanquihue

Circuito do Lago Llanquihue

Pôr do sol em Fruttilar

Pôr do sol em Fruttilar

Voltamos para Puerto Varas, jantamos e fomos descansar.

 

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