Trilha El Escorial

Hoje foi o dia de visitarmos o Parque Nacional Lanin através da RP62. Nesta parte do parque não é cobrada a entrada de visitantes.

Através da RP62 visita-se o circuito do Lago Curruhue. Esta ruta cruza a fronteira com o Chile, chegando na cidade de Liquiñe. Portanto, para seguir por este caminho é necessário passar pela aduana argentina. Porém não é necessário fazer a burocracia de saída do país. Basta informar ao guarda que você não irá cruzar a fronteira e irá voltar no mesmo dia. É importante salientar que a aduana funciona somente até às 21h (no verão), depois deste horário eles fecham a estrada e ninguém mais passa, tendo que passar à noite no parque.

Onde estamos: Parque Nacional Lanin (Junin de Los Andes/Argentina)

Onde estamos: Parque Nacional Lanin (Junin de Los Andes/Argentina)

 

Entrada do Parque Nacional Lanin pela ruta RP 62

Entrada do Parque Nacional Lanin pela ruta RP 62

 

Parque Nacional Lanin

Parque Nacional Lanin

 

Parque Nacional Lanin pela ruta RP 62

Parque Nacional Lanin pela ruta RP 62

 

Parque Nacional Lanin pela ruta RP 62

Parque Nacional Lanin pela ruta RP 62: boa parte da ruta atravessa bosques

Nós seguimos até a ponte do rio Oconi, que fica 9 Km antes da fronteira com o Chile. Desde Junin até este ponto são 64 km. Em todo este trecho não vimos nenhuma vez o Vulcão Lanin. A estrada é toda em rípio e está em condições um pouco melhores do que a RP61. No entanto, quase todo este trecho atravessa uma zona de mata fechada, costeando os lagos Curruhue, Verde, Del Toro, Epulafquen e Carilafquen. Devido a isto há muitas curvas, subidas e descidas, fazendo com que em boa parte do caminho se ande em velocidades entre 20 e 30 Km/h.

O ponto mais interessante deste circuito é a visão do vulcão Achen Ñiyeu e a trilha chamada El Escorial (Escorrial de Lava). Essa trilha é feita sobre a torrente de lava convertida em rocha que foi canalizada através de um antigo vale glacial, ocorrida há uns 450 anos atrás, aproximadamente. A trilha é de dificuldade baixa, com 630 metros de distância (ida) e 35 minutos de caminhada (ida e volta). Dá para ser feita tranquilamente até com um carrinho de bebês.

Trilha chamada El Escorial (Escorrial de Lava)

Trilha chamada El Escorial (Escorrial de Lava)

 

Trilha chamada El Escorial (Escorrial de Lava): vulcão Achen Ñiyeu ao fundo

Trilha chamada El Escorial (Escorrial de Lava): vulcão Achen Ñiyeu ao fundo

 

Trilha El Escorial

Trilha El Escorial

 

Trilha El Escorial

Trilha El Escorial

 

Trilha El Escorial

Trilha El Escorial

 

Lava do vulcão Achen Ñiyeu

Lava do vulcão Achen Ñiyeu

 

Trilha El Escorial

Trilha El Escorial

Neste dia fizemos um piquenique à beira do Rio Oconi, porém tivemos que ser rápidos, pois começaram aparecer algumas abelhas. Coisas da natureza e de se comer ao ar livre!! Mesmo com inconvenientes semelhantes a esse, adoramos este tipo de programa!!

Piquinique às margens do rio

Piquinique às margens do rio Oconi

 

Piquinique às margens do rio

Piquinique às margens do rio Oconi

 

Piquinique às margens do rio Oconi

Piquinique às margens do rio Oconi

 

Laguna del Toro

Laguna del Toro

 

Laguna del Toro

Laguna del Toro

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Vulcão Lanin

Hoje o nosso destino foi visitar o Parque Nacional Lanin pela RP61. Para acessar o parque é necessário pagar $65,00 pesos argentinos por pessoa, sendo que abaixo de 16 e acima de 65 anos não pagam. Esta entrada é válida para acesso ao parque por dois dias.

Através da RP61 pode-se ter uma visão da face sul do vulcão Lanin. Desde Junin até o final desta ruta são 63 km.

Toda RP61 é em rípio em condições ruins. Alguns trechos estão em um estado razoável, mas espere andar boa parte do tempo em velocidades entre 20 e 40km/h.

Parque Nacional Lanin (ruta RP21)

Parque Nacional Lanin (ruta RP21)

Logo após o guardaparque, onde se paga a entrada, inicia o Lago Huechulafquen. Neste ponto dá para fazer ótimas fotos do lago com o vulcão ao fundo. Neste ponto o vulcão ainda está distante. Boa parte da RP61 contorna este lago. Mais adiante a ruta contorna parte do lago Paimun.

Paramos no Lago Huechulafquen para fazermos um piquenique. Tem programa melhor do que este? Para nós, não! Adoramos estar em contato com a natureza e fazer uma refeição com a família reunida. Se tiver vista para uma bela paisagem, não tem preço!

Lago Huechulafquen no Parque Nacional Lanin

Lago Huechulafquen no Parque Nacional Lanin

 

Lago Huechulafquen no Parque Nacional Lanin

Lago Huechulafquen no Parque Nacional Lanin

Neste momento o vulcão estava encoberto pelas nuvens. No entanto o dia estava ensolarado, tornando a paisagem do lago, com as montanhas ao fundo, bela de qualquer forma.

A melhor vista do vulcão Lanin, e a mais próxima que se chega através da RP61, fica a mais ou menos 1km depois do Puerto Canoa. Não há necessidade de seguir depois deste ponto. Após este local a estrada piora um pouco e a visão do Lanin fica obstruída por algumas montanhas.

Vulcão Lanin encoberto por algumas nuvens

Vulcão Lanin encoberto por algumas nuvens

 

Vulcão Lanin

Vulcão Lanin

 

Vulcão Lanin

Vulcão Lanin

 

Parque Nacional Lanin

Parque Nacional Lanin

 

Parque Nacional Lanin

Parque Nacional Lanin

 

Nossa princesa

Nossa princesa

 

Vulcão Lanin

Vulcão Lanin

Nós seguimos até mais adiante, mas acabamos voltamos até esse ponto. Ficamos aguardando as nuvens se afastarem para avistarmos o cume nevado do vulcão. Enquanto isso fizemos um lanche, tiramos fotos e descansamos. No final da tarde conseguimos avistar melhor o vulcão, não totalmente, mas foi o que a natureza nos permitiu ver neste dia.

Parque Nacional Lanin

Parque Nacional Lanin

 

Parque Nacional Lanin

Parque Nacional Lanin

 

Pôr do sol no Lago Huechulafquen (Parque Nacional Lanin)

Pôr do sol no Lago Huechulafquen (Parque Nacional Lanin)

Vale a pena conhecer e passear no Parque Nacional Lanin pela ruta RP61. Mas quem tem somente o objetivo de avistar o vulcão, o melhor lugar é o Paso Tromen na Ruta 60 (divisa da Argentina com Chile). Pela ruta 60 é possível chegar mais próximo do vulcão e avistá-lo por inteiro. Desta vez não iremos passar novamente por este caminho, mas você pode conferir mais detalhadas sobre a ruta 60 através deste link (junho de 2009), quando atravessamos este paso.

Após conhecermos o parque, seguimos para fazer algumas compras na rede de supermercados La Anonima. Gostamos muito de fazer compras nesta rede, pois algumas de suas unidades tem rotiseria. Desta forma, podemos comprar comida para levar e comer no hotel a um custo bem mais baixo do que se fossemos fazer refeições em restaurante. Alguns supermercados dessa rede não tem rotiseria, mas, mesmo assim, é uma boa opção para refeições rápidas, pois sempre vendem sanduíches, empanadas e pizzas congeladas. É um supermercado bem forte e está presente na maioria das cidades argentinas.

A Isabela atualmente está com quatro meses e mama somente no peito. Então com ela não há nenhuma preocupação quanto a alimentação, já que o leite está sempre pronto e na temperatura certa sempre que ela quiser!!

Quanto ao Felipe, geralmente não temos problemas, pois ele é bom de garfo. No entanto, nesses primeiros dias de viagem ele não tem se alimentado muito bem. Em virtude disso resolvemos comprar comida para fazer no hostel, no intuito de oferecer algo mais próximo possível do que ele está acostumado a comer.

Os hostels geralmente disponibilizam uma cozinha completa (com fogão, geladeira, microondas, etc.) para a utilização dos seus hóspedes. Normalmente eles fornecem inclusive óleo, sal e temperos, não havendo necessidade de comprar estes ingredientes. No caso do hostel Él Reencontro, a cozinha era pouco equipada, de modo que se duas pessoas quisessem cozinhar, não haviam panelas suficientes. Por este motivo procurávamos utilizar a cozinha quando não havia mais ninguém cozinhando.

O fato de cozinhar eventualmente durante a viagem, além de favorecer que o Felipe e, até mesmo nós, comamos melhor, também economizamos bastante. Os valores dos restaurantes estão extremamente altos, estamos pagando ao menos R$ 50 por refeição e, para nós, este é um custo alto para ser mantido em todas as refeições da viagem.

Está tudo mais caro na Argentina. A alimentação (comidas prontas para levar e até mesmo os alimentos para preparar as refeições) estão com valores mais elevados do que no Brasil. Para fazer uma refeição simples, com carne, ovo, arroz ou massa e frutas, por exemplo, gastamos em torno de R$20,00. Isto representa uma ótima economia e, certamente, melhor qualidade na nossa alimentação.

O único inconveniente é que temos que comprar os alimentos na quantidade certa para as refeições que temos que fazer, pois ficamos poucos dias em cada lugar. No caso de carnes, laticínios, frutas e verduras não é recomendado viajar com estes alimentos devido as barreiras fitossanitárias e da fiscalização nas aduanas, no caso de trocar de país.

Um outro beneficio que estamos tendo neste hostel é o fato deles permitirem o uso da máquina de lavar roupa sem custo adicional. Porém nós compramos o sabão em pó e utilizamos o ciclo rápido de 35 minutos recomendado pelo encarregado do hostel. Desta forma, lavamos toda a roupa que estava suja desde o início da viagem. Assim vamos mantê-las sempre limpas durante este período, aproveitando assim esta oportunidade nunca vista antes, pelo menos por nós, em uma hospedagem.

Por outro lado este hostel tem alguns pontos negativos. Além de considerarmos a cozinha pouco equipada, a limpeza, principalmente dos banheiros, deveria ser mais frequente, assim como a reposição do papel higiênico. Além disso, o banheiro do piso térreo não possui chave, assim como alguns de seus quartos (ainda bem que o nosso quarto tinha). No mais, o hostel é bom, possui um ambiente agradável, seus encarregados são atenciosos e prestativos. O café da manhã é simples, porém com torradas quentinhas, margarina e doce de leite. Para o Felipe, a nosso pedido, eles providenciaram leite.

 

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2014-02-09-11-13-28-Foto-0035

Viajamos de carro com os nossos filhos desde que eles nasceram e já realizamos três viagens na companhia deles. Contamos um pouco da nossa experiência aqui onde falamos sobre viajar de carro com duas crianças pequenas. Geralmente as viagens que realizamos são longas onde percorremos em média mais de 8 mil quilômetros.

No entanto, para minimizar as chances de algo dar errado elaboramos esta lista com 10 dicas infalíveis para viajar de carro com as crianças. Seguimos essas dicas a risca e temos obtido sucesso na adaptação dos nossos filhos ao percorrer longos percursos. Além disso,  levamos em conta mudança na rotina e a agitação deste período com os passeios e a troca frequente de hospedagem.

1. Fazer uma lista do que levar para as crianças é fundamental. Isto diminui a probabilidade de que algum item importante seja esquecido. Minimizando possíveis transtornos. Temos uma planilha com alguns itens que consideramos importantes. Clique aqui para baixar. Você pode editar a planilha excluindo ou incluindo itens conforme a necessidade dos seus filhos.

2. Durante os trajetos para deslocamento mais longo de uma cidade para outra, fazer paradas de duas em duas horas para descanso, alimentação, idas ao banheiro, trocas de fraldas, etc. Procurar, a medida do possível, que estas paradas coincidam com abastecimento do carro, horário das refeições, evitando que a viagem atrase mais do que o previsto. Alguns postos de combustíveis são muito atrativos, havendo inclusive pracinhas para os pequenos. Neste caso, conforme a disponibilidade de tempo, acreditamos que vale a pena reservar alguns minutos para um breve entretenimento das crianças. Para evitar algum conflito, converse previamente a respeito do tempo que a criança poderá brincar para posteriormente dar continuidade a viagem.

3. Levar alguns itens para ajudar a distrair a criança durante a viagem é essencial, tais como brinquedos, livros de historinhas, livros de colorir, lápis de cor, tablet ou DVD portátil, CDs de músicas que agradem as crianças. Porém, não leve muitos itens para o carro não ficar muito carregado. Tente escolher brinquedos preferidos ou peça ajuda da criança para fazer esta escolha, porém impondo limites na quantidade! No caso de brinquedos eletrônicos, não esqueça de levar baterias extras. Nós usamos um ipad e sempre nos certificamos de sair de casa com a bateria carregada. Geralmente é suficiente, pois não estimulamos que usem o tempo todo uma única distração além do que uma parte do tempo eles passam dormindo.

2014-02-09-13-49-44-Foto-00224. Fazer um bom planejamento dos lugares a serem visitados, de modo que possam ser incluídos passeios próprios para as crianças. Nos demais lugares, deve-se procurar envolvê-las contando histórias e/ou associando as paisagens ou lugares a realidade da criança. Por exemplo, o Felipe adora o desenho da Dora aventureira, do Vai Diego, Vai!, Doki, entre outros. Nestes desenhos ele ouve falar em aventuras, montanhas, vulcões, natureza, animais, neve, pontes, túneis, etc. Desta forma ele fica entusiasmado quando falamos que vamos ver um vulcão com neve ou passar por um túnel na estrada.

5. Seguindo a linha da dica anterior, durante o planejamento, procure envolver as crianças em todas as etapas. Para os maiorzinhos vale mostrar os mapas, os percursos que serão feitos, conversar sobre os lugares que serão visitados assim como procurar associá-los a sua realidade. Com o Felipe, que atualmente tem 3 anos, conseguimos envolvê-lo muito nesta etapa pré-viagem. Mostramos programas na TV, imagens na internet e ele fica super interessado e já vai criando uma expectativa para a viagem propriamente dita. Como ele já está bem familiarizado, toda vez que vê o Alexandre olhando os mapas e traçando os roteiros ele mesmo demonstra interesse e vai fazer o planejamento junto com o pai.

7. Ter sempre água e pequenos lanches para oferecer a cada 2 ou 3h. Procure oferecer frutas, biscoitos simples, barrinhas de cereais e evite oferecer excesso de guloseimas tais como doces, salgadinhos e bolacha recheadas, pois além de tirar a fome de uma refeição principal o seu consumo em excesso pode propiciar desconforto gastrointestinal (nauseas, vômito e diarréia) e prejudicar o passeio dos pequenos. Nós viajamos sempre com uma geladeira automotiva que é uma mão na roda, especialmente em viagens com criança. Ela liga na tomada de 12v do carro e mantém os alimentos e bebidas geladinhos. Além disso, é possível ligar em 110/220v e desta forma ela fica sempre ligada tanto no carro como nos lugares que nos hospedamos. Para longas viagens consideramos um item essencial.

6. Ter uma bolsa ou mochila sempre a mão dentro do carro com uma muda de roupa mais um agasalho (no caso de esfriar). Isto evita que, em caso de necessidade, seja necessário revirar a bagagem procurando por estes itens. Além disso, tenha também um kit limpeza com fraldas, lenços umedecidos, lençol/guardanapo de papel, papel higiênico, sabonete líquido e álcool gel. Além de termos garrafas com água para beber, costumamos carregar água própria para pequenas limpezas como lavar as mãos por exemplo. Cuide para fazer a correta identificação das mesmas.

2014-02-19-13-56-25-Foto-09648. Sempre levar medicamentos básicos indicados pelo pediatra das crianças, os quais podem ser necessários no caso de uma febre, diarréia, vômito, alergia, picada de insetos e kit para pequenos curativos e etc. Levar também repelente e protetor solar próprios para os pequenos. Além disso, viajar com as carteiras de vacina em dia e ter cuidados básicos que auxiliam na prevenção de enfermidades, tais como lavar as mãos com frequência e utilizar álcool gel.

9. Para o nosso estilo de viagem em um período entre 20 e 30 dias trocamos várias vezes de hospedagem, em torno de 10 ou 15 vezes. Neste sentido o Felipe era um pouco resistente, pois ele fazia os passeios e viajava sem reclamar de nada mas, na hora de dormir ele pensava que iríamos dormir em casa. Neste caso, a nossa dica é de dialogar e tentar chamar a atenção das crianças para alguma particularidade do local onde irão ficar hospedados. Em uma de nossas viagens, na primeira noite o Felipe chorou meia hora pedindo para ir dormir em casa. Conversamos muito explicando sobre a viagem e que iríamos dormir em lugares diferentes na “casa” de vários tios e tias. Além disso, nesta hospedagem da primeira noite, ele gostou que tinha alfajores na recepção para os hospedes. Desta forma, ele criou expectativa para ver o que encontraria nos demais locais que no caso foram animais de estimação, crianças, café da manhã com algo que ele gostasse, entre outras coisas que chamaram a atenção dele. Desde então, ele se habituou e no final da viagem ele não queria mais voltar para casa, queria continuar viajando!

10. Viajar com crianças é maravilhoso, principalmente quando elas se adaptam bem, começam a interagir e demostrar interesse pelos lugares visitados. Para finalizar, a nossa última dica é ressaltar que a viagem tem que ser programada pensando nas crianças: o que levar, o que comer, onde dormir, onde ir, que passeios realizar. Enfim, tudo deve ser planejado pensando nelas em primeiro lugar. Devido a companhia dos pequenos, muitos passeios e atividades não poderão ser realizados. A viagem também fica mais demorada devido às paradas constantes para atender às necessidades das mesmas. Em muitos momentos, os passeios são mais trabalhosos e cansativos. Porém, ter a companhia destes pequenos viajantes é bom demais e, no final, tudo é recompensado!

Para mais dicas para viajar de carro com crianças, consulte este outro artigo.