Saída: El Chaltén/Argentina – Km 7664 (14:00h)
Chegada: El Chaltén/Argentina – Km 7735 (22:30h)
Distância: 71Km

Hoje nos programamos para ir ao Lago del Desierto, distante 37km de El Chaltén.

Nos informaram no hotel que poderíamos comprar empanadas na Rotiseria Nipo. Ela está localizada na Av. San Martín, 872 (principal avenida da cidade), bem próximo de onde estávamos hospedados. O local, especializado em comida para levar, prepara deliciosas empanadas, massas, pizzas, milanesas, napolitanas, sopas, saladas, batatas fritas, bife, frango, entre outras opções.  Acredito que achamos onde faremos nossas refeições nos próximos dias.

Partimos então para o Lago del Desierto cujo acesso é pela ruta 23 no final da Av. San Martín. Este trecho é de ripio e está em estado razoável.  Após 4km passamos pelo acesso à cachoeira Chorrilo del Salto, onde há um estacionamento.  Deixamos para ir neste local em um outro momento e seguimos para o Lago del Desierto, cujo caminho é muito bonito. A estrada vai sempre costeando um riacho com os cerros Fitz Roy e Torre como plano de fundo.  Nesta ruta 23 existem alguns campings onde pode-se passar o dia passeando ou fazendo um piquinique.

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

O dia estava muito bonito, com o céu limpo e ensolarado.  Ficamos algum tempo no Lago del Desierto, caminhamos um pouco e tiramos algumas fotos. O lugar é bem bonito e tranquilo, uma boa opção para passar o dia e descansar. É possível fazer o passeio de barco no lago, cujos horários de saída são 10:30, 14 e 17h e possuem duração de 2h, ao custo de PA$110,00 por pessoa.

Precisamos comprar um destes para carregar o Fellipe

Precisamos comprar um destes para carregar o Fellipe

Lago del Desierto

Lago del Desierto

No retorno decidimos fazer a trilha para o Rio Branco e Glaciar Piedras Blancas.  O acesso é a partir da Hosteria El Pilar, localizada na ruta 23 há 15 km de El Chaltén (mesmo caminho que vai para o Lago del Desierto).  Na hosteria há um estacionamento de acesso livre (sem custos), destinado para aqueles que vão fazer algum trekking  nas redondezas.

Paisagens da ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Paisagens da ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Paisagens da ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Paisagens da ruta 23 em direção ao Lago del Desierto

Segundo o centro de informações turísticas, a trilha tem duração de 2h (ida e volta). Esta trilha é bem menos frequentadas que as outras que fizemos e, talvez por termos iniciado já no final da tarde, não tinha tanto movimento de pessoas. O caminho segue costeando a montanha, com alguns trechos mais íngremes no percurso de ida, mas mesmo assim é uma trilha leve. A principal diferença desta em relação às trilhas de acesso aos miradores de los Condores e las Aguias, é que aqui a maior parte do percurso é realizada no interior do bosque. Isso é bom, pois ficamos abrigados do vento e do sol.

Início da trilha para o Rio Branco e Glaciar Piedras Blancas

Início da trilha para o Rio Branco e Glaciar Piedras Blancas

Paisagens da trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Paisagens da trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Paisagens da trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Paisagens da trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Após 1:30h de caminhada chegamos ao nosso destino: um mirante com o lindo cenário do monte Fitz Roy, Glaciar Piedras Blancas e Rio Branco. Mais uma vez valeu todo o esforço. Como sempre, as fotos que tiramos não são capazes de transmitir a imensa beleza que pudemos contemplar estando lá pessoalmente.

Glaciar Piedras Blancas

Glaciar Piedras Blancas

Glaciar Piedras Blancas

Glaciar Piedras Blancas

Paisagens da trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Paisagens da trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Glaciar Piedras Blancas

Glaciar Piedras Blancas

Paisagens da trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Paisagens da trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Glaciar Piedras Blancas

Glaciar Piedras Blancas

Paisagens da trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Paisagens da trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Glaciar Piedras Blancas

Glaciar Piedras Blancas

Retornamos pelo mesmo caminho. Mas continuando nesta trilha passa-se pelo acampamento Poincenot e chega-se na famosa Laguna de Los Tres. Iniciar a trilha para a Laguna de Los Tres a partir da Hosteria El Pilar encurta consideravelmente o tempo de caminhada, que a partir de El Chaltén é de cerca de 4h (somente ida).

Rio Branco

Rio Branco

Trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Na volta fomos agraciados pela presença de alguns pica-paus. Já tínhamos visto um rapidamente na ida. Mas, no retorno, avistamos três deles e nos divertimos bastante filmando e tirando fotos.

Pica-paus na trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Pica-paus na trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Pica-paus na trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Pica-paus na trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Trilha para o Glaciar Piedras Blancas

Ao chegarmos em El chaltén passamos novamente na rotiseria Nipo Nino. Encomendamos o nosso jantar e fomos comer no hotel. Uma delícia!

El Chaltén

El Chaltén

Saída: Colonia do Sacramento/Uruguai – Km 10771 (12:00h)
Chegada: Pelotas/Brasil – Km 11512 (23:00h)
Distância: 741Km

Partimos de Colonia por volta das 12h, pois acabamos acordando tarde para poder descansar. O dia estava ensolarado e perfeito para viajar. Hoje é nosso último dia de viagem. Daqui a pouco estaremos em casa!

Não queríamos sair muito cedo porque tínhamos a intensão de passar na aduana brasileira, em Jaguarão, o mais tarde possível. Como havíamos comprado diversos eletrônicos na Zona Franca de Punta Arenas para repor o que nos foi furtado durante a viagem, não estávamos dispostos a pagar os impostos para legalizar tudo.

Para chegar a Petotas, partindo de Colonia do Sacramento, pega-se a ruta 1 (toda duplicada) até Montevideu. Depois segue-se pela ruta 8 até Treinta y Tres, passando por Minas, Mariscala, Piraraja, Jose Pedro Varela e Villa Sara. Em Treinta y Tres pega-se a ruta 17 e em seguida a 18, passando por Mendizabal, Vergara, Rincon, Placido Rosas, até o encontro com a ruta 26. Segue-se por esta última, em alguns quilômetros chega-se a Rio Branco, ainda no Uruguai. Atravessando a fronteira, e a ponte, chega-se a Jaguarão/Brasil. Pega-se então a BR116 até Pelotas, passando por Arroio Grande e Capão do Leão.

Este foi o mesmo caminho que fizemos em nossa viagem de ida.

Cruzando o Uruguai

Cruzando o Uruguai

Cruzando o Uruguai

Cruzando o Uruguai

A viagem até Pelotas foi bem tranquila. Ao passarmos pela aduana brasileira já era tarde (quase 22h) e estava chovendo. Não havia nenhum policial para nos parar.

Chegamos em casa por volta das 23h.

Esta foi mais uma viagem de sucesso, onde pudemos conhecer mais um pouco das belezas da impressionante Patagônia (argentina e chilena) e da austral Terra do Fogo. Foram 31 dias de aventura e 11.512km rodados.

Nossa viagem ao fim do mundo comprovou mais uma vez o quanto vale a pena se aventurar de carro pela nossa querida América do Sul. Vivemos em um continente de imensa beleza, com paisagens extremas, repleto de desertos, lagos, vulcões, geleiras e paisagens de tirar o fôlego.

Querem uma dica: peguem seu carro e vão até ali no fim do mundo. Para quem gosta de aproveitar o caminho, verá que na verdade é pertinho, pertinho!

Um grande abraço e até nossa próxima aventura.

Alexandre, Rosângela e Felipe.
Viajando de carro com liberdade para conhecer novos lugares.

Saída: Bahia Blanca /Argentina – Km 10103 (10:40h)
Chegada: Colonia do Sacramento/Uruguai – Km 10771 (23:30h)
Distância: 668Km

Hoje é nosso último dia na Argentina. Nosso destino é Colonia do Sacramento, no Uruguai.

Conforme comentamos no diário de ontem, a família de argentinos que conhecemos nos deu uma dica de trajeto que reduziria o percurso de hoje em 52km.

Para chegar a Buenos Aires, partindo de Bahía Blanca, pega-se a RP 51 até Azul, passando por Coronel Pringles e Olavarria. Em Azul pega-se a RN 3 e segue-se até Buenos Aires.

A ruta RP 51 está em bom estado de conservação e possui movimento médio de veículos. A estrada passa em uma área agrícola com algumas plantações de girassóis. Entre as cidades Olavarria e Azul, a ruta está duplicada.

A ruta 3, passando por Azul, possui diversos postos de combustíveis. O litro da gasolina super (grado 2) é de PA$6,40. Neste trecho a ruta possui um alto fluxo de veículos com muitos caminhões. A velocidade limite é de 110km/h. Apesar dos pedágios, ruta 3 possui alguns trechos irregulares. A partir de San Miguel del Monte a RN 3 é duplicada.

Almoçamos no restaurante Los Pinos na cidade de Olavarria. O lugar possui um buffet livre e está localizado junto a ruta, ao lado de um posto de combustíveis da Shell. É um restaurante muito bom. Além do buffet, há parrilada e massas. Pode-se optar por comprar lanches prontos para levar ou comer no local. Há também uma área recreativa para as crianças. Algumas mesas do restaurante ficam ao lado desta área, onde os pais podem cuidar os pequenos enquanto fazem suas refeições.

Fizemos a bobagem de deixar para abastecer o carro em Buenos Aires. O trânsito estava bem movimentado, o que dificultou bastante encontrarmos um posto de combustíveis. Como senão bastasse isso, o primeiro posto que encontramos estava com falta de gasolina. Lá fomos nós procuramos outro posto novamente. Enfim chegamos em Buenos Aires duas horas antes do embarque no buquebus. Perdemos uma hora tentando abastecer e chegamos com o horário justinho para o check-in (o qual deve ser feito com uma hora de antecedência), fazer os trâmites da aduana e embarcar.

Pegamos o buquebus rápido que saiu de Buenos Aires às 21:30 (horário local). Desta vez a saída foi pontual e, em uma hora, já estávamos em Colonia.

No saquão para embarque no Buquebus

No saquão para embarque no Buquebus

No saquão para embarque no Buquebus

No saquão para embarque no Buquebus

Fila para embarque no Buquebus

Fila para embarque no Buquebus

Carros embarcando no Buquebus

Carros embarcando no Buquebus

Dentro do Buquebus

Dentro do Buquebus

Dentro do Buquebus

Dentro do Buquebus

Dentro do Buquebus

Dentro do Buquebus

Nós havíamos reservado o Colonia Lodge Hostel, localizado no km 172 da ruta 1, próxima a saída de Colonia. A pousada ficava aberta só até às 22h. Como chegamos mais tarde que isso, as luzes já estavam desligadas e levamos mais de 30 minutos para achar o lugar. Como o estabelecimento fica na ruta 1, os endereços são marcados por placas a cada quilômetro.

O hostel possui uma grande área de lazer, com jardim, piscina, mesa de ping-pong e churrasqueiras, acesso gratuito à internet sem fio (Wi-Fi), aluguel de bicicletas e estacionamento. Está localizado a 5 minutos do Porto de Colonia e a 3,5 km da área comercial. A proprietária faz o atendimento e é muito atenciosa e prestativa. Apesar do preço alto, o quarto que ficamos não tinha banheiro nem ar condicionado (havia um ventilador). Porém a pousada possui outros quartos com banheiros.

Saída: Puerto Madryn/Argentina – Km 9388 (13:30h)
Chegada: Bahia Blanca/Argentina – Km 10058 (23:00h)
Distância: 670Km

Hoje será mais um dia só de estradas. Partimos de Puerto Madryn pela ruta RN3. Parte da ruta 3 neste trecho está em obras de duplicação.

Desta vez fizemos um caminho um pouco diferente ao que usamos da viagem de ida. A partir da cidade de San Antonio Oeste, ao invés de seguir pela RN 3 passando por Viedna, nós seguimos pela ruta 251 e depois pela RN 22 até Bahia Blanca.  Tomando este caminho encurta-se a viagem em 70km. A partir de San Antonio Oeste o vento diminuiu consideravelmente, tornando a viagem mais tranquila.

A ruta 251 está em bom estado de conservação e possui tráfego baixo de veículos (menor ainda que a RN3).

A RN 22 está em estado muito bom, com movimento médio de veículos.  A RN 22 possui belas paisagens, onde contemplamos o pôr-do-sol que contribuiu para intensificar a diversidade de cores presente na paisagem.  Este trecho da RN 22 nós já havíamos passado em nossa primeira viagem a Argentina, quando retornávamos da região dos lagos.

Ruta 251

Ruta 251

Ruta 251

Ruta 251

Ruta 251

Ruta 251

Ruta 22

Ruta 22

Ruta 22

Ruta 22

Ruta 22

Ruta 22

Ruta 22

Ruta 22

Ruta 22

Ruta 22

Abastecemos em Sierra Grande, onde pegamos uma fila e tivemos que esperar cerca de 40 minutos. No posto de combustíveis em San Antonio Oeste havia uma fila gigantesca de carros. Em General Conesa não havia gasolina.

40 minutos de espera para abastecer em Sierra Grande

40 minutos de espera para abastecer em Sierra Grande

A uns 25km antes de chegarmos a Bahía Blanca paramos para jantar em um restaurante localizado na ruta 22, junto a um hotel e a um posto de combustíveis. O restaurante tem um bom custo-benefício, principalmente por estar localizado junto à ruta, facilitando aos viajantes que estão só de passada pela região. Para quem irá a Bahia Blanca somente para pernoitar, o hotel junto a este restaurante facilita bastante. Não chegamos a conhecê-lo, pois já havíamos feito uma reserva em um hotel de Bahia Blanca, mas nos pareceu ser um local bastante agradável.

No restaurante conhecemos uma simpática e atenciosa família de argentinos de Buenos Aires, os quais estavam retornando de viagem. Após uma agradável conversa, nos deram uma dica de trajeto entre Bahía Blanca e Buenos Aires que reduz a viagem em 52km. Ao invés de seguir de Bahía Blanca até Buenos Aires sempre pela ruta 3, pega-se a RP 51 até Azul, passando por Coronel Pringles e Olavarria. Em Azul pega-se a RN 3 novamente e segue-se até Buenos Aires.

Após abastecer em Bahia Blanca, fomos para o Hotel Bahia Blanca (BBH), calle Cliclana 251, que fica quase ao lado do Hotel Chiclana (calle Chiclana 370), onde ficamos hospedados nas outras 2 vezes que estivemos nesta cidade.

O Hotel Bahia Blanca é bem melhor e mais barato que  outro. Os quartos são mais agradáveis e confortáveis. Oferece café da manhã, wi-fi e TV. O estacionamento é pago a parte e está localizado a uma quadra e meia do hotel, também na calle Chiclana (é o mesmo estacionamento do hotel Chiclana).

Bahia Blanca não nos parece ser uma cidade muito segura. Recomendamos deixar o  carro à noite em uma garagem.

Saída: Caleta Olivia /Argentina – Km 8868 (12:30h)
Chegada: Puerto Madryn/Argentina – Km 9388 (19:30h)
Distância: 520Km

Hoje seguimos para pernoitar em Puerto Madryn. Reservamos um hotel com antecedência para não precisarmos nos preocupar com isso ao chegarmos na cidade.

Todo o trajeto entre Caleta Olivia e Puerto Madryn é feito pela RN3. Já havíamos feito este percurso na viagem de ida.

Ruta 3 segue costeando o Atlântico

Ruta 3 segue costeando o Atlântico

Ruta 3 segue costeando o Atlântico

Ruta 3 segue costeando o Atlântico

Durante todo este trecho pegamos muito vento lateral e poeira que reduzia um pouco a visibilidade. Tinha que ficar puxando a direção para um lado o tempo todo, principalmente quando passávamos por algum caminhão.

Muito vento lateral e poeira na RN3

Muito vento lateral e poeira na RN3

Muito vento lateral e poeira na RN3

Muito vento lateral e poeira na RN3

Muito vento lateral e poeira na RN3

Muito vento lateral e poeira na RN3

Os trechos entre Caleta Olivia e Comodoro Rivadavia e entre Trelew e Porto Madryn estavam bem movimentados. Nos demais o trânsito estava tranquilo, com poucos veículos.

No posto em Garayalde não havia gasolina. Abastecemos em Uzcudum, o mesmo local em que enchemos o tanque na ida.

Próximo a Trelew

Próximo a Trelew

Ao chegar em Puerto Madryn fomos direto ao hotel Sentir Patagonia para fazermos o check-in.  É um hotel simples, oferece somente café da manhã e wi-fi.  O estacionamento era em frente ao hotel. A senhora do hotel nos atendeu com muita atenção e simpatia.

Em seguida saímos para aproveitar o dia, que estava muito bonito e quente. Resolvemos ir atá Punta Loma, localizada a 14km ao leste de Puerto Madryn. O caminho que leva até lá vai costeando o Golfo Nuevo, com os últimos 10km de rípio em estado razoável.

Em nossa outra estada por aqui (viagem de ida) não tivemos tempo para conhecer este lado da cidade. Desta fez pudemos apreciar um pouco mais a cidade e ter uma visão panorâmica da baía de Puerto Madryn a partir de Punta Cuevas, que fica no caminho para a loberia, na Bv. Almirante Brown.

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Pôr do sol em Puerto Madryn

Infelizmente, quando chegamos em Punta Loma, a reserva tinha acabado de fechar. Queríamos ver os lobos marinhos e as paisagens do local. Mas de uma coisa temos certeza, lugar de mais fácil acesso e melhor do que Caleta Olivia para avistar estes animais não deve haver, ainda mais sem ter que pagar nada para isso.

A seguir voltamos para passear no calçadão e jantar. O clima estava muito agradável e a costaneira estava lotada de pessoas passeando e aproveitando o dia. Era domingo e haviam shows com músicas ao vivo que estavam atraindo a atenção de muitas pessoas.  A criançada também estava aproveitando para brincar nos vários parquinhos e áreas de lazer.

Para quem quer economizar na hora de fazer as refeições, encontramos um lugar bem econômico. O restaurante fica junto ao Hotel Yanco, localizado na avenida Roca, 626. Comemos super bem e não pagamos caro por isso.

Adoramos Puerto Madryn. É muito bonita e possui uma extensa avenina costaneira, ideal para fazer passeios a pé ou de bicicleta. Além possuir uma ótima infraestrutura, a cidade fica bem próxima a Península Valdés, a qual é uma atração a parte. Quem sabe um dia retornamos para termos o privilégio de avistar as “ballenas”.

Voltamos para o hotel para dormir. A noite estava muito quente e não havia nem ventilador no quarto. Teria sido uma boa ideia termos reservado um hotel com ar condicionado, pois esta cidade é muito quente no verão.

Saída: Comandante Luis Piedra Buena/Argentina – Km 8390 (12:30h)
Chegada: Caleta Olivia/Argentina – Km 8863 (19:00h)
Distância: 473Km

Hoje partimos com a intenção de pernoitar em Comodoro Rivadavia. Porém, esta é uma cidade muito cara, onde os hotéis cobram muito por serviços básicos. Fizemos uma reserva no mesmo hotel que havíamos pernoitado anteriormente para garantir um local para ficar, mas íamos tentar conseguir algo em alguma cidade anterior, fugindo assim dos altos valores cobrados em Comodoro.

Todo o trajeto entre Comandante Luis Piedra Buena e Caleta Olivia é feito pela RN3. Já havíamos feito este percurso na viagem de ida.

Postos de petróleo à beira da RN3

Postos de petróleo à beira da RN3

Chegando em Caleta Olivia paramos em um ponto à beira da praia para dar uma descansada. Há muita pedrinhas nas areias desta praia. Na verdade, ao invés de areia, existem pequenas pedra por toda sua orla. Ficamos um bom tempo procurando pelas mais mais bonitas. O Felipe se divertiu bastante em meio aquela imensidão de pedrinhas.

Praia em Caleta Olivia

Praia em Caleta Olivia

Praia em Caleta Olivia

Praia em Caleta Olivia

Praia em Caleta Olivia

Praia em Caleta Olivia

Felipe se divertindo com as pedrinhas em uma praia em Caleta Olivia

Felipe se divertindo com as pedrinhas em uma praia em Caleta Olivia

Felipe se divertindo com as pedrinhas em uma praia em Caleta Olivia

Felipe se divertindo com as pedrinhas em uma praia em Caleta Olivia

Felipe se divertindo com as pedrinhas em uma praia em Caleta Olivia

Felipe se divertindo com as pedrinhas em uma praia em Caleta Olivia

Praia em Caleta Olivia

Praia em Caleta Olivia

Diversidade de pedrinhas na praia em Caleta Olivia

Diversidade de pedrinhas na praia em Caleta Olivia

Diversidade de pedrinhas na praia em Caleta Olivia

Diversidade de pedrinhas na praia em Caleta Olivia

Diversidade de pedrinhas na praia em Caleta Olivia

Diversidade de pedrinhas na praia em Caleta Olivia

Saindo dali descobrimos, sem querer, a Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia. Nesta reserva há uma colônia de 160 animais, entre lobos marinhos da espécie “um pelo” e leões marinho do sul (Otaria flavescens). O lobo marinho da espécie “um pelo” foi declarado monumento natural municipal no ano de 1992. A Reserva Natural “Caleta” foi recentemente declarada Reserva Provincial.

Os animais estão em seu habitat natural e, embora exista uma placa indicando ser proibido descer até a praia, os visitantes vão até lá ficar a poucos metros dos animais. O local é de livre acesso, não havendo nenhum controle de visitantes.  Somente vimos a placa de proibição quando estávamos indo embora. Nesta altura já tínhamos descido na praia e chegado bem próximo aos animais. Certamente, se não houver controle, dificilmente os visitantes vão obedecer esta orientação.

Nesta reserva foi o local de toda a viagem onde vimos mais elefantes e lobos marinhos e onde mais nos aproximamos deles. Com certeza vale muito a pena conhecer este lugar.

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Lobería da Reserva Provincial Caleta Olivia

Decidimos tentar uma hospedagem em Caleta Olivia. Depois de procurarmos em alguns locais próximos da rodovia, conseguimos hospedagem na Hosteria Dom David. O hotel é bem simples. Há diferença em relação ao preço na escolha das habitações do primeiro ou segundo piso do hotel. O ambiente dos quartos do segundo piso é ligeiramente melhor e tem TV LCD.  O hotel oferece café da manhã e internet wi-fi. O sinal da rede sem fio é tão fraco que não funciona nem mesmo no nosso quarto que próximo à recepção. O estacionamento é na rua em frente ao hotel. Na esquina há um posto policial e, devido a isto, os funcionários do hotel disseram que é seguri deixar o carro estacionado na rua. No hotel há também um restaurante bem simples.

Optamos por sair para jantar e escolhemos o restaurante Los Barrancos, localizado na San Martin, 488, junto a um posto de combustíveis. Fizemos uma deliciosa refeição neste local. Aproveitamos também para usar a internet wi-fi, que funcionava muito bem e com boa velocidade.

Cerejas: baratas e saborosas

Cerejas: baratas e saborosas