Hoje fizemos o Tour Campaña. Resolvemos fazer o tour pela manhã para ficar com a tarde livre. Esse tour tem duração aproximada de 2h, com saída diária às 9:15 da manhã. A van foi nos pegar no hotel e nos levou até o embarque do ônibus de turismo.

DSC_2150

O tour passa por alguns dos principais pontos turísticos da cidade, entre eles: Plaza de Armas, centro histórico, mirador de Yanahuara, Mirador de Carmen Alto (Valle de Chilina), Distrito de Cayma, Incalpaca y mini zoológico de Camélidos, Distrito de Sachaca (Palacio de Goyeneche), Balneário de Tingo, Mansión del Fundador e Molinos Coloniales.

Em alguns locais há a possibilidade dos turistas descerem do ônibus, realizar a visitação do local e tirar fotos com mais tranquilidade. As descidas ocorrem no mirador de Yanahuara, Mirador de Carmen Alto (Valle de Chilina y Volcanes), Incalpaca y zoológico, Mansión del Fundador (necessário pagar um ingresso a parte) e Molinos Coloniales, onde é possível realizar um passeio a cavalo.

DSC_2137

Portais de Arequipa – Plaza de Armas

DSC_2141

Ruas de Arequipa

DSC_2233

Mini zoológico de Camélidos

DSC_2232

Mini zoológico de Camélidos

DCIM101GOPRO

Mini zoológico de Camélidos

DCIM101GOPRO

Mini zoológico de Camélidos

DSC_2180

Vulcões Misti (5.825 m) e Chachami (6.075 m)

 

DSC_2179

Vulcão Pichu Pichu (5.600 m)

DSC_2338

Molinos Coloniales

DSC_2256

Passeio a cavalo no Molinos Coloniales

DSC_2280

Molinos Coloniales

DSC_2302

Molinos Coloniales

DSC_2259

Molinos Coloniales

O tour é legal, mas não consideramos que valha muito a pena fazer. É possível realizar os passeios de forma independente, com a vantagem de incluir outros pontos turísticos da cidade. Não chegamos a visitar o monastério de Santa Catalina , que nos pareceu ser mais interessante que os locais percorridos pelo tour.

Dos lugares que o tour realizou, as paradas mais interessantes foram no mirador de Yanahuara e Mirador de Carmen Alto (Valle de Chilina y Volcanes). Ambos proporcionam uma bela vista da cidade e dos vulcões. Neste último é possível ter uma vista panorâmica da cidade e dos três vulcões: Pichu Pichu (5.600 m), Misti (5.825 m) e Chachami (6.075 m).

DSC_2164

Mirador de Yanahuara

DSC_2160

Mirador de Yanahuara

DSC_2151

Igreja no Mirador de Yanahuara

DSC_2190

Mirador de Carmen Alto

DSC_2198

Mirador de Carmen Alto

DSC_2213

Mirador de Carmen Alto

DSC_2208

Mirador de Carmen Alto

Após o passeio, almoçamos no centro. O clima estava bem abafado e muito quente e as crianças inquietas, então decidimos retornar para o hotel e descansar.

Procurando onde se hospedar em Arequipa? Clique no logo abaixo e efetue a sua reserva!

 

 

Tem interesse em efetuar uma reserva? Antes de reservar a sua hospedagem utilize os links do Booking do nosso blog ou fanpage e colabore conosco! Não há nenhum acréscimo de valor e nós ganhamos uma pequena comissão por cada reserva efetuada que irá auxiliar na manutenção do nosso blog.

 

Encontre o Viajando de Carro nas redes sociais.

Curta a Fanpage do Viajando de Carro no Facebook e acompanhe as notícias sobre todas as viagens que realizamos de carro.

Nos siga no Instagram @blogviajandodecarro e curta as fotografias que tiramos durante as nossas viagens.

Veja as nossas fotografias no Flickr.

Nos acompanhe no Twiter: @viajedecarro.

Desde que começamos a realizar viagens mais longas pela América do Sul, sonhamos em ter um veículo de recreação, tal como um trailer ou motorhome… Sempre quisemos um veículo que pudesse ser a nossa casa e assim propiciar ainda mais liberdade durante as nossas viagens.

Às vezes nos pegávamos pesquisando sobre esses veículos, mas de forma bem despretensiosa, pois não era algo que pretendíamos adquirir a curto prazo.

Há pouco tempo conhecemos o camper da Duaron. O primeiro que conhecemos, por meio da internet, foi o do projeto Viajando Nós 4×4. Mesmo assim, ainda não tinha caído a ficha de que esse poderia ser o veículo ideal para a nossa família. Em uma visita a Família na Estrada, eles comentaram conosco sobre o camper e que na opinião deles seria uma ótima opção para nossa família. Eles também nos falaram que possivelmente essa fosse a opção escolhida por eles para sua viagem de volta ao mundo, caso tivessem conhecido o camper antes de realizar a aventura. Eles já conheciam esse equipamento pessoalmente e a opinião deles sobre o camper foi muito importante para nós. Essa família (casal e duas crianças) fez uma volta ao mundo, vivendo pelo período de 2 anos dentro de um veículo adaptado. Portanto a opinião de quem tem toda essa experiência é bastante significativa. Então, a partir daí, começamos a pensar seriamente na possibilidade de adquirir um camper para a nossa família, mas ainda precisávamos descobrir como viabilizar isto financeiramente.

CAPA-FACE-2015-851x300

Empresa Camper Duaron em Rio do Sul/SC. Imagem: acervo Camper Duaron

Há alguns anos investimos em um consórcio automotivo e, enquanto não era contemplado, ficávamos pensando e pesquisando qual seria o nosso novo carro. Como já tínhamos decidido pela aquisição futura de um camper, assim que o consórcio foi contemplado definimos que este era o momento para adquirir uma camionete com carroceria.

Quando pensávamos em adquirir um trailer ou um motorhome, mesmo que a longo prazo, sempre haviam muitos aspectos negativos. Baseados nisso chegamos a conclusão que esses veículos não eram uma boa opção para a nossa família além de, não serem compatíveis com nosso estilo de vida e viagens que realizamos.

Entre os aspectos negativos podemos citar:

  • O alto custo para aquisição dos veículos;
  • No caso dos trailers: maior dificuldade para dirigir e acessar os locais para onde costumamos viajar, além da menor velocidade média de deslocamento para poder puxar o veículo com segurança;
  • No caso dos motorhomes: o maior custo (IPVA, seguro, manutenção) para manter mais um veículo que, pelo menos por enquanto, seria utilizado poucos dias por ano (somente em período de férias ou algum feriado mais prolongado), ou seja, na maior parte do tempo ficaria sem uso.

Sendo assim, tanto um tralier quanto um motorhome não seria uma boa opção para nós.

Por que optar por um Camper?

Em março/2016 adquirimos um camper da Duaron, que é uma empresa de Rio do Sul (Santa Catarina) que atua na produção e reforma de motorhomes, trailers e campers.  O camper é uma “mini casa” para ser instalada na carroceria de camionetes.

Duaron

Com parte da família Duaron em nossa visita a fábrica em Rio do Sul

Há três tamanhos de camper, podendo ser utilizado em camionetes de pequeno, médio e grande porte.

O camper também pode ser classificado como Hard Top (cujo o teto é rígido) ou pop-up semi ou total (cujo teto é retrátil).

DSCN7246

Camper Hard Top. Imagem: acervo Camper Duaron

CAMPER DUARON TOTAL POP-UP EXTERNA 2

Camper Total Pop-Up. Imagem: acervo Camper Duaron

Independente do modelo, o camper é realmente uma mini casa, pois possui quarto com cama de casal e cama de solteiro (que se transforma em uma mesa com 2 poltronas); cozinha com pia, geladeira, fogão 2 bocas e forno microondas; banheiro com vaso sanitário químico, pia e chuveiro a gás (junker); ar condicionado e climatizador; toldos (traseiro e lateral) e caixa de água; entre diversos outros acessórios opcionais.

A seguir apresentaremos algumas fotos internas do camper modelo Hard Top.

DSCN5273 2

Cama de casal e mesa com poltronas. Climatizador no teto. Imagem: acervo Camper Duaron

DSCN5280

Cama de casal, mesa com poltronas, armários, janela com persiana. Imagem: acervo Camper Duaron

DSCN5462

Cama de casal estendida e cama de solteiro embaixo (mesa com poltronas que virou cama). Imagem: acervo Camper Duaron

DSCN5491

Cama de casal retraída e cama de solteiro. Imagem: acervo Camper Duaron

DSCN5283

Cama de casal, mesa com poltronas, armários, janelas com persiana. Imagem: acervo Camper Duaron

DSCN5322

Armários, ar condicionado (frio) no teto e climatizador. Imagem: acervo Camper Duaron

DSCN5407

Abertura da mesa para facilitar o acesso as poltronas. Imagem: acervo Camper Duaron

DSCN5416

Frigobar e fogão cooktop com 2 bocas. Imagem: acervo Camper Duaron

DSCN5394

Pia inox, fogão cooktop com duas bocas, frigobar e armários. Imagem: acervo Camper Duaron

DSCN5525

Armários e microondas. Imagem: acervo Camper Duaron

DSCN5569

Pia do banheiro, saboneteira e porta papel higiênicio. A torneira é extensível e vira ducha para tomar banho. Imagem: acervo Camper Duaron

DSCN5591

Banheiro: pia e vaso sanitário porta potti. Imagem: acervo Camper Duaron

A seguir apresentaremos algumas fotos internas do camper modelo Pop-up.

2015-05-10 14.47.59

Cama, mesa com poltronas e climatizador no teto. Imagem: acervo Camper Duaron

2015-05-10 14.49.00

Cama de casal estendida. Imagem: acervo Camper Duaron

2015-05-10 14.52.49

Pia inox, fogão cooktop com duas bocas e, na direita, o banheiro. Imagem: acervo Camper Duaron

2015-05-10 14.53.19

Pia inox, fogão cooktop, frigobar e armários. Imagem: acervo Camper Duaron

1231455

Banheiro com o box montado. Imagem: acervo Camper Duaron

Veja aqui mais informações sobre os modelos de camper disponíveis e aqui para ver os acessórios opcionais oferecidos pela empresa.

Podemos citar como vantagens ao optar por um camper:

  • Menor custo para aquisição do equipamento;
  • Mais compacto e, mesmo assim, tem todos os itens básicos de uma casa;
  • Pode ser instalado e desinstalado da camionete pelo próprio dono sem ferramentas ou equipamentos especiais, de forma relativamente rápida, deixando o carro livre para uso durante o dia a dia ou mesmo durante as viagens;
  • Menor custo de manutenção, além de não ter custos extras, tais como IPVA e seguros;

Consideramos o espaço mais compacto a principal desvantagem do camper. Mesmo assim, há opção de equipamento para ser instalado em camionetes de grande porte tais como Ford F-1000, Ford F-250, Ford F-350, Chevrolet Silverado, etc. No entanto, no nosso caso, uma camionete de grande porte não seria útil para o uso no dia a dia.

O camper para camionetes de médio porte, como o modelo que adquirimos (Hard Top), tem cerca de 6,5m2 de área interna útil. Sabemos que é um espaço pequeno, ainda mais para nós que viajamos com crianças. No entanto, acreditamos que não teremos muita dificuldade em nos adaptar. Além disso, embora o espaço seja pequeno, ele é muito confortável e aconchegante, o que certamente contribuirá de forma muito positiva para o nosso bem estar durante as viagens.

Ao adquirir um camper o tempo aproximado para a entrega é de quatro meses. Adquirimos o nosso final de março e estamos aguardando a entrega que está prevista para a segunda quinzena de julho.

Para mais informações:

Acesse o site: http://camperduaron.com.br/

Curta a fanpage: https://www.facebook.com/CamperDuaron/

Se inscreva no canal do You Tube: https://www.youtube.com/channel/UCHGII8vaOj37JU5kA15CHdA

Encontre o Viajando de Carro nas redes sociais.

Curta a Fanpage do Viajando de Carro no Facebook e acompanhe as notícias sobre todas as viagens que realizamos de carro.

Nos siga no Instagram @blogviajandodecarro e curta as fotografias que tiramos durante as nossas viagens.

Veja as nossas fotografias no Flickr.

Nos acompanhe no Twiter: @viajedecarro.

Hoje optamos por um passeio bem light para podermos diminuir o ritmo e descansarmos um pouco. Após acordarmos, tomamos o nosso café da manhã no Hotel Mirasol, que é estilo continental. Lá eles servem torradas, ovos, queijo, presunto, frutas, sucos, leite, iogurte, café e chá.

Após o café saímos para fazer uma caminhada com a finalidade de conhecer a Plaza de Armas da cidade. Ao nos dirigir para a praça aproveitamos para chegar em uma agência e contratar um tour pela cidade de Arequipa, que faríamos no dia seguinte. Desta forma contratamos o Tour Campaña. Esse tour percorre a cidade e passa por alguns dos seus principais pontos turísticos. Pagamos 35 nuevos soles para cada um dos adultos, o que custou aproximadamente 35 reais/pessoa.

Seguimos a nossa caminhada em direção a Plaza de Armas. Essa praça é um dos principais espaços públicos da cidade. Nela está localizada a Catedral de Arequipa, os Portais de Arequipa, a Iglesia La Compañía e La Iglesia Nuestra Señora de la Merced. No centro da praça há um lindo chafariz de bronze.

Embora estivesse quente, o tempo estava nublado, o que acabou amenizando um pouco o calor. As crianças adoraram o passeio, especialmente pela quantidade de pombas no local. Havia uma senhora que vendia comida para as pombas e todas as crianças se divertiam muito alimentando as aves.

DSC_2040

Catedral de Arequipa

DCIM101GOPRO

Chafariz com os portais ao fundo

DSC_2009

Isabela encantada com as pombas

DSC_2016

Isabela e um amiguinho peruano

DSC_2020

Alimentando as pombas

IMG_6274

Calçadão no centro de Arequipa

Após o nosso passeio pela praça fizemos uma caminhada pela zona central da cidade. Arequipa é a segunda cidade mais povoada do Peru, perdendo apenas para Lima. Em 2014 haviam cerca de 869.351 habitantes.

Aproveitamos para almoçar e depois nos informamos sobre algum parque para levar os pequenos. Nós havíamos lido sobre o Parque Alto Selva Alegre, que inclusive está localizado bem próximo do nosso hotel. Mas, infelizmente o mesmo não estaria aberto durante os dias da nossa hospedagem. Senão me engano, esse parque abre somente durante os finais de semana. Desta forma, perguntamos para um taxista se ele poderia nos indicar um lugar legal para as crianças brincarem. Ele prontamente nos informou sobre um parque que ficava um pouco distante do centro. Mas, ao mesmo tempo informou que eles iriam gostar muito e que além do parque haviam réplicas de dinossauros. Desta forma, nem pensamos duas vezes, pegamos o taxi e fomos para o parque.

O parque é um centro recreacional chamado Los Ccoritos que funciona terças, quartas, quintas e sextas-feiras. O valor do ingresso é um nuevos soles, o que equivale a um real. Todos pagamos, com exceção da Isabela.

Há uma boa estrutura com vários brinquedos no parque, mas em alguns deles o pagamento é a parte. Há muitas réplicas de dinossauros. Existem sanitários e várias banquinhas vendendo pipoca, sorvete, algodão doce entre outros. Os sanitários não estavam em boas condições. Estavam sujos e não havia água, papel higiênico, papel toalha e sabonete. No entanto, o parque, de um modo geral, era bonito, bem conservado, limpo e organizado. As crianças se divertiram bastante. Lá conhecemos uma mocinha que se encantou com a Isabela. Seguido ela estava na nossa volta para brincar com a Isabela.

DSC_2042

Centro recreacional Los Ccoritos

DSC_2080

Um peruaninho bem uniformizado

DSC_2050 DSC_2069 DSC_2093 DSC_2051 DSC_2115 DSC_2057 DSC_2131 DSC_2046 DSC_2125

A tarde estava bem agradável e o tempo havia refrescado. Após o parque fizemos uma breve caminhada e fomos até o Shopping Plaza Aventura, que está localizado a poucas quadras do parque Los Ccoritos. Após passearmos e jantarmos no shopping retornamos para o hotel.

Procurando onde se hospedar em Arequipa? Clique no logo abaixo e efetue a sua reserva!

 

 

Tem interesse em efetuar uma reserva? Antes de reservar a sua hospedagem utilize os links do Booking do nosso blog ou fanpage e colabore conosco! Não há nenhum acréscimo de valor e nós ganhamos uma pequena comissão por cada reserva efetuada que irá auxiliar na manutenção do nosso blog.

 

Encontre o Viajando de Carro nas redes sociais.

Curta a Fanpage do Viajando de Carro no Facebook e acompanhe as notícias sobre todas as viagens que realizamos de carro.

Nos siga no Instagram @blogviajandodecarro e curta as fotografias que tiramos durante as nossas viagens.

Veja as nossas fotografias no Flickr.

Nos acompanhe no Twiter: @viajedecarro.

Hoje o nosso destino é Arequipa, a nossa última cidade no Peru. Após tomarmos o nosso café da manhã no Camiluz, nos despedimos e seguimos viagem.

No caminho ainda fomos visitar o Chauchilla, que é um antigo cemitério no Valle Las Trancas. O cemitério está localizado a 28km de Nasca pela ruta panamericana sul (PE-1S). A cerca de 20km de Nasca, no sentido sul, há um desvio à esquerda com a identificação do cemitério.

O cemitério de Chauchilla é uma antiga construção de mais de 1000 anos de antiguidade e pertence ao período da cultura Ica-Chincha. O passeio é interessante por se tratar de um local onde as múmias estão a céu aberto, protegidas apenas por estruturas cobertas de palha. Elas estão em um bom estado de conservação apesar de sua idade. Em muitas delas se pode ver restos de cabelo, e inclusive, de pele.

DSC_1899 DSC_1903 DSC_1904 DSC_1907 DSC_1916 DSC_1918

A conservação foi possível, em parte, graças ao clima árido do deserto de Nasca, onde está localizado o cemitério. Se trata do único sítio arqueológico peruano em que se pode ver as múmias nas suas tumbas originais (Fonte Wikipédia). Além das múmias dispostas nas tumbas há também um pequeno museu.

DSC_1925

Para a visitação ao local compramos um boleto turístico no valor de 8 nuevos soles (cerca de 8 reais). O mesmo boleto dá direito a visitar outros locais no Valle Las Trancas (Aquedutos el Pino, el Pampon, Cerro Marcha Huaca del Loro e Petroglifos Quemazon).

O Felipe gostou muito do passeio. Como não estava acostumado com o termo múmia e não sabíamos se entenderia, falamos que era um tipo de zumbi. Ele achou muito legal e nem ficou com medo de ver os esqueletos no cemitério. Foi um passeio legal, mas foi bem rápido, pois tínhamos que seguir viagem. O tempo estava muito quente e seco. É importante beber bastante líquido e se proteger do sol durante os passeios realizados nessa região.

DCIM101GOPRO

DSC_1909 DSC_1911

Para chegar a Arequipa seguimos o roteiro: Nasca->(PE-1S)->Camana->Arequipa. As estradas estão em bom estado. Na chegada de Arequipa tem cerca de uns 18km de serra.

Uma parte da estrada atravessa o deserto e, a maior parte, costeia o Oceano Pacífico. Viajar por este trecho é garantia de apreciar belíssimas paisagens de estrada, sobretudo com o Pacífico de pano de fundo.

DSC_1927 DSC_1932 DSC_1935 DSC_1940 DSC_1958 DSC_1989DSC_2000 DSC_2007

Neste percurso passamos por 4 praças de pedágio, onde pagamos: 7,50; 7,50; 8,85 e 5,00 nuevos soles.

Chegando em Arequipa fomos direto para o Hotel Mirasol que já havíamos reservado por meio do Booking.

O hotel é bem localizado, tem estacionamento, café da manhã e wi-fi. O local é bem agradável, os quartos são confortáveis e limpos com banheiro privativo e TV. Caso haja necessidade há possibilidade de utilizar a cozinha para esquentar comida ou fazer um lanche. Além disso, o local é administrado por uma família que nos recebeu muito bem. Após nos acomodarmos pedimos um pizza no hotel e fomos dormir.

Procurando onde se hospedar em Arequipa? Clique no logo abaixo e efetue a sua reserva!

 

 

Tem interesse em efetuar uma reserva? Antes de reservar a sua hospedagem utilize os links do Booking do nosso blog ou fanpage e colabore conosco! Não há nenhum acréscimo de valor e nós ganhamos uma pequena comissão por cada reserva efetuada que irá auxiliar na manutenção do nosso blog.

 

Encontre o Viajando de Carro nas redes sociais.

Curta a Fanpage do Viajando de Carro no Facebook e acompanhe as notícias sobre todas as viagens que realizamos de carro.

Nos siga no Instagram @blogviajandodecarro e curta as fotografias que tiramos durante as nossas viagens.

Veja as nossas fotografias no Flickr.

Nos acompanhe no Twiter: @viajedecarro.

Acordamos e tomamos o nosso café da manhã, que era simples, mas muito delicioso. Em seguida contratamos o passeio para sobrevoar as linhas de Nasca diretamente no hostal Camiluz. Em alguns minutos uma van foi nos buscar.

A princípio somente o Alexandre faria o passeio e, por esse motivo, contratamos apenas um voo pelo valor de US$80. Chegamos no aeroporto e o Alexandre foi acertar os últimos detalhes do voo e pagar a taxa de embarque, que custou 25 nuevos soles, o equivalente a 25 reais, na época. Até chamarem para a sala de embarque deve ter passado em torno de 1h.

DSC_1495

Aeroporto de Nasca

O avião tem capacidade para 6 passageiros e mais a tripulação, que é composta pelo piloto e pelo guia turístico. Nós contratamos a empresa AeroNasca e consideramos que o voo foi ótimo. O guia é muito dedicado, explica tudo com muita calma para que todos os passageiros, independente do lado em que estejam no avião, visualizem todas as figuras. O piloto também colabora muito inclinando o avião para um lado e depois para o outro, favorecendo que todos os passageiros consigam enxergar as figuras de acordo com as instruções informadas pelo guia, facilitando a identificação das mesmas. Independente do lado do avião que se está sentado, é possível visualizar bem todas as figuras.

Os passageiros ganham um mapa com a localização das figuras e o guia vai apontando e informando as figuras de todo o circuito.

DSC_1740

Guia orientando os passageiros para visualizarem as figuras

DSC_1669

O piloto

Enquanto o Alexandre sobrevoava as linhas, eu e as crianças ficamos aguardando no aeroporto. No local haviam muitos brasileiros e todos estavam viajando de moto ou carro. Ficamos conversando e eles começaram a me incentivar a voar, pois eu já estava ali no aeroporto. Como eu iria embora sem voar e aproveitar essa grande oportunidade?

Na verdade pensávamos em economizar, pois todos os passeios no Peru são muito caros. Além disso, também não estava muito interessada em realizar o voo, pois além do custo, estava com um certo receio de passar mal, enjoar e vomitar. No entanto, após ouvir tantas opiniões de quem já havia voado, fiquei pensando, por que não? Afinal quando teria uma nova oportunidade? Quando voltarei a Nasca?

DSC_1496

O avião

Dessa forma, aguardei a chegada do Alexandre para conferir a opinião dele sobre o voo. Enquanto aguardávamos tomamos picolé, pois o tempo estava muito quente, abafado e seco. As crianças não iriam voar. A Isabela não pagaria o voo, mas o Felipe sim. Como ele ainda é muito pequeno, não iria compreender ao certo o que eram as linhas. Além disso o passeio é caro, então acabamos deixando para uma outra oportunidade, quando ele for maior e tiver uma melhor compreensão. Com certeza essa oportunidade não vai faltar na vida dele.

Para compensar fomos em uma lojinha do aeroporto e ele escolheu duas pedrinhas com os desenhos das linhas de Nasca para trazer como lembrança. Ele ficou muito feliz com o presente. Na verdade ele não estava muito entusiasmado com o voo e nem ficou pedindo muito para ir junto. Ficou curtindo os aviões decolarem a aterrissarem e, para ele, isso foi suficiente.

Quando o Alexandre retornou me informou que valia muito a pena e que era para eu ir também. Comprei a passagem e fui. Dessa vez consegui um desconto de US$10. Vale a pena ir direto para o aeroporto e comprar um voo mais em conta. Os aviões que vimos das diversas empresas estão todos em bom estado. Além disso todos os voos mostram a mesma coisa. É valido até mesmo pechinchar pois, como são várias empresas que fazem o mesmo voo, com aviões semelhantes e a mesma duração, há uma certa concorrência entre eles.

Nós gostamos bastante do nosso voo com a empresa AeroNasca, pois o guia foi bem atencioso. Mesmo assim, vale a pena pesquisar e pechinchar um valor menor, ainda mais se forem várias pessoas a realizar o passeio.

Quanto ao voo, eu também adorei e acho que vale o investimento! Com as dicas do guia foi possível ver praticamente todas as figuras. Em relação a passar mal fiquei quase ilesa! Na verdade, não posso ver as pessoas passando mal pois, também passo. Uma guria passou mal na minha frente. Na verdade ficou só enjoada (ainda bem!) mas, depois de ver ela enjoada, comecei a enjoar também. Mas isso foi somente nos 10 últimos minutos do passeio, o que de fato não atrapalhou em nada. No entanto, confesso que no final estava louca que acabasse o voo para o enjoo passar! Uma dica importante é não voar de barriga cheia pois, não se sabe a reação de cada um. Portanto é bom não arriscar! O Alexandre não sentiu nada e adorou todo o voo. No avião dele um rapaz também ficou enjoado. No final do voo ganhamos até um certificado por ter voado (que na verdade é o mesmo guia de figuras que utilizamos durante o voo, de uma lado um mapa com as figuras e do outro o certificado). Abaixo algumas imagens do voo.

DSC_1599

O beija-flor

DSC_1624

A árvore. Também é possível observar os mirantes para visualizar as figuras na beira da estrada

DSC_1730

A estrada

DSC_1620

A aranhã

DSC_1610

Imagem da estrada

Após retornamos para o hostal fomos almoçar. O hostal fica bem próximo do centro e fomos a pé até a praça central, onde há diversas opções de restaurantes.

Depois do almoço fomos fazer alguns passeios pela região. Compramos um passaporte que nos deu direito a visitar vários lugares. Entre eles, o que consideramos mais interessante, foi os aquedutos de Cantalloc. Os aquedutos são subterrâneos e consistem em captar a água para a irrigação das áreas secas. É uma obra da engenharia hidráulica construída há mais de 2000 anos e que atualmente ainda são utilizados pelos agricultores da região.

DSC_1749

Aquedutos de Cantalloc

DSC_1756

Aquedutos de Cantalloc

DSC_1743

A água coletada

DSC_1752

A água coletada

DSC_1768

Após visitar os aquedutos demos mais algumas voltas pela região, visitamos Las Agujas e, em seguida, começou a anoitecer.

DSC_1882 DSC_1838 DSC_1850 DSC_1889

O boleto turístico que adquirimos dá direito a visitar os aquedutos de Cantalloc, El Telar, Aquedutos de Ocongalla, Los Paredones e Las Agujas. O principal atrativo são os aquedutos de Cantalloc. O valor do boleto é de 10 nuevos soles, na época, o equivalente a aproximadamente 10 reais.

DSC_1894

Nasca no entardecer

Na sequência dos passeios fomos ao hotel tomar um banho e saímos para dar uma volta na praça e jantar. A praça central a noite é bastante movimentada. Nas redondezas também há várias bancas vendendo frutas, vegetais, roupas, brinquedos e etc. Aproveitamos para comprar umas frutas para a viagem do dia seguinte. A cidade nos pareceu bem segura para uma caminhada pela região central, mesmo à noite.

Procurando onde se hospedar em Nasca? Clique no logo abaixo e efetue a sua reserva!

 

 

Tem interesse em efetuar uma reserva? Antes de reservar a sua hospedagem utilize os links do Booking do nosso blog ou fanpage e colabore conosco! Não há nenhum acréscimo de valor e nós ganhamos uma pequena comissão por cada reserva efetuada que irá auxiliar na manutenção do nosso blog.

 

Encontre o Viajando de Carro nas redes sociais.

Curta a Fanpage do Viajando de Carro no Facebook e acompanhe as notícias sobre todas as viagens que realizamos de carro.

Nos siga no Instagram @blogviajandodecarro e curta as fotografias que tiramos durante as nossas viagens.

Veja as nossas fotografias no Flickr.

Nos acompanhe no Twiter: @viajedecarro.

No dia de hoje fomos de Ollataytambo até Nasca. Originalmente, no nosso roteiro, iríamos fazer esse trecho em dois dias, mas como ficamos um dia a mais em Cusco, optamos por tentar ir direto para Nasca sem pernoitar no caminho. Tentamos sair o mais cedo possível, mas conseguimos sair do hotel somente as  7:30. Tomamos o nosso café da manhã no Mama Simona Ollantaytambo, carregamos o carro e partimos.

IMG_6252

Mama Simona Ollantaytambo

No caminho, para não perder a oportunidade, passamos rapidamente no sítio arqueológico de Chinchero (a entrada é contemplada no boleto turístico que adquirimos em Cusco). É um local muito bonito mas, é um sítio arqueológico pequeno e a visita pode ser feita de forma rápida, em torno de 1 a 2h é mais do que suficiente.

DSC_1411

Paisagem na estrada

DSC_1415

Chinchero

DSC_1417

Chinchero

DSC_1420

Chinchero

DSC_1432

Chinchero

DSC_1418

Chinchero

DSC_1430

Chinchero

DSC_1428

Chinchero

DSC_1421

Chinchero

O percurso no dia de hoje foi bastante cansativo. Embora a distância não fosse muita, devido as características do trajeto com muita serra e elevada altitude percorremos 705 km em aproximadamente 15h.

Como a viagem seria demorada paramos o mínimo possível e sempre paradas rápidas para fazer as refeições e dar uma esticada nas pernas. Nos trechos bonitos parávamos rapidamente para fotografar e em seguida seguíamos a viagem.

Todas as estradas estão em bom estado e asfaltadas. Até o mês passado vários trechos estavam em obras e a ruta ficava interrompida, sendo liberada somente a partir das 9h da manhã. Os trechos grandes foram todos concluídos, existindo somente alguns pequenos reparos na pista.  Vários trechos da estrada são de serra, cortando a Cordilheira dos Andes, nos quais a velocidade fica entre 40 e 60km/h.

DSC_1449 DSC_1413

Até a cidade Allancay há um moderado movimento de veículos. Após o movimento é bem baixo. Em todo o trecho passamos por quatro praças de pedágio, onde pagamos 3,90 nuevos soles cada.

Após Chalhuanca, a altitude chega a cerca de 4500m. Inclusive nevou em vários trechos após Pilluni.

Há um bom número de postos de combustíveis em todo o trajeto. Recomendamos abastecer em Ollantaytambo e Chalhuanca onde há boas opções de postos para abastecer o carro.

Deve-se tomar cuidado ao dirigir, pois há muitos animais de grande porte soltos na pista em vários trechos de todo o trajeto.

DSC_1463

Estrada serpentiando as montanhas

DSC_1454

Linda paisagem de estrada

DSC_1456

Linda paisagem de estrada

Há muitos policiais nesse trecho. Fomos parados na saída de Ollantaytambo e depois novamente a uns 100 km antes de chegar a Puquio. A abordagem de ambos policiais foi tranquila, perguntaram de onde éramos, para onde estávamos indo e solicitaram carteira de motorista e documento do carro. O primeiro solicitou o SOAT, mas não apresentamos, pois estava guardado em uma pasta. Ele não insistiu em nos solicitar o seguro e nos mandou seguir viagem.

Caso você não queira percorrer todo este trecho em um mesmo dia é recomendado pernoitar em Chalhuanca. É uma cidade pequena, mas possui uma boa infraestrutura.

Há várias opções de restaurantes simples pelo trajeto percorrido no dia de hoje.

Na chegada a Puquio fomos parados em uma barreira fitossanitária, onde as nossas bergamotas foram confiscadas.

Os últimos quilômetros antes de chegar em Nasca são bem cansativos. Há uma descida com intermináveis curvas. Algumas curvas são muito fechadas e os caminhões acabam ocupando as 2 pistas. É necessário ficar atento e dar preferência para quem estiver subindo. Durante o dia os caminhões costumam buzinar para avisar que estão fazendo a curva. À noite deve-se prestar atenção nos faróis dos caminhões.

Devido ao dia exaustivo de viagem, este foi um dos trechos mais difíceis que percorremos de carro. Não temos a menor dúvida em sugerir que a viagem entre Ollantaytambo (ou Cusco) a Nasca seja feito em 2 dias.

DSC_1482

As paisagens do trecho percorrido no dia de hoje são muito lindas. Uma pena que na chegada a Nasca já era noite e não pudemos contemplar da beleza que deve na chegada a cidade.

Chegando em Nasca fomos direto para o hostal onde tínhamos reservado por meio do Booking, o Camiluz. Nós adoramos a hospitalidade do local, onde fomos muito bem recepcionados. Consideramos um ótimo custo benefício, uma vez que o hostal é bem localizado, possui estacionamento (somente para 2 carros), um bom café da manhã, wi-fi, quartos amplos, limpos e confortáveis com banheiro privativo. No hostal também é possível contratar os passeios para realizar na cidade e arredores, como por exemplo sobrevoar as linhas de Nasca, visita ao cemitério, aquedutos, etc.

Procurando onde se hospedar em Nasca? Clique no logo abaixo e efetue a sua reserva!

 

 

Tem interesse em efetuar uma reserva? Antes de reservar a sua hospedagem utilize os links do Booking do nosso blog ou fanpage e colabore conosco! Não há nenhum acréscimo de valor e nós ganhamos uma pequena comissão por cada reserva efetuada que irá auxiliar na manutenção do nosso blog.

 

Encontre o Viajando de Carro nas redes sociais.

Curta a Fanpage do Viajando de Carro no Facebook e acompanhe as notícias sobre todas as viagens que realizamos de carro.

Nos siga no Instagram @blogviajandodecarro e curta as fotografias que tiramos durante as nossas viagens.

Veja as nossas fotografias no Flickr.

Nos acompanhe no Twiter: @viajedecarro.