Avenida Pellegrini em Rosário

Saída: Rosário / Argentina – Km 5437
Chegada: Rosário / Argentina – Km 5437
Distância: –

Hoje nos programamos fazer outra caminhada pela cidade. Desta vez um pouco mais distante do hotel.

Antes de inicarmos os passeios do dia, fomos até a Avenida Carlos Pellegrini para escolhermos um restaurante para almoçar. Pellegrini é uma avenida de movimento intenso devido a ser um dos importantes centros comerciais de Rosário, onde existem diversos restaurantes e sorveterias.

Mosteiro Nuestra Señora del Carmen na avenida Pellegrini

Mosteiro Nuestra Señora del Carmen na avenida Pellegrini

Avenida Pellegrini em Rosário

Avenida Pellegrini em Rosário

Almoçamos no Minuto 90 Futbol Café, um restaurante todo decorado com o tema futebol. Boa comida, ambiente bonito, bem decorado e agradável. Sempre que íamos a algum restaurante perguntávamos sobre área de não fumantes, na maioria deles éramos informados que não é permitido fumar em todo o restaurante, mesmo não havendo uma lei proibindo fumar em locais públicos fechados.

Minuto 90 Futbol Café na avenida Pellegrini

Minuto 90 Futbol Café na avenida Pellegrini

Minuto 90 Futbol Café na avenida Pellegrini

Minuto 90 Futbol Café na avenida Pellegrini

Fomos visitar o Parque Independencia que fica a uns 4km de onde estávamos hospedados. O parque está localizado em uma ampla área bem próxima do centro da cidade. É um belíssimo parque onde os argentinos costumam passear com a família ou amigos, descansar, fazer um pic nic, entre outras atividades. No parque há espaço para esportes, playground, parque de diversões, lago com passeio de pedalinhos, bares e etc. Gostamos muito deste parque. Em nossa opinião, mais bonito e agradável do que o de Cordoba. Uma pena que alguns de seus belos chafarizes estavam sem água. Tem um espaço chamado Jardim Frances que é bem bonito, porém sem água perdeu toda a sua graça.

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia: monumento às mães

Parque Independencia: monumento às mães

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

No parque há um banco indicando o local onde o Che Guevara foi fotografado com seus pais pela primeira vez. Rosario é a cidade Natal do guerrilheiro. A casa onde ele nasceu está localizada bem próxima do hotel onde estávamos hospedados, porém não chegamos ir até lá.

Parque Independencia: local onde Che Guevara foi fotografado com seus pais pela primeira vez

Parque Independencia: local onde Che Guevara foi fotografado com seus pais pela primeira vez

Parque Independencia: local onde Che Guevara foi fotografado com seus pais pela primeira vez

Parque Independencia: local onde Che Guevara foi fotografado com seus pais pela primeira vez

Após um longo passeio pelo parque, decidimos visitar algum shopping da cidade. Como estávamos longe do hotel, onde estava o carro, e mais ainda do shopping, optamos por ir de táxi.

Indicaram-nos que um dos principais shoppings da cidade era o Alto Rosario. No caminho passamos pelo Rio Parana e avistamos de longe a ponte Nossa Senhora do Rosário, que faz a união entre Rosário e Victoria (na província de Entre Rios). As margens do Rio Parana é um local muito bonito para fazer uma caminhada, mas infelizmente não tivemos tempo para isto. Outro coisa legal para se fazer em Rosario é andar de barco no Rio Parana. Infelizmente este passeio esta disponível somente sextas, sábados e domingos. O passeio custa PA$30,00 (R$12,00) para adultos.

Voltando a falar do shopping, o Alto Rosario é um shopping com uma bela arquitetura, mas não tem nada de espetacular. Tem lojas, cinemas, área de recreação infantil e uma praça de alimentação não muito grande. Jantamos e voltamos para o hotel. Na saída vimos o carro de um conterrâneo de Torres/RS no estacionamento.

Na volta fomos ao mercadão Aribo, próximo ao hotel, que vende todo o tipo de quinquilharias: brinquedos, acessórios femininos, artigos para cozinha, etc. Compramos um brinquedinho para o Felipe e um para nós. Gostamos de vários jogos de tabuleiro e adquirimos um sobre as estradas argentinas. Ainda não jogamos, mas caso seja legal faremos uma indicação para quem gosta.

Fomos para o hotel descansar. Infelizmente nossas férias acabam aqui. Amanhã começaremos a nossa viagem de retorno ao Brasil, a qual planejamos fazer em 2 dias.

Ir para o próximo dia.

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Saída: Rosário / Argentina – Km 5437
Chegada: Rosário / Argentina – Km 5437
Distância: –

Tomamos o nosso café da manhã, o qual oferecia várias opções de alimentos. O café é tipo buffet, com leite, iogurte,  pães, medialunas, cereais, queijo, presunto e etc. Só faltou frutas e suco natural para ser completo. Ruim mesmo só a cara de poucos amigos dos 2 senhores que fazem o atendimento e repõe os alimentos no buffet.

Como conseguimos um hotel na zona central, decidimos, assim como em Córdoba, fazer os nossos passeios em Rosario a pé.

Fomos então fazer uma caminhada pela cidade e conhecer alguns de seus pontos turísticos. Antes passamos em um supermercado e depois fomos na Plaza 25 de Mayo, onde está localizada a catedral da cidade (Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario) e o Palacio de los Leones.

Teatro El Círculo em Rosário

Teatro El Círculo em Rosário

Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario

Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario

Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario

Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario

Palacio de los Leones

Palacio de los Leones

Pasaje Juramento: peatonal entre o Palacio de los Leones e a Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario que conduz ao Monumento a la Bandera

Pasaje Juramento: peatonal entre o Palacio de los Leones e a Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario que conduz ao Monumento a la Bandera

Depois fomos em um dos principais pontos turísticos da cidade, o Monumento Histórico Nacional a la Bandera. O monumento está localizado às margens do Rio Paraná no Parque Nacional a la Bandera, que foi o lugar onde o general Manuel Belgrano estiou pela primera vez a bandeira Argentina, em 27 de fevereiro de 1812.

 Monumento Histórico Nacional a la Bandera

Monumento Histórico Nacional a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Vista de Rosario desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario e o Rio Paraná desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario e o Rio Paraná desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario e o Rio Paraná desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario e o Rio Paraná desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario e o Rio Paraná desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario e o Rio Paraná desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Detalhes do Monumento a la Bandera

Detalhes do Monumento a la Bandera

Detalhes do Monumento a la Bandera

Detalhes do Monumento a la Bandera

Detalhes do Monumento a la Bandera

Detalhes do Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

No prédio do monumento há um pequeno museu, de onde é possível subir de elevador a um mirante. Para acessar o mirante é necessário pagar PA$3,00 (R$1,20). O Alexandre subiu para tirar algumas fotos enquanto eu esperava o Felipe mamar.

Após fomos passear junto às margens do imponente Rio Paraná no Parque Nacional a La Bandera (paralelo a avenida Belgrano), onde também há  um chafariz em homenagem a guerra das Malvinas.

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Parque Nacional a la Bandera

Parque Nacional a la Bandera

Na volta passamos na Galeria de Honor de las Banderas de America, localizado junto ao monumento em homenagem à bandeira.

Fizemos os nossos passeios do dia todos a pé. Já no início da noite fomos em direção ao hotel, procurando algum lugar para jantar. No caminho passeamos pela peatonal (calçadão) da cidade, visitamos as galerias e até encontramos algumas roupas em conta.

Passamos em uma fruteira para fazer umas compras. Principalmente por causa do Felipe temos que frequentemente comprar frutas e tê-las sempre fresquinhas.  O curioso é que na Argentina o cliente não escolhe as frutas, ele indica qual o tipo de fruta e o atendente é que escolhe. Claro que paguei alguns micos, pois em alguns lugares eu já ia pegando as frutas que queria. Em uma banca na rua, um senhor até me xingou dizendo que eu não podia tocá-las.  Acho que somente nos supermercados o cliente pode escolher as frutas. Se observarmos bem, as fruteiras mantém em seus caixotes belas frutas, todas organizadinhas. Com certeza deve ser mais fácil mantê-las desta maneira impedindo que a clientela sinta-se a vontade para se servir.

Por indicação, fomos jantar na Maddalena Pizzerias (Avenida Pellegrini, 1055).  A Pelegrine é uma avenida movimentada onde há diversos restaurantes, bares e sorveterias, com várias opções desde parrilla, pizza, lanches e etc.

Jantando na Maddalena Pizzerias

Jantando na Maddalena Pizzerias

Após jantarmos voltamos para o hotel.

Ir para o próximo dia.

Lago San Roque na Villa Carlos Paz visto do “Caminho das 100 Curvas”.

Saída: Villa de Soto / Argentina – Km 4867 (11:00h)
Chegada: Rosario / Argentina – Km 5437 (21:30h)
Distância: 570Km

Hoje seguiremos nossa viagem rumo ao nosso último destino, a cidade de Rosario na província de Santa Fé. Ficaremos por lá nos próximos 2 dias antes de retornarmos para casa.

Tomamos um gostoso café da manhã no hotel, onde nos serviram leite com chocolate, medialunas, suco de laranja e água mineral com gás. Partimos para Rosario no final da manhã.

Na cidade de Cosquín (ruta 38), paramos no restaurante El Condado para comermos a especialidade da casa: Parrilla de Chivito acompanhada de batatas fritas aceboladas. É gostoso, porém a carne é um tanto gordinha, embora não pareça.

As belas paisagens da ruta RN38.

As belas paisagens da ruta RN38.

As belas paisagens da ruta RN38.

As belas paisagens da ruta RN38.

As belas paisagens da ruta RN38.

As belas paisagens da ruta RN38.

As belas paisagens da ruta RN38.

As belas paisagens da ruta RN38.

No caminho paramos algumas vezes para apreciar e fotografar o lago San Roque na Villa Carlos Paz.  No lago existe um dique usado para abastecer de água a cidade de Córdoba. A obra foi projetada pelos engenheiros Casaffousth, Bialet Massé e Dumesnil e sua  construção foi concluída em 1891. O lago é utilizado para navegar e praticar esportes.

Lago San Roque na Villa Carlos Paz.

Lago San Roque na Villa Carlos Paz.

Lago San Roque na Villa Carlos Paz.

Lago San Roque na Villa Carlos Paz.

Lago San Roque na Villa Carlos Paz.

Lago San Roque na Villa Carlos Paz.

Dique no Lago San Roque (Villa Carlos Paz).

Dique no Lago San Roque (Villa Carlos Paz).

Dique no Lago San Roque (Villa Carlos Paz).

Dique no Lago San Roque (Villa Carlos Paz).

Tentamos abastecer em alguns postos de combustíveis entre Villa de Soto e Villa Carlos Paz, mas também não tinham gasolina. A falta nafta está ocorrendo por todo o país.

Para chegar a Rosario, partindo de Villa de Soto, continua-se na ruta RN38, passando por Cruz Del Eje, Capilla Del Monte, Villa Giardino, La Falda, Valle Hermoso, Cosquin, Santa Maria de Punilla. A ruta RN38 tem pouco movimento e está em muito bom estado, porém não possui acostamento. Pouco depois desta última cidade, pega-se a ruta RP-E55, passando por San Roque . Pouco depois é possível seguir até Carlos Paz, encontrando a ruta RN20 pela RP-E73 ou pelo “Caminho das 100 Curvas”. Apesar de demorar um pouco mais, preferimos este último, assim poderíamos apreciar a bela vista do lago San Roque e de Carlos Paz. Depois segue-se pela autopista (freeway) RN20 até Córdoba. Depois pega-se a autopista RA 9 até Rosário, passando por Villa Maria, Bell Ville, Marcos Juárez e General Roca.

Lago San Roque na Villa Carlos Paz visto do “Caminho das 100 Curvas”.

Lago San Roque na Villa Carlos Paz visto do “Caminho das 100 Curvas”.

O trecho  da RN20 entre Carlos Paz e Córdoba nós já tínhamos passando antes, quando estávamos indo para Alta Gracia e também para San Agustin de Valle Fértil. Este trecho está em ótimo estado.

No trecho entre Córdoba e Rosario (405Km), na autopista RA 9, não há postos de combustíveis. Para abastecer você terá que sair da autopista e entrar em algumas das cidades que ficam no caminho e são um pouco afastadas da estrada.

No trecho de hoje passamos por 6 pedágios.  Dois na ruta 38, em Villa Giardino e Valle Hermoso, cada um custando PA$0,90 (R$0,36). Quatro na autopista RA 9, três nos valores de PA$4,00 (R$1,60) e um de PA$ 5,00 (R$2,00).

Chegamos a Rosario por volta das 21:30h. Estávamos com um problema no notebook (ficamos sem acesso a internet) e por isto não reservamos hotel. Na verdade nem tínhamos nos preocupado muito com isto, pois acreditávamos que seria bem tranquilo encontrar um hotel em Rosario. Engano nosso! Primeiro fomos a um dos hotéis indicados pelo guia dos viajantes: estava lotado. Depois fomos a algumas indicações do GPS: todos lotados. O pessoal dos hotéis falava que seria difícil encontramos disponibilidade, pois devido as férias de julho o pessoal de Buenos Aires vai em peso para Rosario. Não acreditávamos que Rosario fosse uma cidade tão turística assim, por isso não nos preocupamos em fazer uma reserva prévia. Sorte que, após umas 6 tentativas, conseguimos um bom hotel na área central, como queríamos.

Nos hospedamos no Hotel Plaza. Este hotel tem bons quartos e oferece aquecimento, ar condicionado, frigobar, wi-fi, café da manhã e para o estacionamento é cobrada uma taxa.

Ir para o próximo dia.

Cânion Arco-Íris.

Saída: San Augustín de Valle Fértil / Argentina – Km 4421 (9:40h)
Chegada: Villa de Soto / Argentina – Km 4867 (22:00h)
Distância: 446Km

Gostamos tanto do Parque Nacional Talampaya que hoje nos programamos para voltar e fazer o tour no Cânion Arco-Íris.  A contratação deste tour se faz na primeira entrada do parque, a qual fica localizada a 14Km antes da entrada principal do parque.  Há placas indicativas na estrada.

Este tour tem saídas a cada 45 minutos, mas não é tão procurado pelos turistas quanto o passeio ao Cânion Talampaya. O custo por pessoa é de PA$40,00 (R$16,00) referente a entrada no parque e PA$90,00 (R$36,00) pelo tour ao cânion. Quando se faz outro passeio no parque, no mesmo dia ou no dia anterior, o valor referente a entrada no parque (PA$40,00) não é cobrado novamente. Devido a isto é necessário guardar os tickets e apresentá-los na hora da compra.

O dia estava bem quente, porém muito ventoso. Na ruta 76, a caminho do Parque Talampaya, a paisagem já não era a mesma. Devido ao vento havia uma nuvem de areia encobrindo as montanhas e escondendo a beleza do lugar.

Nuvem de poeira devido ao vento forte na ruta 76 a caminho do Parque Talampaya.

Nuvem de poeira devido ao vento forte na ruta 76 a caminho do Parque Talampaya.

Nuvem de poeira devido ao vento forte na ruta 76 a caminho do Parque Talampaya.

Nuvem de poeira devido ao vento forte na ruta 76 a caminho do Parque Talampaya.

Ficamos um pouco preocupados, achando que a ventania atrapalharia o passeio,  principalmente por causa do Felipe. Não estava frio, porém o vento enchia os nossos olhos de terra e isto seria ruim para ele.

Chegando ao parque falamos com um dos guias, o qual disse que o vento estava acalmando e que o próximo tour ainda demoraria uma hora para sair.

Primeira entrada do Parque Talampaya na ruta 76: guarda parque de onde sai o tour ao passeio ao Cânion Arco-Íris.

Primeira entrada do Parque Talampaya na ruta 76: guarda parque de onde sai o tour ao passeio ao Cânion Arco-Íris

Pegamos uma van para fazer o tour, onde guia é também o motorista. A van chega o mais próximo possível do cânion. Deste ponto inicia-se uma caminhada de aproximadamente 45 minutos, enquanto o guia explica os detalhes do local.

O vento realmente acalmou. O dia estava quente, porém não tanto quanto o dia anterior. Dentro do cânion era mais fresquinho e praticamente não havia vento.

O tour no cânion Arco-Íris é muito bonito e vale a pena ser feito, pois mostra as formações rochosas e suas colorações diversas. O nome Arco-Irís do cânion é relativo as inúmeras cores das montanhas, que são formadas por diferentes minerais.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Rochas encontradas no Cânion Arco-Íris.

Rochas encontradas no Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Rochas encontradas no Cânion Arco-Íris.

Rochas encontradas no Cânion Arco-Íris.

Formações rochosas no Cânion Arco-Íris: Ciudad Perdida - este local é visitado através de outro tour.

Formações rochosas no Cânion Arco-Íris: Ciudad Perdida – este local é visitado através de outro tour.

Formações rochosas no Cânion Arco-Íris: Ciudad Perdida - este local é visitado através de outro tour.

Formações rochosas no Cânion Arco-Íris: Ciudad Perdida – este local é visitado através de outro tour.

Final da caminhada pelo Cânion Arco-Íris.

Final da caminhada pelo Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Guanacos no Cânion Arco-Íris.

Guanacos no Cânion Arco-Íris.

Guanacos no Cânion Arco-Íris.

Guanacos no Cânion Arco-Íris.

Apesar do cânion Arco-Íris ser um bom passeio, o tour no cânion Talampaya tem uma paisagem mais impressionante devido à altura dos seus paredões.

Após este tour estávamos com vontade de conhecer o Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150 a alguns quilômetros da ruta 510. A estrada passa por dentro do parque, sendo possível contemplar um pouco de sua paisagem.

Decidimos deixar a visita a este parque para uma outra oportunidade e seguir viagem. Saimos do Talampaya voltando pela ruta 76, onde no entrocamento com a ruta 510, passa a ser chamada de 150. Um pouco antes da entrada do parque El Chiflón, paramos em um paradouro na beira da estrada para ver se encontrávamos algo para comer. Para nossa surpresa encontramos novamente a família de argentinos de Buenos Aires. Eles estavam indo conhecer o El Chiflón. Conversamos um pouco, trocamos contatos e nos despedimos.  Adoramos conhecê-los. Seus filhos, principalmente o José, adoraram o Felipe.

Passando pelo Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150.

Passando pelo Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150.

Passando pelo Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150.

Passando pelo Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150.

Passando pelo Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150.

Passando pelo Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150.

Seguimos viagem, mas não seria possível seguir até Córdoba ainda neste dia, pois chegaríamos muito tarde. Decidimos seguir até Villa de Soto, onde passamos a noite.  Ficamos no Hotel Montpellier na beira da ruta 38 (calle Caseros Nº 82 – Teléfono: 03549-480358). O hotel possui 3 estrelas, oferece TV, ar condicionado, aquecimento, wi-fi, estacionamento e café da manhã. O hotel tem um ambiente muito agradável, limpo, organizado e bem decorado. Além disso, fomos muito bem recebidos pela proprietária.

Pôr do sol na ruta RN38.

Pôr do sol na ruta RN38.

Para chegar a Villa de Soto, saindo de Talampaya, pega-se a ruta RP76 até Baldecitos (entrocamento com a RP510 que leva até San Agustin de Vale Fértil). Em Baldecitos pega-se a ruta RN150, passando-se pelo Parque Provincial El Chiflón, Paganzo e chegando a Patquia. Nesta última ciade pega-se a RN38, passando por Chamical, Salinas Grandes, Serrezuela até chegar a Villa de Soto.

Ir para o próximo dia.

Parque Talampaya

Saída: San Agustín de Valle Fértil / Argentina – Km 4179 (10:30h)
Chegada: San Agustín de Valle Fértil / Argentina – Km 4415 (21:00h)
Distância: 237Km

Hoje nosso objetivo é ir conhecer o Parque Nacional Talampaya, distante aproximadamente 110Km de San Agustín de Valle Fértil.

Os acessos ao parque, saindo de San Agustín, são pela ruta 510 sentido norte. Próximo a localidade de Baldecitos pega-se a ruta 76 (no google maps esta ruta é chamada de 26) à esquerda. Segue-se então pela ruta 76 até as entradas do parque.

Toda a ruta 76 corta o parque, atravessando por belas paisagens que merecem diversas paradas para fotografias. Existem 2 entradas para o parque, dependendo de quais tour deseja-se participar.

Criação de cabras à beira da ruta 510.

Criação de cabras à beira da ruta 510.

Entrada do Parque Talampaya: ruta 76.

Entrada do Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

A primeira entrada fica à esquerda na ruta 76 é usada para fazer os tours ao cânion Arco-Íris (duração de 3h30min) e Ciudad Perdida (2h45min). Neste local há um guarda parques onde é possível se informar e fazer a compra destes tours. Não há muita infraestrura neste local (somente banheiros), pois estes não são os passeios principais no parque.

Seguindo adiante na ruta 76 chega-se a entrada principal do parque Talampaya, que fica à direita da estrada. Neste local é infraestrutura é bem completa: possui restaurante e banheiros. Deste ponto é possível fazer o tour principal (e mais belo) do parque: o cânion Talampaya. Custo por pessoa de PA$85,00 (R$34,00) com saídas a cada 45 minutos. Também pode-se fazer uma excursão ao Cañón de los Los Cajones, cujo custo por pessoa é de PA$110,00 (R$44,00). Há também o Safari Aventura Talampaya, feito em um caminhão 4×4 com vista panorâmica de 360° – custo por pessoa de PA$130,00 (R$52,00).

Para a realização de todos os passeios no Parque Nacional Talampaya é necessária a contratação de tours específicos. Não é possível fazer nenhum passeio por conta própria. O seu carro deve ficar no estacionamento do parque, pois os passeios são feitos nas vans da concessionária responsável pelos tours.

Paramos na primeira entrada do parque para obter informações. Descobrimos que a próxima entrada era a principal, onde era possível contratar o tour ao cânion Talampaya, que é feito pela maioria dos turistas que visitam o parque.

Primeira entrada do Parque Talampayana ruta 76: usada para fazer os tours ao cânion Arco-Íris e Ciudad Perdida.

Primeira entrada do Parque Talampayana ruta 76: usada para fazer os tours ao cânion Arco-Íris e Ciudad Perdida.

Seguimos então para a entrada principal do parque, distante em torno de 14Km da primeira. Chegando a área de recepção dos turistas há um complexo com bilheteria, restaurante, sanitários e loja de lembranças.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Segunda entrada (principal) do parque Talampaya na ruta 76: deste ponto é feito o tour principal (e mais belo) do parque: o cânion Talampaya

Segunda entrada (principal) do parque Talampaya na ruta 76: deste ponto é feito o tour principal (e mais belo) do parque: o cânion Talampaya

Estacionamento no parque Talampaya (entrada principal)

Estacionamento no parque Talampaya (entrada principal)

O tour principal (cânion Talampaya) sai a cada 45 minutos. Pagamos por pessoa PA$40,00 (R$16,00) referente a entrada no parque e PA$85,00 (R$34,00) referente ao tour guiado, totalizando PA$125,00 (R$50) por pessoa. Após comprar o bilhete, basta aguardar o horário na área de embarque para os tours. No horário marcado, um funcionário faz a chamada dos nomes para o embarque na van.

Aproveitamos para almoçar, enquanto aguardávamos o nosso horário. Comemos um farto e gostoso lanche servido no restaurante do parque. Após almoçarmos fomos para área de embarque aguardarmos o nosso horário.

Na van, os turistas vão acompanhados pelo motorista e um guia turístico. A nossa guia foi a simpática e atenciosa Sonia. Ela teve paciência de responder a todas as nossas perguntas. Fomos sentados ao lado dela na van, o Felipe ficava encantado ouvindo-a falar.

Neste tour estão programadas algumas paradas: Puerta del Cañon Talampaya, petroglifos (e os Morteros), Jardín Botánico (passando pela geoforma Chimenea), La Catedral Gótica e El Monge. A duração aproximada é de 3h.

Transporte para o Safari Aventura Talampaya: feito em um caminhão 4×4 com vista panorâmica de 360°

Transporte para o Safari Aventura Talampaya: feito em um caminhão 4×4 com vista panorâmica de 360°

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya: pinturas rupestres (petroglifos)

Tour pelo cânion Talampaya: pinturas rupestres (petroglifos)

Tour pelo cânion Talampaya: condores

Tour pelo cânion Talampaya: condores

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya: pinturas rupestres (petroglifos)

Tour pelo cânion Talampaya: pinturas rupestres (petroglifos)

Tour pelo cânion Talampaya: a guia falou que nunca tinha visto tantos condores ao mesmo tempo

Tour pelo cânion Talampaya: a guia falou que nunca tinha visto tantos condores ao mesmo tempo

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya

Parque Talampaya - Chimenea: paredões de arenito com mais de 150m de altura

Parque Talampaya – Chimenea: paredões de arenito com mais de 150m de altura

Parque Talampaya - Chimenea: paredões de arenito com mais de 150m de altura

Parque Talampaya – Chimenea: paredões de arenito com mais de 150m de altura

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Geoforma no Parque Talampaya

Geoforma no Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Fauna do parque: La mara (Dolichotis patagona) - um dos maiores roedores do mundo

Fauna do parque: La mara (Dolichotis patagona) – um dos maiores roedores do mundo

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Nossa guia Sonia e o motorista do tour pelo Parque Talampaya.

Nossa guia Sonia e o motorista do tour pelo Parque Talampaya.

Pôr do sol no retorno do Parque Talampaya (ruta 76).

Pôr do sol no retorno do Parque Talampaya (ruta 76).

Este dia também estava muito quente e com sol forte. A guia informou que era um dia atípico, pois geralmente nesta época não faz tanto calor como o que estava fazendo. Estava quente, porém mais agradável do que no parque Ischigalasto.

O nosso tour acabou pouco depois das 17h.  No caminho de volta a San Agustín paramos para jantar no restaurante Analia, situado em um povoado a 40 km de San Agustín, para matarmos a vontade de comer chivito (cabrito). Esta foi uma indicação do dono do hotel onde estávamos hospedados.

O restaurante Analia tem um ambiente simples, localizado na beira da estrada de um pequeno povoado.  Chegando lá, a única preparação que havia com cabrito era o Chivito a La Olla: pedaços de carne de chivito com osso em um molho com cenoura, louro e cerveja (ingredientes que conseguimos identificar). Muito gostoso este prato, comemos junto com salada de cenoura e alface crua. Após o garçom ofereceu uma amostra de 2 sobremesas da casa para provarmos: alcaiota con nozes e zapallo en almibar. Gostosas, porém muito doces.

Restaurante Analia - prato principal de nosso jantar: Chivito a La Olla.

Restaurante Analia – prato principal de nosso jantar: Chivito a La Olla.

Restaurante Analia - sobremesa: alcaiota con nozes.

Restaurante Analia – sobremesa: alcaiota con nozes.

Chegamos a San Agustín já bem cansados.

Ir para o próximo dia.

Parque Ischigualasto: formação Cancha de Bochas.

Saída: San Agustín de Valle Fértil / Argentina – Km 3964 (11:00h)
Chegada: San Agustín de Valle Fértil / Argentina – Km 4165 (17:00h)
Distância: 201Km

Neste dia nos programamos ir até ao Parque Ischigualasto, localizado a 76km de San Agustín de Valle Fértil. Este parque é muito conhecido também pelo nome Valle de la Luna.

Tomamos um gostoso café da manhã na pousada, onde foi servido leite com chocolate, água mineral, gajetas, doce e manteiga.

Nesta pousada onde estamos hospedados o que mais nos chamou a atenção foi a hospitalidade dos seus proprietários, um casal muito simpático e alegre. É um ambiente muito familiar onde o pessoal estava sempre disposto a ajudar, seja dando dicas sobre as atrações da cidade ou região ou oferecendo o auxílio no que precisássemos, principalmente em relação ao Felipe.

A gasolina estava por chegar naquela manhã. Mas como já estávamos no final da manhã, perderíamos muito tempo abastecendo o carro. Então apenas passamos pelo posto para ver como estava a situação. O combustível já havia chegado e tinham muitos carros esperando na fila.

Saímos às 11h em direção ao Parque Ischigualasto. Para chegar ao parque, saindo de San Agustín de Valle Fértil,  pega-se a ruta 510 em sentido norte. Próximo a localidade de Baldecitos há uma estrada à esquerda, indicando o acesso ao parque.

Gaucho na ruta 510.

Gaucho na ruta 510.

Badenes na ruta 510.

Badenes na ruta 510.

Entrando no Parque Ischigualasto.

Entrando no Parque Ischigualasto.

Entrada do Parque Ischigualasto.

Entrada do Parque Ischigualasto.

Zorros no Parque Ischigualasto.

Zorros no Parque Ischigualasto.

Chegamos ao parque alguns minutos antes da saída de um tour. No Ischigualasto a entrada custa PA$70,00 (R$28,00) por pessoa. Neste parque os visitantes fazem o passeio com seus veículos particulares, porém é necessário ingressar em um tour. Existem vários tours diariamente, o guia vai no veículo da frente e as paradas são feitas em 6 pontos pré-determinados. Nestas paradas o guia vai conversando e dando explicações específicas de cada lugar do parque. Em algumas destas paradas é necessário fazer pequenas caminhadas.

As paradas são feitas na formação el Gusano, El Balcón de Valle Pintado, Cancha de Bochas (passando pela formação Esfinge), formação Submarino, geoforma El Hongo e Formación Los Colorados (Barrancas Coloradas).

Tour guiado no Parque Ischigualasto.

Tour guiado no Parque Ischigualasto.

Tour guiado no Parque Ischigualasto.

Tour guiado no Parque Ischigualasto.

Planta petrificada.

Planta petrificada.

Parque Ischigualasto (formação el Gusano): nas rochas se observa as marcas deixadas pela água quando há milhares de anos toda esta região estava submersa.

Parque Ischigualasto (formação el Gusano): nas rochas se observa as marcas deixadas pela água quando há milhares de anos toda esta região estava submersa.

Parque Ischigualasto: formação El Balcón de Valle Pintado.

Parque Ischigualasto: formação El Balcón de Valle Pintado.

Parque Ischigualasto: formação El Balcón de Valle Pintado.

Parque Ischigualasto: formação El Balcón de Valle Pintado.

Parque Ischigualasto.

Parque Ischigualasto.

Parque Ischigualasto.

Parque Ischigualasto.

Parque Ischigualasto: formação Esfinge.

Parque Ischigualasto: formação Esfinge.

Parque Ischigualasto: formação Cancha de Bochas.

Parque Ischigualasto: formação Cancha de Bochas.

Além do tour principal feito de carro, é possível também fazer um passeio guiado de bicicleta (2 horas de duração por outro circuito) e uma caminhada ao Cerro Morado (3 horas). No passeio de bicicleta se percorre a base do Cerro tronado e ao setor chamado de Loberías, onde pode-se apreciar a flora e fauna do parque. Na caminhada se sobe ao alto do Cerro Morado (1800m), de onde se pode apreciar uma vista panorâmica de todo o parque e observar os condores.

Apesar de estarmos no inverno, neste dia fez muito calor e o sol estava bem forte.  Em algumas paradas tivemos que levar uma sombrinha para proteger o Felipe do sol, pois não tínhamos levado protetor solar. Mesmo com protetor solar, acreditamos que o uso da sombrinha é uma boa medida para evitar a exposição do bebê ao sol.

Parque Ischigualasto: se escondendo do sol forte.

Parque Ischigualasto: se escondendo do sol forte.

Este tour tem duração de 3h, onde no final é possível conhecer o museu com réplicas de dinossauros e painéis contando a história de como ocorreu, há milhões de anos, o surgimento das formações presentes no parque. Muitas destas informações são relatadas pelo guia durante o tour, porém se ficarem algumas dúvidas em relação ao entendimento do espanhol falado pelo guia, conhecer o museu é uma boa maneira de saná-las.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Na entrada do parque, além do museu, há um restaurante e sanitários.

Após a visita ao museu voltamos para San Agustín, indo direto ao posto de combustíveis abastecer o carro. No final da tarde já não havia mais filas como pela manhã.

Como chegamos cedo à cidade, aproveitamos para conhecer a Piedra Pintada (pintura rupestre) e Dique Embalse San Agustín, ambos bem próximos ao centro da San Agustín. Depois fomos buscar informações sobre a festa do Chivitto.  Fomos informados que a festa ocorre em um povoado a 8 km de distância do centro de San Agustín. Fomos em direção à festa, porém diversos rios cruzam a estrada que leva até o local. Como não há pontes (a estrada é toda de rípio), é necessário atravessar com o carro por dentro dos rios. Alguns dos rios eram significativamente profundos e com diversas pedras, tornado-se arriscado para um carro convencional atravessar. Atravessamos 4 rios, mas acabamos desistindo de ir à festa e retornamos para a cidade, tendo que atravessar tudo novamente.  Em uma viagem longa como esta, danificar o carro não é um risco que estávamos dispostos a assumir.

Zorro no Parque Ischigualasto.

Zorro no Parque Ischigualasto.

Badenes na ruta 510.

Badenes na ruta 510.

Piedra Pintada (pintura rupestre).

Piedra Pintada (pintura rupestre).

Dique Embalse San Agustín.

Dique Embalse San Agustín.

Aproveitamos o final do dia para trocarmos o óleo do carro. Após fomos jantar novamente no restaurante do Pepe e voltamos para o hotel para descansar.

Ir para o próximo dia.