Saída: San Agustín de Valle Fértil / Argentina – Km 4179 (10:30h)
Chegada: San Agustín de Valle Fértil / Argentina – Km 4415 (21:00h)
Distância: 237Km
Hoje nosso objetivo é ir conhecer o Parque Nacional Talampaya, distante aproximadamente 110Km de San Agustín de Valle Fértil.
Os acessos ao parque, saindo de San Agustín, são pela ruta 510 sentido norte. Próximo a localidade de Baldecitos pega-se a ruta 76 (no google maps esta ruta é chamada de 26) à esquerda. Segue-se então pela ruta 76 até as entradas do parque.
Toda a ruta 76 corta o parque, atravessando por belas paisagens que merecem diversas paradas para fotografias. Existem 2 entradas para o parque, dependendo de quais tour deseja-se participar.
A primeira entrada fica à esquerda na ruta 76 é usada para fazer os tours ao cânion Arco-Íris (duração de 3h30min) e Ciudad Perdida (2h45min). Neste local há um guarda parques onde é possível se informar e fazer a compra destes tours. Não há muita infraestrura neste local (somente banheiros), pois estes não são os passeios principais no parque.
Seguindo adiante na ruta 76 chega-se a entrada principal do parque Talampaya, que fica à direita da estrada. Neste local é infraestrutura é bem completa: possui restaurante e banheiros. Deste ponto é possível fazer o tour principal (e mais belo) do parque: o cânion Talampaya. Custo por pessoa de PA$85,00 (R$34,00) com saídas a cada 45 minutos. Também pode-se fazer uma excursão ao Cañón de los Los Cajones, cujo custo por pessoa é de PA$110,00 (R$44,00). Há também o Safari Aventura Talampaya, feito em um caminhão 4×4 com vista panorâmica de 360° – custo por pessoa de PA$130,00 (R$52,00).
Para a realização de todos os passeios no Parque Nacional Talampaya é necessária a contratação de tours específicos. Não é possível fazer nenhum passeio por conta própria. O seu carro deve ficar no estacionamento do parque, pois os passeios são feitos nas vans da concessionária responsável pelos tours.
Paramos na primeira entrada do parque para obter informações. Descobrimos que a próxima entrada era a principal, onde era possível contratar o tour ao cânion Talampaya, que é feito pela maioria dos turistas que visitam o parque.
Seguimos então para a entrada principal do parque, distante em torno de 14Km da primeira. Chegando a área de recepção dos turistas há um complexo com bilheteria, restaurante, sanitários e loja de lembranças.
O tour principal (cânion Talampaya) sai a cada 45 minutos. Pagamos por pessoa PA$40,00 (R$16,00) referente a entrada no parque e PA$85,00 (R$34,00) referente ao tour guiado, totalizando PA$125,00 (R$50) por pessoa. Após comprar o bilhete, basta aguardar o horário na área de embarque para os tours. No horário marcado, um funcionário faz a chamada dos nomes para o embarque na van.
Aproveitamos para almoçar, enquanto aguardávamos o nosso horário. Comemos um farto e gostoso lanche servido no restaurante do parque. Após almoçarmos fomos para área de embarque aguardarmos o nosso horário.
Na van, os turistas vão acompanhados pelo motorista e um guia turístico. A nossa guia foi a simpática e atenciosa Sonia. Ela teve paciência de responder a todas as nossas perguntas. Fomos sentados ao lado dela na van, o Felipe ficava encantado ouvindo-a falar.
Neste tour estão programadas algumas paradas: Puerta del Cañon Talampaya, petroglifos (e os Morteros), Jardín Botánico (passando pela geoforma Chimenea), La Catedral Gótica e El Monge. A duração aproximada é de 3h.
Este dia também estava muito quente e com sol forte. A guia informou que era um dia atípico, pois geralmente nesta época não faz tanto calor como o que estava fazendo. Estava quente, porém mais agradável do que no parque Ischigalasto.
O nosso tour acabou pouco depois das 17h. No caminho de volta a San Agustín paramos para jantar no restaurante Analia, situado em um povoado a 40 km de San Agustín, para matarmos a vontade de comer chivito (cabrito). Esta foi uma indicação do dono do hotel onde estávamos hospedados.
O restaurante Analia tem um ambiente simples, localizado na beira da estrada de um pequeno povoado. Chegando lá, a única preparação que havia com cabrito era o Chivito a La Olla: pedaços de carne de chivito com osso em um molho com cenoura, louro e cerveja (ingredientes que conseguimos identificar). Muito gostoso este prato, comemos junto com salada de cenoura e alface crua. Após o garçom ofereceu uma amostra de 2 sobremesas da casa para provarmos: alcaiota con nozes e zapallo en almibar. Gostosas, porém muito doces.
Chegamos a San Agustín já bem cansados.
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