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Hoje acordamos e fomos tomar o nosso café da manhã no Hostal Sunny Days. Acho que isso foi a única coisa que gostamos nesta hospedagem. O café da manhã é self-service, onde são servidos uma boa variedade de alimentos. Inclui pães, bolos, cereais, frutas, queijo, presunto, leite, iogurte, suco, café, chá entre outras opções. Com certeza é um ótimo desjejum para começar o dia.

Após o café fomos até o Parque Nacional Lauca. O parque fica na estrada que vai em direção a Bolívia, no entanto fomos somente até o Lago Chungará, que fica antes da fronteira. Nós fizemos o seguinte roteiro: Arica->(A-27)->Azapa->(A-143)->(CH-11)->Poconchile->Chucuyo->Lago Chungará->[voltar]->(CH-11)->Chucuyo->Poconchile->Arica. No entanto, o melhor roteiro é ir e voltar sempre pela ruta CH-11, que vai de Arica até a fronteira. Fizemos outro caminho na ida por indicação do GPS, mas no retorno voltamos sempre pela ruta CH-11 que é melhor estruturada que a ruta A-27. Entre Azapa Chico e Poconchile pegamos por engano a ruta A-19, que não era pavimentada. Após percorrermos alguns quilômetros, retornamos e pegamos a estrada correta (A-143), que é totalmente asfaltada e leva até a ruta CH-11 (próximo a Poconchile).

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O caminho para o parque é feito pela ruta CH-11 (Ruta del Desierto). O trecho é todo asfaltado com trânsito médio de veículos composto basicamente de caminhões. Alguns trechos da estrada estão em reforma com interrupções temporárias. Todo o caminho é montanhoso e lento principalmente na ida, uma vez que sobe a montanha. Não há postos de combustível em todo o percurso. Se necessitar abastecer há uma “Tienda” (venda) em Putre,  que vende combustível em galões.

As paisagens deste trecho são muito bonitas e se atinge uma altitude bem elevada, cerca de 4650m. Como nós já estávamos bem aclimatados a altitude elevada não fez diferença para nós. Neste passeio se pode ter uma vista do lago Chungará e dos Vulcões Parinacota (6348m) e Pomerape (6282). Para visitar o Parque Nacional Lauca não é cobrada a entrada assim como não é estabelecido um horário para a visitação. O dia estava nublado e com muitas nuvens, o que prejudicou bastante nossas fotos e a visão dos vulcões. Esse é uma passeio demorado, sendo necessário reservar um dia inteiro. Para fazer esse trajeto percorremos em torno de 340km ida e volta.

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No retorno a Arica, fomos passear na avenida beira mar na praia Chinchorro e apreciar o lindo entardecer no Oceano Pacífico. Depois levamos as crianças na pracinha e retornamos para o hostal para descansar.

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Hoje foi o dia de dar um até logo ao Peru. Nossa estada nesse país foi uma grande oportunidade de conhecer mais sobre a sua cultura e o seu povo. Além da cultura, as paisagens naturais e os seus patrimônios históricos nos encantaram. Pretendemos retornar em breve para conhecer mais um pouquinho desse belíssimo país.

Além disso, o Peru é um país muito atrativo para ser visitado devido aos baixos custos com alimentação e hospedagem, comparado a outros países como a Argentina e o Chile. Por outro lado, os custos para visitar os seus principais pontos turísticos são altos, mesmo assim compensa o investimento.

O Alexandre ainda não se recuperou totalmente, mas melhorou o suficiente para conseguirmos seguir viagem. Deste modo, após organizarmos a nossa bagagem e tomarmos o nosso café da manhã, caímos na estrada rumo ao Chile!

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Viajar pelas estradas do Peru é garantia de contemplar belas paisagens pelo caminho. E hoje o percurso percorrido não foi diferente. Mais uma vez comprovamos como é bom viajar de carro e curtir tudo isso de forma muito mais intensa. A viagem de hoje foi muito tranquila. O dia estava bonito, ensolarado e o clima ameno, o que propicia uma viagem mais segura e agradável para todos nós.

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Para chegar a Arica, no Chile, nosso roteiro foi: Arequipa->(PE-1S)->Moquegua->Tacna->[aduana]->(RN5)->Arica. As estradas estão em bom estado. Na saída de Arequipa, na ruta 34A, há um trecho de serra com um moderado movimento de veículos até o entroncamento da estrada 1S, que vai para Lima ao norte. A partir deste ponto o movimento de veículos é baixo e a maior parte da estrada são de longas retas.

Neste trecho da viagem passamos por três praças de pedágio, onde pagamos 8,85 nuevos soles em cada uma.

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Há controle fitossanitário na estrada, não sendo permitida a entrada de frutas na província de Tacna. Deste modo, não viaje com frutas, pois as mesmas serão confiscadas. Há placas na estrada informando que esta região é livre de mosca da fruta e, por este motivo, é feito um bom controle e fiscalização para que não entre frutas nesta província provenientes de outras regiões.

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As paisagens desérticas deste caminho são muito bonitas, sobretudo no trecho de serra na saída de Arequipa e até a chegada da província de Tacna.

Chegando na aduana fomos fazer os trâmites para a saída do Peru e entrada no Chile. A aduana é integrada: você faz a burocracia de saída de um país e entrada no outro no mesmo local.

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Pela nossa experiência, sem dúvidas essa foi a aduana mais rigorosa para a entrada no Chile. Eles fazem descarregar TODAS as malas, sacolas e tudo mais que tiver no carro para passar pelo raio X. Você têm ideia da quantidade de tralhas que tivemos que descarregar do carro? Pois é, tivemos que fazer isso e ainda tendo que cuidar, ao mesmo tempo, das crianças e das nossas mochilas das câmeras fotográficas e do notebook para que não se “perdessem” durante a passagem pelo Raio X.

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Ao menos conseguimos convencer o agente aduaneiro de não baixar as coisas do nosso baú de teto. Somente abrimos e mostramos que só tinha um carrinho de bebê, sacolas com roupas sujas e algumas garrafas de água e refrigerante. Ufa! Se ele exigisse passar tudo aqui pelo raio X, o caos ia se instalar de vez! Pois o restante já foi uma trabalheira! Mas todos tem que passar por isso, não adianta! E é para a segurança de todos. Imagina o que tentam atravessar por aquela aduana? Mesmo com todo esse rigor, os trâmites demoraram cerca de 1h e 30 minutos, tempo até inferior a muitas outras aduanas chilenas que há passamos.

Depois de todo esse estresse finalmente podemos seguir viagem e chegar em Arica. Fomos em busca do hostal que havíamos reservado por meio do Booking.

Havíamos escolhido o Hostal Sunny Days. Ao chegarmos em Arica não tínhamos as coordenadas para a localização do hostal, somente o endereço. No entanto, o endereço não aparecia no GPS e não conseguimos internet para verificar se as coordenadas estavam disponíveis no booking. Chegamos em um posto de combustíveis, mas ninguém soube nos ajudar. No entanto nos informaram a direção da praia Chinchorro, onde o hostal é localizado.

Na beira da praia pedimos informação para o dono de um quiosque, que prontamente se ofereceu para nos levar até o local. Ele pegou o seu carro e foi nos guiando até o hostal. Ainda bem que ainda existem pessoas solidárias e dispostas a ajudar. Já era noite e estávamos cansados. Certamente sem o auxílio dele ainda demoraríamos um certo tempo até encontrar o local da hospedagem.

Chegando no hostal não nos agradamos muito do local, embora as avaliações no booking sejam boas. É um casarão antigo, com quartos não muito confortáveis, os banheiros (compartilhados) são ruins, assim como o banho. Na porta do banheiro há uma abertura na parte superior, o que impede uma maior privacidade. A limpeza do local e também a hospitalidade deixaram a desejar. O casal que administra o local é muito “carrancudo”. O hostal oferece estacionamento, café da manhã, cozinha compartilhada e wi-fi. Pedimos uma pizza para ser entregue no hostal e fomos descansar.

 

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Depois de 9 anos conosco, chegou a hora de nos desfazermos do nosso guerreiro Chevrolet Prisma, o companheiro de muitas viagens e aventuras. Com ele percorremos cerca de 43600km durante as viagens que realizamos pela América do Sul.

Esse post é uma homenagem ao nosso carro que propiciou que fossemos a lugares incríveis. Junto dele realizamos uma grande parcela dos nossos sonhos de viajar e conhecer muitos lugares.

Relembrando alguns desses lugares, em 2009 conhecemos a região dos lagos na Argentina e Chile, incluindo a belíssima Ruta dos Siete Lagos. E, nessa mesma oportunidade, visitamos a região de Mendoza, incluindo as curvas de Villavicencio.

Em 2010 fomos a Província de Salta, onde percorremos as rutas 33, 40 e 68, passando por Cachi, Cafayate e no percurso pela Cuesta del Obispo, Parque Nacional Los Cardones, Recta del Tin-Tin, Quebrada las Flechas e formações rochosas da Quebrada Las Conchas.

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Quebrada las Flechas (Argentina)

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Quebrada las Flechas (Argentina)

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Curvas de Villavicencio (Argentina)

Ruta dos Siete Lagos (Argentina)

Ruta dos Siete Lagos (Argentina)

Nesse mesmo ano fomos ao Deserto do Atacama, que foi um dos lugares mais incríveis que conhecemos em todas as nossas viagens. Passamos também pela Quebrada de Humahuaca, Cuesta de Lipán e Salinas Grandes. Fomos a Antofogasta de La Sierra, que é um dos lugares mais impressionantes da Argentina.

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Salinas Grandes (Argentina)

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Maños del Desierto – Antofagasta (Chile)

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Deserto do Atacama (Chile)

Deserto do Atacama (Chile)

Deserto do Atacama (Chile)

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Salinas Grandes (Argentina)

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Salinas Grandes (Argentina)

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Cuesta del Lipán (Argentina)

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Indo para Iruya (Argentina)

Antofagasta de La Sierra Argentina)

Antofagasta de La Sierra (Argentina)

Também podemos citar as Missões Jesuíticas no Brasil e Paraguai, Cataratas do Iguaçu, lado brasileiro e argentino, assim como os Parques Ischigualasto e Talampaia, que também foram destinos muito interessantes.

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Parque Ischigualasto (Argentina)

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Parque Ischigualasto (Argentina)

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Entre Córdoba e Villa Dolores (Argentina)

Fomos até a cidade do final do mundo, a famosa Ushuaia e, nessa oportunidade, conhecemos a Península Valdés, Glaciar Perito Moreno, Parque Torres del Paine e El Chaltén (terra do trekking e do Cerro Fritz Roy).

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Ushuaia (Argentina)

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Parque Torres del Paine (Chile)

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Parque Torres del Paine (Chile)

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Parque Torres del Paine (Chile)

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Parque Torres del Paine (Chile)

El Chaltén (Argentina)

El Chaltén (Argentina)

Em nossa última aventura de Prisma, viajamos para a Bolívia e o Peru… E quem diria que o nosso Prisma nos levaria até lá? Sim, ele nos levou e nos trouxe de volta!

Na Bolívia conhecemos La Paz e Copacabana. E, no Peru, visitamos Puno, Cusco, Ollantaytambo, Nasca e Arequipa. Essa viagem foi mais um de nossos sonhos realizados.

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Entrando na Bolívia

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Parque El Chiflón (Argentina)

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Copacabana (Bolívia)

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Parque Ischigalasto (Argentina)

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Parque Nacional Lauca (Peru)

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Parque Nacional Lauca (Peru)

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Entre Arequipa e Arica (Peru)

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Litoral do Peru

Não podemos deixar de contabilizar as travessias da cordilheira dos Andes, que também foram as grandes atrações de nossas viagens. Como destaque estão o Paso Los Libertadores, Paso São Francisco, Paso Águas Negras, Paso Cardenal Antonio Samoré e Paso Tromem/Mamuil Malal.

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Paso Aguas Negras (Argentina-Chile)

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Paso San Francisco (Argentina-Chile)

Paso San Francisco (Argentina-Chile)

Paso San Francisco (Argentina-Chile)

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Paso San Francisco (Argentina-Chile)

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Paso San Francisco (Argentina-Chile)

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Paso Jama (Argentina-Chile)

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Paso Tromem/Mamuil Malal (Argentina-Chile)

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Paso Antonio Cardenal Samoré (Argentina-Chile)

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Paso Antonio Cardenal Samoré (Argentina-Chile)

Enfim passamos por vento, sol, chuva, neve e granizo, mas tudo valeu a pena. Com o nosso carro vivenciamos momentos únicos, curtimos cada paisagem, cada parada na beira da estrada… Todos os momentos foram registrados por meio de fotos e vídeos, mas estão também em nossa memória, em nossas lembranças…

Com o Prisma fizemos muitas viagens legais. Foram poucas vezes que tivemos que utilizar outro tipo de transporte, ou seja, o uso de um veículo de passeio nos limitou pouquíssimas vezes. Uma das maiores dúvidas dos nossos leitores é em relação ao carro ideal para viajar… Costumamos responder que o carro ideal é aquele que você tem. Não importa o motor, se tem ou não tração nas quatros rodas e nem mesmo o ano. O que mais importa é a sua vontade, seu planejamento, sua organização e, especialmente, o seu espírito aventureiro. No entanto, em relação ao carro, também importa que seja bem cuidado, revisado e com a manutenção em dia, para ter condições de pegar a estrada com segurança e sem inconvenientes.

Contudo, chegou a hora de nos desfazermos dele… É verdade, somos um pouco apegados, mas isso é porque ele nos proporcionou muitas alegrias e aventuras inesquecíveis. Em troca, mantivemos ele sempre muito bem cuidado e com a manutenção em dia. Em 2007 foi retirado na concessionária e foi uma grande emoção comprar o nosso carro zero, completo e novinho! Fomos os seus únicos donos e até mesmo, de certa forma, lamentamos a sua venda.

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Retirando o carro na concessionária

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Retirando o carro na concessionária

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Uma de nossas últimas fotos com o carro – Paso Aguas Negras (Argentina-Chile)

No entanto, há um lado bom em toda essa história, o outro lado da moeda… E por isso estamos muito felizes por estarmos prestes a realizar mais um grande sonho! Novidades estão vindo por aí. Aguarde…

 

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Em La Serena, cidade chilena com 209.651 habitantes que costeia o pacífico e faz fronteira com a Argentina, ficamos hospedados no Bed and Breakfast Hola Chile.  O local é administrado pela colombiana Nury Trompa e pelo arquiteto chileno Mauricio Namoncura. Além do serviço de hospedagem, os dois se uniram para firmar uma sociedade em um empreendimento turístico que visa proporcionar que pessoas com deficiências físicas possam usufruir de passeios, atrações turísticas e praticas desportivas.

 

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Bed and Breakfast Hola Chile

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Fachada e rampa de acesso ao estabelecimento

O estilo de hospedagem do Hola Chile é Bed and Breakfast. Dando uma breve descrição, para quem não conhece, são residências privadas administradas pelos próprios moradores. Neste conceito os anfitriões fornecem uma atmosfera acolhedora que nem de perto pode ser comparada com o atendimento de um serviço de hospedagem mais tradicional como, por exemplo, o de um hotel. Neste sentido o Hola Chile se apresenta dentro desse conceito pois, se configura em uma casa com atendimento cordial, muito agradável, confortável, organizada, bem decorada e limpa. Na casa é possível utilizar a cozinha equipada, de forma compartilhada, com todos os seus recursos para fazer refeições rápidas e até mesmo cozinhar. A hospedagem oferece também café da manhã, recepção 24 horas, balcão de turismo, internet wi-fi, serviço de lavanderia, estacionamento (necessita reserva), lounge e sala de TV compartilhados. Na casa há comodidade para hóspedes com mobilidade reduzida e aquecimento. Além disso, é proibido fumar em todas as dependências do local.

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Cozinha equipada para uso dos hóspedes

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Cozinha equipada para uso dos hóspedes

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Sala de estar

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Sala de estar

Há disponibilidade de alguns quartos incluindo opções para famílias. Entre as acomodações disponíveis há quarto para solteiro, quarto duplo, quarto triplo e quarto família com varanda, ambos com banheiro compartilhado. O banheiro é muito bem higienizado e são fornecidas toalhas e itens de higiene. Os quartos são simples mas, confortáveis e limpos. Não há comodidades tais como ar condicionado e TV.

No local há uma área externa com jardim, churrasqueira e terraço aberto. Na época na qual nos hospedamos os administradores iriam iniciar uma reforma com o intuito de revitalizar o ambiente externo deixando-o mais agradável para o convívio dos seus hospedes.

O café da manhã é completo e muito saboroso. É servido pães, leite, iogurte, suco, chás, café, geleias, manteiga, ovos (opcional) e frutas.

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Quarto triplo

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Quarto triplo

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Quarto triplo

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Um dos banheiros da casa

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Café da manhã servido

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Detalhes

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Detalhes: identificação dos quartos

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Detalhes: decoração

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Vista da cidade e do pacífico

Um aspecto que pode ser considerado negativo, é a localização pois, o Hola Chile fica mais afastado do centro da cidade. No entanto para quem está com condução própria isso não se configura em um problema, pois a localização é próxima, distante apenas cinco minutos da zona central. Além disso, há transporte coletivo próximo do local para quem está sem condução e não quer depender de taxi. Ainda, a localização proporciona uma estadia sossegada, pois fica em um bairro tranquilo da cidade o que favorece importantes momentos de descanso.

A nossa estada em La Serena foi muito rápida, somente uma pernoite, pois já estávamos retornando para o Brasil e neste caso não tivemos oportunidade de conhecer melhor a cidade além da sua belíssima praia. A proprietária do local também auxilia e orienta os hóspedes em relação aos principais pontos turísticos e atrações da cidade.

O que mais nos agradou durante a nossa estadia foi simpatia e hospitalidade da Nury e sua filha que nos receberam muito bem e fizeram de tudo para que nos sentíssemos em nossa própria casa. As crianças também foram bem recebidas e a proprietária se esforçou para agradá-las. Durante as nossas refeições oferecia copos, pratos e jogo americano de personagens infantis.

Como o previamente comentado a Nury e o Mauricio trabalham em um projeto com o intuito de propiciar que pessoas com deficiências físicas possam desfrutar de atividades turísticas e desportivas. A ideia do projeto surgiu após Nury passar por um enfermidade que a obrigou a utilizar, momentaneamente, uma cadeira de rodas. Esta situação fez que algo mudasse dentro de si e, após a sua recuperação, decidiu que iria se dedicar a auxiliar deficientes físicos a desfrutar de atrativos turísticos. Nesta reviravolta em sua vida mudou-se para o Chile onde conheceu Mauricio que tinha ideias e anseios relacionados a acessibilidade semelhantes ao de Nury. Neste momento, resolveram fazer parceria no desenvolvimento deste projeto que foi aprovado e recebeu financiamento em 2013.

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Idealizadores do projeto: Nury e Mauricio (acervo Hola Chile)

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Projeto Hola Chile

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Cavalgada (acervo: Hola Chile)

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Muro de escalada (acervo Hola Chile)

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Arco e flexa (acervo Hola Chile)

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Expedição (acervo Hola Chile)

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Vestindo a camiseta do projeto (acervo Hola Chile)

O projeto é pioneiro na América do Sul e visa acessibilidade turística de modo que pessoas com deficiências físicas possam exercer atividades tais como cavalgadas, mergulho, caiaque, surf entre outras modalidades. Para isso Hola Chile desenvolveu parcerias com empresas associadas para o desempenho destas atividades. Para mais informações acesse o site do projeto clicando aqui.

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* Em nossa viagem recebemos um desconto para nos hospedarmos no Hola Chile.

 

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Dando continuidade as postagens de outros viajantes que, assim como nós, adoram colocar os “pneus na estrada” hoje apresentamos o relato da viagem do Guilherme Pegoraro que partiu em uma viagem de carro pela Argentina, Chile, Peru e Bolívia juntamente com os seus amigos Marília Tizziani, Maurício Chaves e Joana Demoliner.

Essa turma de amigos foi incentivada a sair de Erechim/RS por um casal, da mesma cidade, bastante experientes nesse estilo de viagem.

Não deixem de conferir o relato desta aventura que inclui o roteiro, os passeios, uma ideia de custo, as belíssimas fotos, além de muitas outras informações.

Como consequência dessa primeira viagem de carro pela América do Sul, eles já fazem planos para as próximas… Quem se anima a dar esse pontapé inicial já retorna pensando em partir novamente. Não poderia ser diferente… Não é mesmo?

Agradecemos ao Guilherme e seus amigos pela colaboração e disponibilidade em contar como foi a sua viagem para nós e nossos leitores. Temos certeza que servirá de inspiração para muitos!

Viajantes: Guilherme Pegoraro, Marilia Tizziani, Maurício Chaves e Joana Demoliner

Blog: http://tripsulamericana.blogspot.com.br (em atualização)

Período: 28 de agosto a 16 de setembro de 2015 (20 dias)

Local de Partida: Erechim/RS

Quilometragem total: 8.000 km

Países visitados: Argentina, Chile, Peru e Bolívia.

Veículo: Fiesta 1.6, 2013

Objetivo geral: Vivenciar as diversas culturas e os lugares encantadores de uma pequena parte da nossa grande América do Sul;

Objetivo específico: Machu Picchu, San Pedro do Atacama e a misteriosa Bolívia

Objetivo dos objetivos: Pontapé inicial das primeiras de muitas viagens de carro que virão pela frente…

 O relato:

A ideia de partir de carro pela América do Sul sempre nos soou muito encantadora. Seguíamos diversos aventureiros nas redes sociais e tivemos a oportunidade de dividir a experiência dos nossos queridos amigos Felipe Mocelin e Júlia Parenti, também de Erechim/RS, que já se aventuraram em mais de 60.000 km pela América do Sul.

A data definida para o pontapé inicial aconteceu em um dia comum, após alguns chopes na cervejaria Ágape do nosso amigo Valmor Bandiera (um grande incentivador para a nossa viagem), também em Erechim/RS. Sempre tínhamos receio de fazer uma grande viagem assim, em apenas um casal e em um carro. Neste dia os dois casais e quatro grandes amigos: Eu (Guilherme), Marilia, Mauricio e Joana definimos que a viagem sairia em aproximadamente dois meses: dia 28 de agosto de 2015. Em função das circunstâncias conseguimos pegar férias no nosso emprego e planejar a viagem. Após esta data eu e o Maurício dedicamos nossas horas vagas planejando e definindo o roteiro.

Após alguns dias o roteiro e os pontos de interesse foram definidos: Argentina, Chile, Peru e Bolívia.

Roteiro

O tão esperado dia 28 de agosto chegou, e partimos logo a meia noite de quinta para sexta. No primeiro dia saímos de Erechim/RS e fomos até San Salvador de Jujuy/ARG, fazendo 1800km. Tínhamos planejado esta distância, mas não acreditamos que iriamos conseguir fazer tamanha distância em apenas um dia. Mas a adrenalina era tão grande, que fomos revezando no volante, sem cansaço e chegamos em Jujuy/ARG as 20:00 onde ficamos hospedados no Hotel Fenícia no centro da cidade.

No segundo dia partimos cedo, abastecemos e carro e seguimos em direção a cordilheira. A paisagem na estrada sentido Paso de Jama é espetacular e fica mais linda a cada quilometro rodado. Passamos pelas Salinas Grandes onde paramos para tirar algumas fotos. O visual da estrada é incrível e vale a pena fazer este trajeto com calma.

De San Salvador de Jujuy para SPA

De San Salvador de Jujuy para SPA

De San Salvador de Jujuy para SPA

De San Salvador de Jujuy para SPA

Em SPA nos hospedamos no Hostal Puritama. Nos três dias que ficamos no Atacama, fizemos todos os passeios de carro, menos os Gêiseres que fomos com agencia pois, o pessoal das agencias haviam nos orientado que a estrada era muito ruim e não era recomendado ir com carro pequeno. Grande mentira, nos arrependemos de ter ido por agencia, pois chegamos tarde no local, não vimos a maior atividade dos mesmos e foi um verdadeiro perrengue. Em SPA também conhecemos as Lagunas Altiplanicas, Salar de Águas Calientes, Laguna Tuyajto, Vale de la Luna, Termas de Puritama e Geisers del Tatio. Faltaram muitos lugares para conhecer, os quais ficarão para uma próxima viagem.

Salar de Águas Calientes no Chile

Salar de Águas Calientes no Chile

Lagunas Altiplanicas

Lagunas Altiplanicas

Laguna Tuyajto

Laguna Tuyajto

Sentido Paso de Sico em SPA

Sentido Paso de Sico em SPA

De SPA partimos para Tacna/PER, dando uma passadinha na bela cidade de Iquique/CHI, uma cidade portuária de zona franca, onde avistamos o lindo oceano Pacífico. De Tacna/PER partimos no outro dia direto para Arequipa/PER e no mesmo dia já partimos fazer alguns passeios. Conhecemos a famosa Catedral na bela Plaza de Armas, Monastério de Santa Calatina e o Museu da Múmia Juanita. Ficamos apenas uma noite em Arequipa e no outro dia já seguimos sentido Cusco/PER. O centro histórico de Arequipa é muito bonito e o passeio no Monastério de Santa Catalina é indispensável. A chegada em Arequipa assusta um pouco em função do transito e da pobreza da cidade, mas o centro histórico compensa o sofrimento da entrada. Uma dica é fazer o passeio no Monastério de Santa Catalina a noite e auxiliado por um guia, o qual você contrata na entrada.

De Tacna para Arequipa no Peru

De Tacna para Arequipa no Peru

Saímos de Arequipa/PER logo cedo após o café e seguimos para Cusco/PER. A estrada é um pouco sinuosa e sempre aparecem lhamas, cabras e cachorros soltos na pista, os quais exigem uma atenção a mais. Passar por Juliaca/PER também não é coisa fácil e interessante, mas o caminho exige. A cidade de Juliaca/PER é um caos a parte, o transito é impossível de ser compreendido, mas com um pouco de calma e alguns pedidos de informação logo fica claro.

Juliaca, ainda a parte bonita da cidade

Juliaca, ainda a parte bonita da cidade

Em Cusco, ficamos cinco dias e fizemos os passeios de carro: Vale Sagrado, Moray, Salinas de Maras, Centro Histórico de Cusco, Qorikancha, Tambomachay, Sacsayhuamán, Pikillaqta, Oropesa e o tão esperado Machu Picchu. Para o passeio do vale sagrado e o centro histórico vale a pena contratar um guia, pois tem muitas informações que passam despercebidas. Para Machu Picchu, fomos pelo meio convencional: Van de Cusco a Ollantaytambo, trem até Aguas Calientes, e micro-ônibus para subir a Machu Picchu. Em Machu Picchu chegamos cedo e curtimos todo o dia, retornando a pé para Águas Calientes, descendo a íngreme montanha.

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Machu Picchu

De Cusco/PER partimos para Copacabana/BOL. Chegando na Aduana da Bolívia tivemos que esperar mais de três horas pois a fronteira estava fechada para a realização de uma tourada, algo inacreditável. Não imaginamos que pudessem fechar a fronteira de um pais para realizar uma tourada. Porém, Copacabana/BOL foi uma cidade que nos surpreendeu. A rua principal com diversos bares e restaurantes é muito aconchegante com boas opções para diversão, com bares de rock, reggae e muitos gringos.

Marilia aguardando a Aduana do Peru para Bolivia abrir ao fundo, pois estava fechada para uma tourada

Marilia aguardando a Aduana do Peru para Bolivia abrir ao fundo, pois estava fechada para uma tourada

Ficamos mais um dia em Copacabana e depois seguimos para Uyuni/BOL, passando por Potosí/BOL. Em Uyuni pegamos um Apart Hotel. Ficamos duas noites na cidade de Uyuni. O Salar é muito belo, e fizemos o passeio com agencia, por medo de colocar o carro no salar. A cidade de Uyuni, a entrada no salar e basicamente toda a Bolívia são muito sujos, com lixo espalhado por todos os lados, tamanha diferença de cultura.

Mauricio, Joana e Marilia em foto em perspectiva no salar de Uyuni

Mauricio, Joana e Marilia em foto em perspectiva no salar de Uyuni

Guilherme em uma foto com sua cerveja artesanal Bota Amarela em Uyuni

Guilherme em uma foto com sua cerveja artesanal Bota Amarela em Uyuni

Saindo de Uyuni/BOL seguimos para Tilcara/ARG no norte da Argentina. Outra cidade surpreendente com inúmeras opções para entretenimento, muito bela e rústica. De Tilcara/ARG seguimos para Resistencia/ARG, onde dormimos antes de retornar a nossa cidade.

Gastos: Em torno de R$ 4.500 / pessoa. Um conselho é sempre levar a maior quantidade em dólar. Nós levamos poucos dólares e maior quantidade em reais, pois na época que partimos o dólar estava na casa dos R$ 3,80. Em todas as trocas o dólar sempre é mais valorizado e os cambistas sempre pagam da cotação oficial para mais, enquanto o real é sempre para abaixo do oficial.

Bares e Restaurantes Inperdíveis: Calate de Los Verdes (Iquique/CHI): Um pequeno vilarejo de pescadores a 10km de Iquique/CHI de frente para o oceano pacifico com muitas opções de frutos do mar frescos;

La Pica del Índio: Restaurante em San Pedro do Atacama/CHI com culinária típica e ótimo custo benefício (pagamos em torno de 20 reais por pessoa, com entrada, prato principal e sobremesa);

Chela Cabur: Pub de San Pedro do Atacama/CHI com algumas cervejas artesanais e diversão na certa;

Minuteman Revolutionary Pizza: Pizzaria de Uyuni/BOL, fica dentro de uma das avenidas. Sem dúvida a melhor pizza que já comemos na vida. Atendimento e local espetacular.

Documentação: Levamos a Carta Verde, PID, Passaportes e a Carteira de Vacinação Internacional (exigida na Bolívia – Febre Amarela). A Carteira de Vacinação e a PID não nos foi exigida em nenhum momento. Um conselho nosso é ir com passaporte, o qual agiliza um pouco os trâmites em algumas aduanas. No Peru fizemos o seguro SOAT na cidade de Tacna, por algo em torno de 20 soles.

Polícia: Fomos parados inúmeras vezes nas estradas. Sempre que viam que o carro era estrangeiro nos mandavam encostar. Porém, não tivemos nenhum problema com propinas e todos os polícias foram muito legais, sempre prestativos dando informações. O Maurício Chaves estava sempre com um colete estilo do exército e a barba grande, o que acreditamos que possa ter ajudado um pouco nesse sentido hehe. Uma dica é sempre muito gentil com os policias e trocar informações. Eles também têm curiosidade em saber um pouco sobre nosso país, cultura… enfim, conversa fiada!

A viagem foi tão espetacular que não vemos a hora de fazermos a próxima. Nossa idéia voltar o quanto antes para San Pedro do Atacama/CHI, um lugar espetacular pela sua diversidade.

Guilherme Luís Pegoraro

 

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Os famosos Los Caracoles

Hoje foi o dia que nos despedimos do Chile. Fechamos a nossa estada neste país com chave de ouro após a hospitalidade com que fomos recebidos no Hotel Génova pelo Andres, sua esposa Carolina e seus pais.

Após o nosso café da manhã, arrumamos a nossa bagagem e partimos a rumo a fronteira com a Argentina onde atravessamos a Cordilheira dos Andes pelo Paso Internacional Los Libertadores. O paso também é chamado de Cristo Redentor e é famoso pelo local chamado de “Los Caracoles”, que é local onde a estrada faz um zigue-zague subindo 670m pela Cuesta Juncal na Cordilheira dos Andes.

O dia iniciou com sol e temperatura amena, mas conforme nos aproximávamos da fronteira, o tempo foi ficando nublado, ventoso e frio.

Onde estamos: Los Andes/Chile

Onde estamos: Los Andes/Chile

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Atravessando as Cordilheiras dos Andes

Atravessando as Cordilheiras dos Andes

Um pouco antes de chegar a Los Caracoles passamos por um controle de fronteira onde informamos quantas pessoas estavam viajando e nos deram um pequeno papel que deveríamos entregar na aduana.

Em seguida chegamos as famosas curvas da estrada, onde conseguimos fazer uma travessia bastante tranquila. É a nossa segunda travessia neste paso, mas o lugar é tão incrível que não tem como não se encantar, mesmo que pela segunda vez. Paramos para contemplar o local como se fosse nossa primeira vez ali! Veja detalhes da nossa viagem anterior neste link.

Os famosos Los Caracoles

Os famosos Los Caracoles

As estradas estavam em obras, porém isso não atrapalhou a nossa travessia e conseguimos parar para fotografar as curvas da estrada em todos os pontos que tivemos vontade. Nestas paradas o clima estava bem frio e ventava bastante. Nem quisemos tirar a Isabela do carro. Descemos somente o Felipe, pois ele queria muito ver a estrada. Contemplamos um pouco a beleza do lugar, tiramos algumas fotos e seguimos viagem.

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Quando passamos pela aduana de entrada no Chile (em sentido contrário) a fila de carros era imensa! Com certeza todos aqueles viajantes iriam passar um bom tempo até conseguirem realizar todos os tramites e fazer a travessia do paso.

Fila também para quem estava entrando no Chile

Fila também para quem estava entrando no Chile

Conforme avançávamos a viagem o tempo ia piorando, chegando até mesmo cair alguns pequenos flocos de neve. Nem precisamos dizer que fora do carro o frio era intenso. Não esperávamos pegar este clima nesta época do ano, passamos neste paso durante o inverno (junho de 2009) e o clima estava bem mais ameno do que nesta ocasião. Por precaução levamos até as cadenas para as rodas e quase que precisamos utilizá-las.

Passamos pelo pedágio próximo ao Cristo Redentor, onde pagamos 3300 pesos chilenos. Logo em seguida chegamos ao Parque Provincial Aconcágua. Compramos as entradas, 20 pesos argentinos por pessoa, e seguimos até o estacionamento do parque. Como fazia muito frio somente o Alexandre se aventurou em fazer o Circuito Laguna de Horcones.

Túnel Cristo Redentor

Túnel Cristo Redentor

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Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Mulas retornando do acampamento base do Aconcagua/Parque Provincial Aconcagua

Mulas retornando do acampamento base do Aconcagua/Parque Provincial Aconcagua

Helicóptero de resgate no Parque Provincial Aconcagua

Helicóptero de resgate no Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Estacionamento do Parque Provincial Aconcagua

Estacionamento do Parque Provincial Aconcagua

A Rosângela, Felipe e Isabela se enrouparam e ficaram aguardando no quentinho, dentro do carro. Na nossa viagem anterior, em junho de 2009, já tínhamos visitado este parque e, na ocasião, mesmo sendo inverno, não estava tão frio como neste dia. Este é mais um exemplo de que o clima é sempre imprevisível e temos que estar sempre preparados!

Após a visita, encontramos uma família de brasileiros, que eram gaúchos de São Leopoldo, viajando de carro. Conversamos um pouco com eles, os quais estavam bem animados e viajavam em direção ao Chile. Eles pretendiam visitar Viña del Mar e Valparaíso, entre outras cidades. Apesar se ser o finalzinho da nossa viagem, foram os primeiros viajantes brasileiros de carro que encontramos. Para nós estes encontros são bem legais e já nos faz matar um pouquinho da saudade de casa.

Logo em seguida, chegamos nas aduanas para fazer a saída do Chile e a entrada na Argentina, pois as aduanas são integradas e os trâmites são feitos no mesmo local. Tome cuidado para não passar reto pela a aduana, pois há apenas uma placa indicando o desvio e não vimos nenhum tipo de barreira na estrada. Se bobear, se passa direto!

Ao chegar na aduana entramos em um fila de carros que não era muito grande. Para nossa surpresa encontramos mais um carro de um casal de viajantes gaúchos de Novo Hamburgo na fila. Fomos conversar com eles que, como nós, estavam retornando para casa e também iriam pernoitar na cidade de Mendoza. Durante todo o período que aguardamos para fazer os trâmites, ficamos conversamos com o casal de brasileiros que, como nós, já haviam feito várias viagens de carro para a Argentina anteriormente. No entanto era a primeira viagem que eles fizeram até o Chile.

O sistema desta aduana é bem interessante. Os policiais organizam uma fila de carros, que vão sendo chamados por ordem para entrar em um prédio, parecido com uma grande garagem. Deste modo, não há necessidade de sair do carro para realizar os trâmites. Há guichês na altura da janela do carro e você pode fazer boa parte do processo sem sair do carro. Somente é necessário descer durante a revista no carro, quando é necessário acompanhar o agente aduaneiro.

Embora a fila não estivesse muito grande, o tempo de espera nesta aduana foi de cerca de 1h e 30min. Apesar da demora, achamos este sistema muito mais prático, pois se tivéssemos que ficar todo este tempo em pé na fila seria bem mais complicado e, sem dúvidas, cansativo.

Quando o agente estava revistando o porta malas do carro, sentiu cheiro de banana e perguntou se estávamos levando frutas. Na verdade havíamos acabado de comer as frutas e havia ficado o cheiro. Ele também nos perguntou se havíamos feito compras que necessitassem ser declaradas. Informamos que não e a revista seguiu bem tranquila. Vimos que na revista dos outros carros todos os produtos de origem vegetal estavam sendo apreendidos.

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Alguns quilômetros após a aduana chega-se a Puente del Inca, onde paramos para comer alguma coisa. Saímos um pouco do carro, fotografamos a ponte e logo voltamos por causa do frio. Compramos um lanche (que custou bem caro) e comemos no carro.

Puente del Inca

Puente del Inca

O tempo estava bem ruim. Além de frio, estava chuvoso e ventoso. Estamos no final de nossa viagem e este foi o primeiro dia que o mal tempo realmente nos atrapalhou um pouco. As paisagens entre Los Andes e Mendoza são muito lindas, mas infelizmente o tempo ruim prejudicou um pouco e não podemos aproveitar a viagem como gostaríamos.

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Uspallata/Argentina

Uspallata/Argentina

Onde estamos: Mendoza/Argentina

Onde estamos: Mendoza/Argentina

Chegando em Mendoza fomos direto ao hostal que havíamos efetuado a reserva através do Booking.com. Havíamos reservado o Hostal Quinta Rufino. Logo após fazer o check-in já percebemos que não foi uma boa escolha. O estacionamento é em fila, quando o primeiro carro precisa sair, os demais tem que ser retirados. No entanto, a atendente informou que não seríamos incomodados para retirar o nosso carro até o horário do check-out. Para entrar com a nossa bagagem no hostal foi um verdadeiro desafio, uma vez que o acesso passava pelo estacionamento. A garagem era tão estreita que, mesmo sem as bagagens, tínhamos que passar espremidos contra a parede. Havia uma outra entrada, mas pelo que podemos perceber, não era muito utilizada.

Além disso, o local não nos agradou de uma forma em geral. As fotos que foram colocadas no booking não condizem com a realidade do local. As condições do quarto e do banheiro são um pouco precárias. O quarto fica iluminado a noite inteira, pois a uma janela sem cortina sobre a porta. O chuveiro é daqueles que molha todo o piso do banheiro. A limpeza do hostal também é um pouco duvidosa. Enfim, não nos agradou e não recomendamos este hostel. Saímos para comer em um restaurante próximo ao hotel e retornamos para dormir.

 

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