Peatonal (calçadão) em Córdoba.

Saída: Córdoba / Argentina – Km 3231
Chegada: Córdoba / Argentina – Km 3231
Distância: –

Acordamos e fomos tomar o nosso café da manhã. Pegamos o ticket para fazer o desjejum na recepção do hotel. No saguão do hotel há acesso para a lanchonete Subway e para a cafeteria Bonafide. São nestes locais onde é servido o café da manhã. Neste dia fomos a Bonafide, que é uma cafeteria bem tradicional na Argentina.

Serviram suco natural, chocolatada (também pode escolher café ou chá), medialunas ou tostadas e doce de leite, geléia e manteiga. Muito gostoso e bem farto este desjejum.  Serviram 4 medialunas e várias tostadas. O único problema é que eles são demorados para servir. Levaram em torno de uns 30 minutos. Uma vantagem é que o ticket para o desjejum pode ser utilizado em qualquer hora do dia, enquanto a cafeteria estiver aberta. Na Subway somente é possível até às 11h da manhã.

A grande vantagem do hotel ser central é que os principais pontos turísticos da cidade são bem próximos e, sendo assim, demos uma folga para o carro. Estava um pouco frio, mas o dia estava lindo e bem ensolarado, propício para fazer  uma caminhada pela cidade.

Pegamos o carrinho do Felipe e saímos. Andamos um pouco pelo calçadão e fomos até a magestosa catedral da cidade, que é um dos principais pontos turísticos de Córdoba e fica localizada na Plaza San Martín. Sua construção foi iniciada em 1577 e levou mais de dois séculos para ser concluída.  A seguir fomos a um centro de informações turísticas que fica ali perto para nos informar um pouco mais sobre as atrações da cidade.

Peatonal (calçadão) em Córdoba.

Peatonal (calçadão) em Córdoba.

Peatonal (calçadão) em Córdoba.

Peatonal (calçadão) em Córdoba.

Gaucho na peatonal (calçadão) em Córdoba.

Gaucho na peatonal (calçadão) em Córdoba.

Arquitetura de Córdoba.

Arquitetura de Córdoba.

Centro de informações turísticas.

Centro de informações turísticas.

Plaza San Martín.

Plaza San Martín.

Catedral de Córdoba.

Catedral de Córdoba.

Arquitetura de Córdoba.

Arquitetura de Córdoba.

Catedral de Córdoba.

Catedral de Córdoba.

Catedral de Córdoba.

Catedral de Córdoba.

Plaza San Martín.

Plaza San Martín.

Plaza San Martín.

Plaza San Martín.

No centro histórico conhecemos diversos pontos turísticos, como a bela Iglesia y Monasterio San José de Carmelitas Descalzas, Iglesia de la Compañía de Jesús, Museo Histórico de la Universidad Naciona e Córdoba, Universidad Nacional de Córdoba (mais antiga do país e a quarta fundada na América), Colegio Nacional de Monserrat e o Centro Cultural da Unisersidad Nacional de Córdoba.

Iglesia y Monasterio San José de Carmelitas Descalzas.

Iglesia y Monasterio San José de Carmelitas Descalzas.

Iglesia de la Compañía de Jesús.

Iglesia de la Compañía de Jesús.

Universidad Nacional de Córdoba

Universidad Nacional de Córdoba

Universidad Nacional de Córdoba.

Universidad Nacional de Córdoba.

Cartazes de protestos na Universidad Nacional de Córdoba.

Cartazes de protestos na Universidad Nacional de Córdoba.

Uma das antigas (e ainda em uso) salas de aula da Universidad Nacional de Córdoba.

Uma das antigas (e ainda em uso) salas de aula da Universidad Nacional de Córdoba.

Colegio Nacional de Monserrat.

Colegio Nacional de Monserrat.

Centro Cultural da Universidad Nacional de Córdoba.

Centro Cultural da Universidad Nacional de Córdoba.

Felipe escondido do frio.

Felipe escondido do frio.

Depois fomos conhecer a magestosa Iglesia del Sagrado Corazón (Capuchinos). Foi desenhada e construída pelo artista e engenheiro Italiano  Augusto Ferrari. Sua construção foi iniciada em 1926 e concluída em 1934. A construção possui inúmeros detalhes, com diversas imagens e torres. É uma dos pontos turísticos mais impressionantes de Córdoba.

Iglesia del Sagrado Corazón (Capuchinos).

Iglesia del Sagrado Corazón (Capuchinos).

Detalhes da Iglesia del Sagrado Corazón (Capuchinos).

Detalhes da Iglesia del Sagrado Corazón (Capuchinos).

Detalhes da Iglesia del Sagrado Corazón (Capuchinos).

Detalhes da Iglesia del Sagrado Corazón (Capuchinos).

Detalhes da Iglesia del Sagrado Corazón (Capuchinos).

Detalhes da Iglesia del Sagrado Corazón (Capuchinos).

Detalhes da Iglesia del Sagrado Corazón (Capuchinos).

Detalhes da Iglesia del Sagrado Corazón (Capuchinos).

Passamos então em frente ao Passeio do Bom Pastor, que é um complexo cultural e recreativo. Funciona como centro de exposições e eventos. Possui uma fonte de águas dançantes e diversas lojas comerciais. A construção combina a arquitetura clássica com a moderna.

Córdoba: sede oficial da Copa América 2011.

Córdoba: sede oficial da Copa América 2011.

Almoçamos em um shopping e à tarde fomos conhecer o parque Samiento. Durante nossa caminhada passamos em frente ao Museo Superior de Bellas Artes Palacio Ferreyra e ao Museo Emilio Caraffa.

Museo Superior de Bellas Artes Palacio Ferreyra.

Museo Superior de Bellas Artes Palacio Ferreyra.

Museo Emilio Caraffa (MEC).

Museo Emilio Caraffa (MEC).

O Parque Sarmiento foi planejado pelo paisagista Carlos Thays. O parque ocupa uma grande área de Córdoba,  possui um zoológico, jardins, lagos com uma ilha, parques de diversões, longa pista de patinagem e ciclismo e  anfiteatro para shows musicais. Possui também algumas esculturas bem interessante com arcos coloridos. É um local muito agradável para descansar, passear com crianças ou fazer uma caminhada.

Parque Sarmiento em Córdoba.

Parque Sarmiento em Córdoba.

Parque Sarmiento em Córdoba.

Parque Sarmiento em Córdoba.

Parque Sarmiento em Córdoba.

Parque Sarmiento em Córdoba.

Parque Sarmiento em Córdoba.

Parque Sarmiento em Córdoba.

No final da tarde, após caminharmos bastante, estávamos bem cansados e fomos direto para o hotel.

Coórdoba é uma cidade muito bonita e com diversas atrações. Possui um grande número de imponentes e históricos prédios. Nós planejamos um dia para caminhar pela cidade, porém não foi possível conhecer todas as suas principais atrações. Dependendo do roteiro e interesse de cada um, o ideal seria reservar 2 dias para isto.

Dicas do dia:

Nos sites abaixo você poderá obter diversas informações turísticas sobre Córdoba:

http://www.pt.argentina.ar/_pt/turismo/cordoba/C1768-cidade-de-cordoba.php

http://www.cordobaturismo.gov.ar/

http://www.enforex.com/espanhol/atracoes-cordoba.html

http://www.turismoenladocta.com.ar/index.php/Iglesias.html

Ir para o próximo dia.

Túnel Subfluvial Raúl Uranga – Carlos Sylvestre Begnis: interliga as cidades de Santa Fé a Paraná.

Saída: Paso de Los Libres / Argentina – Km 2434 (11:00h)
Chegada: Córdoba / Argentina – Km 3231 (23:59h
Distância: 797Km

Hoje pretendíamos sair bem cedo. Mas, como sempre, devido a uma coisa ou outra, nos atrasamos e acabamos saindo no final da manhã em direção a Córdoba. Hoje teremos que rodar em torno de 800Km.

Tomamos o café da manhã no hotel e saímos. Na saída perdemos um tempinho consertando o extensor de tomadas 12v do carro para depois seguirmos viagem. Através desta extensão ligávamos o GPS Garmin, o GPS logger (que registrava todo o caminho), a geladeira automotiva e o notebook.

Paramos para almoçar na cidade de Federal na Parrilla Les Yungui, uma boa opção na beira da estrada, muito frequentada pelos argentinos.

Parada rápida para descansar.

Parada rápida para descansar.

Nesta viagem passamos várias vezes pela polícia Caminera na estrada. Praticamente a cada 100Km haviam barreiras policiais. Na maioria das vezes somente diminuímos a velocidade e eles mandaram passar direito. Fomos parados apenas 2 vezes. Uma na ruta 14, 90Km antes de Federal, e outra na ruta 127 no cruzamento com a RP 6. Eles solicitaram documento do carro, habilitação e carta verde. Após confêrencia dos documentos fomos liberados.

Na chegada a Santa Fé passamos pelo Túnel Subfluvial Raúl Uranga – Carlos Sylvestre Begnis, que cruza por baixo do Rio Paraná até a cidade homônima. Antes do túnel tem um pedágio que custa PA$5,00 (R$2,00).

A construção do túnel interligando as duas cidades foi concluída em dezembro de 1969. Ele possui 2937m de comprimento e está a 32m de profundidade.  Clique aqui para conhecer a história do túnel e aqui para obter os dados técnicos.

Túnel Subfluvial Raúl Uranga – Carlos Sylvestre Begnis: interliga as cidades de Santa Fé a Paraná.

Túnel Subfluvial Raúl Uranga – Carlos Sylvestre Begnis: interliga as cidades de Santa Fé a Paraná.

Em Santa Fé abastecemos o carro e passamos em um supermercado para comprar frutas para o Felipe e também algo para jantarmos.

Na saída de Santa Fé passamos por mais 2 pedágios onde cobraram PA$2,40 (R$0,96) e PA$1,60 (R$0,64).

Mais adiante paramos mais uma vez para abastecermos o carro e mais duas vezes para o Felipe mamar e trocar as fraldas.

Este dia foi o maior trecho que o bebê fez conosco. Ele é uma criança super tranquila, desde que tenha suas necessidades básicas atendidas. Temos nossas estratégias para acalmá-lo quando fica entediado, o que raramente acontece, pois consegue se distrair com seus brinquedinhos. Quando está com sono, dorme no balanço que o carro faz. Ele é um bebê comportadíssimo: passou praticamente um dia inteiro dentro do carro, viajando tranquilo em seu bebê conforto. Por outro lado, sabe se impor quando necessário. Quando quer mamar não adianta tentar engambelar, tem que parar o carro e atendê-lo. Depois de uma breve crise de choro, por estar querendo mamar (somente por este motivo ele chora para valer), assim que sua necessidade é atendida, basta colocá-lo no bebê conforto novamente, que ele segue viagem sem reclamar por mais um longo trecho. Assim dá gosto de viajar com um bebezinho. Temos sempre o cuidado de tirá-lo do carro em nossas paradas para ele espairecer um pouco. Ele fica bem alegre de ir para o colinho da mamãe ou do papai depois de um trecho viajando só sentadinho no carro.

Reservamos a nossa hospedagem em Córdoba no dia anterior através do site Booking.com. Sabíamos que chegaríamos tarde e não daria para perder mais tempo procurando lugar para se hospedar. Como julho é mês de férias também na Argentina, está sendo mais difícil conseguir hospedagem. Com um bebê temos que ter um cuidado maior em relação a isso, pois por mais comportado e tranquilo que ele seja, ele também cansa e quando chega ao hotel, após um bom banho, dorme que é uma beleza.

Reservamos o Merit Gran Hotel Victoria. Foi o hotel mais confortável de nossa viagem até agora. No site Booking.com era uma das opções mais acessível que estava disponível. Quem nos acompanha sabe que sempre ao procurarmos hotéis valorizamos o seu custo-benefício. Não queremos luxo e sim um lugar que seja limpo, organizado e que ofereça um pouco de conforto para que possamos ter uma boa noite de sono. Estacionamento também é um quesito importante e muitas vezes definidor na nossa escolha.

Chegamos ao hotel colocando o seu endereço no GPS. O problema inicial foi que o hotel é tão central que está localizado no calçadão de Córboda. Acabou sendo um incoveniente, pois o estacionamento é um pouquinho distante (em torno de 1 quadra). Para descarregar a bagagem deu um certo trabalho, pois não era possível nem estacionar na frente do hotel para depois guardar o carro.

O hotel é muito bom: bonito, bem decorado e tem um elevador panorâmico super bacana no seu saguão. É um prédio antigo que foi reformado. O banheiro parece ter sido adaptado ao quarto, pois está em um nível mais elevado que o mesmo. Para ir ao banheiro de madrugada tem que cuidar para não cair nos degraus. O box também não é todo fechado o que acaba molhando um pouco o banheiro.  O hotel oferece quartos confortáveis, desjejum e wi-fi . Para o estacionamento deve-se pagar um taxa.

Para chegar a Córdoba, partindo de Paso de Los Libres, pega-se a ruta 14. Pouco depois da localidade de Liberdad pega-se a ruta 127. Próximo a El Pingo pega-se a ruta 12 até a cidade de Paraná, onde se atravessa o rio homônimo pelo túnel subfluvial. Após o túnel pega-se a ruta 19 até Córdoba.

Existe um radar na ruta 14,  60Km após Paso de Los Libres. Há um trecho da ruta RN127, 70Km antes de Federal, onde a estrada está cheia de buracos. A RN14 está sendo duplicada logo após Paso de Los Libres, onde a estrada está em estado regular, apresentando sulcos criados por caminhões pesados. A RN 12 está em bom estado de conservação. Há um pedágio na ruta 19, 32Km antes de chegar em córdoba, custando PA$5,00 (R$2,00).

Cerca de 90km depois de Santa Fé a RN19 está sendo duplicada, com vários desvios e trocas de pistas. Evite dirigir à noite neste trecho. Além de ser pista simples, não possui acostamento e o movimento é intenso, tornando as ultrapassagens arriscadas.

Há um trecho de cerca de 50km na RN19 que está duplicado, muito bem sinalizado e em excelente estado de conservação. Neste ponto a viagem rende, pois a velocidade máxima permitida é de 120km/h. Há um pedágio na saída de São Francisco, na RN 19, que custa PA$1,60 (R$0,64). Logo após São Francisco o sonho acaba: a pista volta a ser simples e sem acostamento. A vantagem que o trânsito fica mais tranquilo. A partir deste ponto existem muitas curvas fechadas, lombadas e a estrada passa por dentro de vários vilarejos.

Ir para o próximo dia.

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Saída: Encarnación/Paraguai – Km 2054 (14:45h)
Chegada: Paso de Los Libres/Argentina – Km 2418 (21:15h)
Distância: 364Km

Neste dia fomos visitar as últimas missões que tínhamos planejado: as missões do Paraguai. Arrumamos nossas malas, tomamos o nosso café da manhã (neste tinha até suco natural) e ficamos prontos para ir visitar as missões. O único problema era o tempo: estava nublado e trovejando bastante. Mesmo assim fomos fazer nosso passeio.

Era domingo e o comércio em Encarnación estava quase todo fechado. Portanto não tivemos oportunidade de explorar um pouco mais o comércio para termos uma melhor idéia dos preços. O que conseguimos concluir é que os produtos são mais caros do que Cidade Del Este devido não ser zona franca.

Fomos visitar as ruínas que estão localizadas a 30Km do centro Encarnación. Na estrada (ruta 6) tem um pedágio estratégicamente localizado antes de chegar alguns quilômetros antes de chegar as ruínas. Pagamos em pesos argentinos PA$7,00 (R$2,80). Na estrada há uma placa identificando a entrada à direita para as Missões de Trinidad. Um quilometro após sair da ruta 6 chega-se as ruínas. Pagamos PA$35,00 (R$14,00) por pessoa (aqui também aceitavam pesos argentinos). O ticket pago para a visita destas ruínas também dá direito de conhecer as ruínas de Jesus de Tavarangue.

Logo que chegamos às ruínas de Trinidad começou a chover. Acreditamos que seria uma visita razoavelmente rápida e resolvemos levar o Felipe no colo e com o guarda-chuva para não precisar descer o carrinho do baú de teto. Choveu forte por um tempinho e depois estiou. Mesmo com mau tempo fizemos uma boa visita.

As ruínas de Trinidad são consideradas Patrimônio da Humanidade. Possui um museu, igreja com altar jesuítico, casa de índios e praças; também conta com o primeiro monastério do Paraguai e numerosas estâncias.

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)
Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

Ruínas de Trinidad (Paraguai)

A aproximadamente 12Km de Trinidad estão localizadas as ruínas de Jesus de Tavarangue. Para chegar a estas ruínas segue-se pela ruta 6 ao norte, onde a poucos metros adiante está indicada o acesso as ruínas (à direita da ruta).

As Missões Jesuítas de Jesus de Tavarangue são, desde 1993, um Património Mundial pela UNESCO. Foi fundada no século XVII pelos jesuítas, e chegou a ser uma pequena cidade com cerca de 300 pessoas. Foi a última missão a ser construída e provavelmente é a que está em melhor estado de conservação, apesar de nunca ter sido concluída.

Neste trajeto estava chovendo forte e o Felipe acabou dormindo no carro. Decidimos ir um de cada vez fazer a visita para não tirá-lo de dentro do carro. Primeiro foi o Alexandre, acompanhado de um guia que conta a história das ruínas. Durante o início da visita chouveu bastante, mas depois de algum tempo o sol apareceu.  Possivelmente devido ao mau tempo, tanto nestas ruínas quanto nas de Trinidad, não haviam muitos turistas.

Nós estávamos com pouco tempo, pois tínhamos idéia de seguir viagem até a cidade de Federal na Argentina (aproximadamente 600 km). O fato de termos nos dividido durante esta última visita nos tomou muito tempo. O Alexandre retornou da sua visita e disse que eu tinha que conhecer, pois estas ruínas estavam muito bem conservadas. Neste momento já não estava mais chovendo e decidi fazer uma visita rápida. Havia um grupo de turistas junto à guia, acompanhei durante um período e depois terminei a visita sozinha para agilizar a nossa partida para a Argentina.

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Ruínas de Jesus de Tavarangue (Paraguai)

Após visitarmos esta missão, voltamos até Encarnacion para então entrarmos novamente na Argentina pelo mesmo caminho, atravessando novamente a ponte internacional. No retorno o pedágio da ruta 6 não é cobrado.

Seguimos até a aduana paraguaia para fazer os tramites e deixar o país.  Foi tudo muito rápido: entregamos o cartão que recebemos ao chegar, o aduaneiro olhou rapidamente o interior do carro através do vidro e nos liberaram.  Não precisamos nem descer do carro.

Fazer a travessia da ponte para chegar à aduana argentina foi demorado, levamos em torno de 40 minutos devido à enorme fila de carros.

Chegando a aduana, apresentamos apenas os nossos RGs e o cartão de saída que pegamos na primeira vez que entramos no país. O aduaneiro revistou rapidamente o porta-malas do carro e pediu que abríssemos 2 malas. Perguntou se tínhamos compras e respondemos que apenas alguns brinquedos e presentes. Em pouco tempo já estávamos liberados.

Seguimos viagem, já bem atrasados.  Inicialmente nosso objetivo de hoje era chegar a Córdoba. Como de Encarnacion até Cordoba são mais de 1000Km, resolvemos fazer a viagem em 2 dias. Nossa idéia era ir de Encarnación até a cidade de Federal na Argentina. Devido ao nosso atraso resolvemos passar a noite em Paso de Los Libres, diminuindo o percurso deste dia e aumentando o do seguinte.

No caminho até Paso de Los Libres fomos parando em vários postos de gasolina em busca de combustível. Em todos os que chegamos não havia gasolina normal (nafta grado 1), além disto os postos não aceitavam cartão de crédito, somente pagamento em dinheiro. Até mesmo os postos localizados dentro da cidade não tinham gasolina normal. Posteriormente descobrimos que toda a Argentina está com falta de combustível.

Chegando a Paso de Los Libres, comemos algumas empanadas e fomos em busca de um hotel. Para encontrar o hotel seguimos as indicações do GPS. Não estava muito fácil encontrar vagas, achamos apenas um com 3 camas de solteiro e optamos por ficar neste mesmo, para não ter que perder mais tempo procurando. Ficamos hospedados no hotel Las Vegas. Oferece TV, ar condicionado, wi-fi e café da manhã.

Para chegar a Paso de Los Libres (Argentina), partindo de Encarnación (Paraguai), é necessário atravessar a ponte internacional até Posadas, pegar a ruta RP-105 e então pegar a ruta 14 em sentido sul. Segue-se então pela ruta 14 até Paso de Los Libres.

Existem alguns radares no início da RP-105 e um pedágio custando PA$2,50 (R$1,00). A RN 14 não está muito boa, não tem acostamento e está em obras de duplicação com vários desvios pelo caminho. A velocidade limite é de 110Km/h.

Dica do dia:

Toda a ruta 14 é famosa pela corrupção da polícia, portanto esteja atendo às diversas barreiras policiais e não se esqueça de manter sempre os faróis acesos em luz baixa.

Consulte o site a seguir para obter mais informações sobre as ruínas paraguaias: http://www.comboiguassu.com.br/blog/atrativos/conheca-as-ruinas-das-missoes-jesuiticas-no-paraguai/

Ir para o próximo dia.

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Saída: Puerto Iguazú / Argentina – Km 1651 (10:00h)
Chegada: Encarnación / Paraguai – Km 1961 (17:30h)
Distância: 310Km

Acordamos cedo, arrumamos as bagagens e tomamos o nosso café da manhã (muito fraquinho).  Saímos de Puerto Iguazú em torno das 10h.

Fomos em direção às ruínas de San Ignácio Mini, que é a maior e melhor conservada da região das missões argentinas. Estas ruínas estão a aproximadamente 240Km de Puerto Iguazú, pela ruta 12.

Paramos para almoçar na Churrascaria Matias, que fica na ruta 12. Boa churrascaria e muito frequentada pelos argentinos. Como no buffet só tinham vegetais crus ou fritos, pedidos a uma auxiliar da cozinha para fazer uma cenorinha com batata cozida para o Felipe comer. Ele adorou!  O ambiente do restaurante era bem organizado e higiênico, por isto ficamos confiantes para dar ao Felipe a comida deste restaurante.

O tempo estava nublado. Quando chegamos às ruínas de San Ignácio Mini, por volta das 14h, estava chovendo. Por este motivo levamos o Felipe no carrinho e colocamos a capa de chuva (especial para carrinhos) para protegê-lo. Recomendamos este acessório para quem utiliza o carrinho (em dias de chuva ou vento), pois é muito bom e, em alguns casos, indispensável.

Pagamos PA$40,00 (R$16) por pessoa para entrar nestas ruínas. Com este ingresso é possível visitar as demais ruínas da Argentina sem pagar nada mais, durante o um prazo de 15 dias.

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

 

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina)

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina): maquete exposta no museu

Ruínas de San Ignácio Mini (Argentina): maquete exposta no museu

Após a visita às ruínas, partimos para Encarnación no Paraguai, onde iríamos passar à noite e no dia seguinte visitar as ruínas das missões deste país.

Chegamos na aduana por volta das 17:30h. Fizemos a saída da Argentina apresentando somente nossos documentos de identidade. Como voltaríamos para a Argentina pelo mesmo caminho, o pessoal da aduana nos deixou com o cartão de entrada e registrou no computador nossa saída.

Atravessamos a bela ponte internacional sobre o enorme Rio Paraná que faz a divisa entre os 2 países, conectando as cidades de Posadas na Argentina  a Encarnación no Paraguai.

Para a entrada no Paraguai mostramos nossos documentos de identificação e recebemos um cartão único de entrada com os números dos nossos RGs.

Os trâmites foram rápidos e em menos de 20 minutos já havíamos entrado no Paraguai.

No Paraguai a diferença no fuso horário é de 1 hora mais cedo do que no Brasil.

Logo que chegamos, paramos em umas lojinhas que ficam logo após a ponte e vendem um monte de quinquilharias. Uma região que se parece uma mini Ciudad Del Este, com mercadões que vendem todo o tipo de bugiganga, bancas que na sua maioria vendem roupas, vendedores ambulantes tentando te empurrar pendrives a preço de banana e algumas lojas de eletrônicos.  Esta parte da cidade é bem feia. Logo na entrada de Encarnación já se tem uma má impressão da cidade e do país.

Compramos umas quinquilharias e fomos procurar o hotel que nosso guia (Viajante na América do Sul) indicava como sendo o melhor custo/benefício da cidade.

Demoramos um pouco para achar o hotel, pois o GPS teimava em nos mandar atravessar o antigo centro que estava em obras e bloqueado. Esta parte da cidade é muito baixa e era constantemente inundada pelo rio, assim resolveram transferir o centro para uma parte mais alta de Encarnación. Resolvemos colocar no GPS um cruzamento de ruas próximas ao hotel e assim conseguimos encontrá-lo rapidamente.

O hotel era muito ruim para ser considerado pelo guia um dos melhores da cidade. Se este era um dos melhores, nós é que não queríamos conhecer um dos piores.

Como o hotel que o guia indicava era em uma zona bem no centro da cidade, andamos mais um pouco e logo encontramos o Hotel Paraná, onde resolvemos nos hospedar. Este hotel fica em uma zona bem central, bonita, iluminada e muito tranquila. A infraestrutura do hotel não era muito boa, mas era uma opção com um bom custo/benefício. Logo que chegamos para pedir informações sobre o hotel, tivemos uma ótima impressão, pois a recepção do hotel é bonita e decorada, limpa e organizada. Já os quartos não têm este mesmo padrão. O hotel oferece TV, wi-fi, estacionamento, ar condicionado e café da manhã. Fomos muito bem atendidos pelos seus funcionários, os quais nos ajudaram a carregar as malas. Quando chegamos ao quarto, um dos funcionários já havia ligado a TV na globo e comentou que tinha escolhido um canal brasileiro para nós assistirmos.

Estava uma noite muito agradável, então logo que deixamos as malas no hotel saímos para dar uma caminhada e procurar algum lugar para jantar.

A cidade tem regiões feias, mas a parte central nos surpreendeu pela tranquilidade e pela limpeza.

É incrível o número de sorveterias que tem nesta cidade. A maioria por quais passamos eram grandes, com ótimas aparências e parecendo serem lugares muito agradáveis.  Em 8 quadras que caminhamos, vimos em torno de 6 sorveterias. Estávamos procurando um restaurante, mas não encontramos nenhum que gostássemos.

Depois de ver tantas sorveterias, acabamos jantando em uma delas, a qual também servia lanches.  Comemos nossos lanches e aproveitamos para provar o sorvete também, que além de delicioso é muito barato.

Voltamos para o hotel para descansarmos e continuar nossa viagem  no dia seguinte.

Para chegar a Encarnación, partindo de Puerto Iguaçu, deve-se seguir pela ruta 12 até Posadas. Depois basta atravessar o Rio Paraná através da Puente Internacional San Roque Gonzáles de Santa Cruz (2550m de extensão), chegando então a Encarnación e ao Paraguai. As aduanas dos 2 países ficam bem próximas às cabeceiras da ponte.

Existe um pedágio na ruta 12 a 90Km de Puerto iguazu e outro 15Km antes  de Posadas. Atenção também ao radar de 60Km/h localizado a 5km antes de Posadas.

Ir para o próximo dia.

Parque Nacional Iguazú (Argentina): a visão das cataras da passarela é impressionante

Saída: Foz do Iguaçu/PR – Brasil – Km 1601 (12:00h)
Chegada: Puerto Iguazú – Argentina – Km 1621 (13:00h)
Distância: 20Km

Neste dia nos despedimos de Foz do Iguaçu e do Brasil. Ficamos em Foz 3 dias inteiros, contando com a ida ao Paraguai. É um bom tempo para aproveitar os principais pontos turísticos da cidade, mas para uma visita mais tranquila acreditamos que 1 dia a mais seria o ideal.

Arrumamos nossa bagagem, passamos no banco para resolver um problema com o cartão, abastecemos o carro e partimos para a Argentina já no final da manhã.

Para fazer a migração foi tranquilo, não é necessário nem descer do carro. Há guichês semelhantes aos pedágios, onde foram pedidos os documentos de identidade.

Para a migração na Argentina foram pedidos os documentos de identidade, documento do veículo e carta verde. No momento que o Alexandre estava procurando os documentos dentro da carteira, o agente da aduana viu que tínhamos o cartão do seguro do carro, o qual pediu para ver.  Tínhamos renovado o seguro pouco antes da nossa viagem, portanto, o cartão estava com a data vencida, pois ainda não tínhamos recebido o novo. Não sabemos porque ele pediu para ver este documento, pois o único seguro obrigatório é a carta verde. Depois fizeram uma rápida revista no carro e nos liberaram.

Seguimos em direção as Cataratas do lado argentino no Parque Nacional Iguazú (província de Missiones). Pagamos PA$70,00 (R$28,00) por pessoa e PA$24,00 (R$9,00). Logo que chegamos tivemos a impressão de que a estrutura é um pouco precária quando comparada ao lado brasileiro. O estacionamento não tem calçamento e também a estrutura de serviços, como sanitários e restaurantes são bem inferiores. Deve ser este o motivo pelo qual a maior parte dos turistas visita o lado brasileiro. No entanto a estrutura das passarelas que levam os turistas até as quedas d’água é excelente. A organização do parque também é ótima, em vários pontos tem guarda parques para lhe dar orientações caso seja necessário.

Parque Nacional Iguazú (Argentina): é possível fazer todo o passeio com um carrinho de bebê

Parque Nacional Iguazú (Argentina): é possível fazer todo o passeio com um carrinho de bebê

Pegamos um mapa do parque para nos orientar em relação aos circuitos disponíveis.  No interior do parque há um trenzinho (Tren Ecológico de la Selva) que faz o transporte dos turistas deixando-os mais próximos das passarelas que dão acesso as quedas d’água.

Parque Nacional Iguazú (Argentina): trenzinho que circula dentro do parque

Parque Nacional Iguazú (Argentina): trenzinho que circula dentro do parque

Parque Nacional Iguazú (Argentina): passarela de acesso às cataratas

Parque Nacional Iguazú (Argentina): passarela de acesso às cataratas

Parque Nacional Iguazú (Argentina): passarela de acesso às cataratas

Parque Nacional Iguazú (Argentina): passarela de acesso às cataratas

O ponto alto do parque é o circuito que leva o turista na Garganta do Diabo. Realmente é impressionante ver aquele imenso volume de água.

Parque Nacional Iguazú (Argentina): Garganta do Diabo

Parque Nacional Iguazú (Argentina): Garganta do Diabo

Parque Nacional Iguazú (Argentina): a visão das cataras da passarela é impressionante

Parque Nacional Iguazú (Argentina): a visão das cataras da passarela é impressionante

Parque Nacional Iguazú (Argentina): cataratas

Parque Nacional Iguazú (Argentina): cataratas

Parque Nacional Iguazú (Argentina): cataratas

Parque Nacional Iguazú (Argentina): cataratas

Parque Nacional Iguazú (Argentina): cataratas

Parque Nacional Iguazú (Argentina): cataratas

Parque Nacional Iguazú (Argentina): cataratas

Parque Nacional Iguazú (Argentina): cataratas

Parque Nacional Iguazú (Argentina): cataratas

Parque Nacional Iguazú (Argentina): cataratas

Há o circuito superior e inferior.

No circuito superior se faz uma caminhada de 650 metros, de onde se tem a vista superior das quedas. O passeio possui 6 mirantes de onde é possível admirar toda a imponência das quedas do Río Iguazú.

Parque Nacional Iguazú (Argentina): circuito superior

Parque Nacional Iguazú (Argentina): circuito superior

Parque Nacional Iguazú (Argentina): circuito superior

Parque Nacional Iguazú (Argentina): circuito superior

Parque Nacional Iguazú (Argentina): circuito superior

Parque Nacional Iguazú (Argentina): circuito superior

Parque Nacional Iguazú (Argentina): circuito superior

Parque Nacional Iguazú (Argentina): circuito superior

Parque Nacional Iguazú (Argentina): circuito superior

Parque Nacional Iguazú (Argentina): circuito superior

O circuito inferior é uma passarela que passa por baixo das quedas em um percurso circular com cerca de 1.7Km. Neste circuito existem 8 mirantes.

Percorremos somente o circuito superior, pois infelizmente não tivemos tempo para percorrer os demais.

Vale muito a pena conhecer as cataratas de ambos os lados (Brasil e Argentina), pois são vistas de ângulos bem diferentes.

Saindo do parque fomos procurar um hotel. Tarefa que nos foi um tanto complicada. Passamos em um posto de informações turísticas, mas que não adiantou muito. As indicações de hotéis que nos foram dadas não nos agradaram nem um pouco e tivemos que procurar por nossa conta. Após visitarmos uma meia dúzia de opções, finalmente achamos um que nos agradou. Ficamos hospedados no Hotel Peter Pan localizado na avenida Córdoba, 267. Conta com TV LCD, Wi-fi, café da manhã e estacionamento.  Um bom hotel, limpo e confortável. Tem opção de quartos na parte térrea e no andar superior. Os do andar superior são melhores, pois são quartos novos. O café da manhã é muito fraquinho.

A demora na busca do hotel acabou impedindo a nossa ida ao Duty Free Shop, que fica entre a ponte internacional e a aduana da Argentina. Porém ficamos sabendo posteriormente, por amigos que já foram, que não vale muito a pena. Os preços não são baratos, não há muita variedade de produtos e o atendimento fica a desejar.

Após nos instalarmos no hotel, saímos para jantar.

Dicas do dia:

Caso você tenha um bebê, é possível (e recomendável) fazer os passeios do parque Iguazú (Argentina) com um carrinho. Os circuitos superior e inferior são percorridos através de uma passarela de metal, onde é possível andar tranquilamente com um carrinho de bebê.

O parque Iguazú possui diversos circuitos, por isso é importante chegar bem cedo ao parque para poder aproveitar o dia. Como nós não chegamos cedo, acabamos percorrendo somente uma parte do parque.

Ir para o próximo dia.

(em edição)

Saída: Foz do Iguaçu/PR
Chegada: Foz do Iguaçu/PR
Distância: –

Acordamos, tomamos o nosso café da manhã e ficamos prontos para ir às compras em Ciudad Del Este no Paraguai.  A van estava marcada para às 8h30min. Após darmos nossos nomes e número dos documentos, partimos. Chegando próximo a Ponte da Amizade, pelo movimento de carros percebemos que a travessia da ponte seria demorada.

Enquanto aguardávamos, vimos de tudo. A anarquia é geral neste ponto. As vans dos paraguaios vinham em grupo por cima do canteiro na tentativa de furar a enorme fila de carros antes da entrada na ponte. E eles conseguem, vão enfiando a van até conseguir furar a fila, além de outras estratégias que utilizavam com o mesmo propósito.

A espera para atravessar a ponte se estendeu por mais de 2h. O motorista da van nos deu a dica de ficarmos no Shopping Del Este, pelo fato de aliar preço e qualidade dos produtos. Este Shopping fica à esquerda logo que se atravessa a ponte. Fomos direto para este shopping, porém em menos de 1h já o havíamos percorrido todo e constatamos que os preços não eram tão atrativos assim. Só conseguimos comprar em uma loja, onde a maioria dos produtos que tínhamos interesse estavam com preços bons.

Após sairmos deste shopping fomos para o meio da muvuca. A cidade é uma bagunça geral: calçadas tomadas por produtos à venda. Em algumas calçadas é quase impossível circular, devido a enorme quantidade de bancas lotadas de produtos por todos os lados. Diversas pessoas ficam te abordando o tempo inteiro para vender os produtos que elas têm em mãos ou fazendo propaganda de alguma loja. Alguns são muito chatos e persistentes. O jeito é ignorar e driblar este tipo de gente.

Não sabíamos muito bem onde ir, porém sabíamos o nome de algumas lojas onde teriam bons preços  e produtos confiáveis (Navenet e Megaeletrônicos, por exemplo), porém não sabíamos onde ficavam. Fomos caminhando e pedindo informações sobre a localização destas lojas.

Andamos um pouco pela cidade, entrando em algumas lojas e shoppings sugeridos. Depois voltamos para o Shopping Del Este para almoçar. Neste local tem um bom restaurante com buffet livre, além de algumas boas opções de lanches. Os banheiros do shopping não possuem trocador, dificultando um pouco a troca de fraldas. Ao lado das pias existem bancadas em granito, e o jeito foi colocar o trocador do Felipe em cima da bancada para poder trocar as fraldas com maior facilidade.

Depois do nosso almoço saímos para aproveitar o tempo que ainda nos restava e tentar encontrar mais alguns produtos que estavam faltando.

Em Cidade Del Este a grande maioria das lojas fecham cedo, por volta das 16h. Algumas mais cedo ainda, porém têm shoppings que ficam abertos até bem mais tarde. O Shopping Del Este, por exemplo, fecha às 21h.

Mesmo com toda esta correria de ir de uma loja para a outra a procura do que nos interessava, debaixo de uma temperatura de aproximadamente 30°C, nosso bebezinho aguentou firme e forte e, como sempre, muito alegre. A Renata, proprietária do hotel onde estávamos, também nos orientou não levar o carrinho em nossa ida a Ciudad Del Este. Foi uma ótima dica, pois dentro dos shoppings não há problemas para utilizar o carrinho, mas nas ruas é um tanto complicado. Levamos o baby sling e utilizamos quase o tempo todo. Nele o bebê fica um pouco mais confortável, principalmente quando o bebê pega no sono. Também permite mais mobilidade para a mamãe, além de amenizar e muito o peso da criança.

O horário de retorno estava marcado às 17h. Chegamos ao local marcado por volta das 16h30 exaustos! O retorno foi super rápido e tranquilo, não fomos parados para a revista e em seguidinha estávamos de volta ao hotel.

Descansamos um pouco e à noite, saímos para comer uma pizza.

Dicas do dia:

Não leve o carrinho de bebê em sua ida a Ciudad del Este. As ruas e calçadas são irregulares e abarrotadas de bancas e pessoas. Prefira leva-lo no colo ou em um baby sling.

Antes de ir ao Paraguai fazer compras, faça sua lista e defina onde irá comprar. Você pode consultar os preços pela Internet nos sites das lojas (www.megaeletronicos.com e http://www.navenet.com/, por exemplo). Deixar para fazer pesquisa de preço diretamente nas lojas leva muito tempo e não vale a pena.

Não compre eletrônicos dos vendedores que ficam circulando pelas ruas. Os produtos são falsificados e muitos não funcionam. Por exemplo, a maioria dos pendrives vendidos nas ruas não funcionam.

Dê preferência para ir a Ciudad del Este de van (peça indicação de uma no hotel). É mais seguro e tranquilo. Entrar com seu carro nesta cidade não é uma boa ideia: seu carro ou seus pertences podem ser roubados ou alguém pode bater ou arranhá-lo, principalmente  na confusão que é a travessia da ponte (que literalmente é “terra de ninguém”). Nunca pegue uma van ou taxi diretamente na rua, peça sempre indicação. Existem diversos casos de pessoas que são assaltadas por eles.

Segue abaixo os contatos da van que nos levou. O motorista foi muito atencioso e prestativo (recomendamos):
Gustavo Thiele
Fone: (45) 9139-7014 e (45) 9925-2939
E-mail: gustavothiele@hotmail.com

Uma boa ideia é cada pessoa levar uma mochila para colocar sua carteira, documentos e as compras menores. Quanto menos sacolas carregar, menos chamará a atenção.

As compras devem ser feitas em dólares (devido a melhor cotação) ou cartões de crédito ou débito. Lembre-se que com cartão normalmente há um adicional cobrado pela loja de algo em torno de 8%. No cartão de crédito também terá que ser pago o IOF de 6,38%. Veja mais informações aqui.