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Hoje foi o dia de dar um até logo ao Peru. Nossa estada nesse país foi uma grande oportunidade de conhecer mais sobre a sua cultura e o seu povo. Além da cultura, as paisagens naturais e os seus patrimônios históricos nos encantaram. Pretendemos retornar em breve para conhecer mais um pouquinho desse belíssimo país.

Além disso, o Peru é um país muito atrativo para ser visitado devido aos baixos custos com alimentação e hospedagem, comparado a outros países como a Argentina e o Chile. Por outro lado, os custos para visitar os seus principais pontos turísticos são altos, mesmo assim compensa o investimento.

O Alexandre ainda não se recuperou totalmente, mas melhorou o suficiente para conseguirmos seguir viagem. Deste modo, após organizarmos a nossa bagagem e tomarmos o nosso café da manhã, caímos na estrada rumo ao Chile!

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Viajar pelas estradas do Peru é garantia de contemplar belas paisagens pelo caminho. E hoje o percurso percorrido não foi diferente. Mais uma vez comprovamos como é bom viajar de carro e curtir tudo isso de forma muito mais intensa. A viagem de hoje foi muito tranquila. O dia estava bonito, ensolarado e o clima ameno, o que propicia uma viagem mais segura e agradável para todos nós.

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Para chegar a Arica, no Chile, nosso roteiro foi: Arequipa->(PE-1S)->Moquegua->Tacna->[aduana]->(RN5)->Arica. As estradas estão em bom estado. Na saída de Arequipa, na ruta 34A, há um trecho de serra com um moderado movimento de veículos até o entroncamento da estrada 1S, que vai para Lima ao norte. A partir deste ponto o movimento de veículos é baixo e a maior parte da estrada são de longas retas.

Neste trecho da viagem passamos por três praças de pedágio, onde pagamos 8,85 nuevos soles em cada uma.

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Há controle fitossanitário na estrada, não sendo permitida a entrada de frutas na província de Tacna. Deste modo, não viaje com frutas, pois as mesmas serão confiscadas. Há placas na estrada informando que esta região é livre de mosca da fruta e, por este motivo, é feito um bom controle e fiscalização para que não entre frutas nesta província provenientes de outras regiões.

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As paisagens desérticas deste caminho são muito bonitas, sobretudo no trecho de serra na saída de Arequipa e até a chegada da província de Tacna.

Chegando na aduana fomos fazer os trâmites para a saída do Peru e entrada no Chile. A aduana é integrada: você faz a burocracia de saída de um país e entrada no outro no mesmo local.

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Pela nossa experiência, sem dúvidas essa foi a aduana mais rigorosa para a entrada no Chile. Eles fazem descarregar TODAS as malas, sacolas e tudo mais que tiver no carro para passar pelo raio X. Você têm ideia da quantidade de tralhas que tivemos que descarregar do carro? Pois é, tivemos que fazer isso e ainda tendo que cuidar, ao mesmo tempo, das crianças e das nossas mochilas das câmeras fotográficas e do notebook para que não se “perdessem” durante a passagem pelo Raio X.

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Ao menos conseguimos convencer o agente aduaneiro de não baixar as coisas do nosso baú de teto. Somente abrimos e mostramos que só tinha um carrinho de bebê, sacolas com roupas sujas e algumas garrafas de água e refrigerante. Ufa! Se ele exigisse passar tudo aqui pelo raio X, o caos ia se instalar de vez! Pois o restante já foi uma trabalheira! Mas todos tem que passar por isso, não adianta! E é para a segurança de todos. Imagina o que tentam atravessar por aquela aduana? Mesmo com todo esse rigor, os trâmites demoraram cerca de 1h e 30 minutos, tempo até inferior a muitas outras aduanas chilenas que há passamos.

Depois de todo esse estresse finalmente podemos seguir viagem e chegar em Arica. Fomos em busca do hostal que havíamos reservado por meio do Booking.

Havíamos escolhido o Hostal Sunny Days. Ao chegarmos em Arica não tínhamos as coordenadas para a localização do hostal, somente o endereço. No entanto, o endereço não aparecia no GPS e não conseguimos internet para verificar se as coordenadas estavam disponíveis no booking. Chegamos em um posto de combustíveis, mas ninguém soube nos ajudar. No entanto nos informaram a direção da praia Chinchorro, onde o hostal é localizado.

Na beira da praia pedimos informação para o dono de um quiosque, que prontamente se ofereceu para nos levar até o local. Ele pegou o seu carro e foi nos guiando até o hostal. Ainda bem que ainda existem pessoas solidárias e dispostas a ajudar. Já era noite e estávamos cansados. Certamente sem o auxílio dele ainda demoraríamos um certo tempo até encontrar o local da hospedagem.

Chegando no hostal não nos agradamos muito do local, embora as avaliações no booking sejam boas. É um casarão antigo, com quartos não muito confortáveis, os banheiros (compartilhados) são ruins, assim como o banho. Na porta do banheiro há uma abertura na parte superior, o que impede uma maior privacidade. A limpeza do local e também a hospitalidade deixaram a desejar. O casal que administra o local é muito “carrancudo”. O hostal oferece estacionamento, café da manhã, cozinha compartilhada e wi-fi. Pedimos uma pizza para ser entregue no hostal e fomos descansar.

 

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Hoje o Alexandre acordou mal, com diarréia, febre e indisposição (posteriormente descobrimos que era uma infecção estomacal, a qual durou 8 dias). Desta forma não tínhamos como seguir viagem, como era o planejado.

Tiramos o dia para ficar descansando e torcendo que ele consiga se recuperar logo, pois tínhamos que seguir a viagem no dia seguinte. Eu as crianças saímos para almoçar e comprar algo para ele comer e, em seguida, retornamos ao hotel. Nessas horas é bom estar hospedado em um local bem localizado, como é o caso do Hotel Mirasol em Arequipa. Tudo o que precisamos, como restaurante, farmácia, padaria, mercadinho e fruteira, estavam a poucas quadras do nosso hotel. Isto facilitou muito a nossa estadia na cidade.

Abaixo mais algumas fotos dessa linda cidade, Arequipa!

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Portais de Arequipa. Plaza de Armas

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Plantação de cebola a caminho da Mansión del Fundador

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Avenida com vulcões no fundo

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Beija-flor em Molinos Coloniales


 

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Hoje fizemos o Tour Campaña. Resolvemos fazer o tour pela manhã para ficar com a tarde livre. Esse tour tem duração aproximada de 2h, com saída diária às 9:15 da manhã. A van foi nos pegar no hotel e nos levou até o embarque do ônibus de turismo.

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O tour passa por alguns dos principais pontos turísticos da cidade, entre eles: Plaza de Armas, centro histórico, mirador de Yanahuara, Mirador de Carmen Alto (Valle de Chilina), Distrito de Cayma, Incalpaca y mini zoológico de Camélidos, Distrito de Sachaca (Palacio de Goyeneche), Balneário de Tingo, Mansión del Fundador e Molinos Coloniales.

Em alguns locais há a possibilidade dos turistas descerem do ônibus, realizar a visitação do local e tirar fotos com mais tranquilidade. As descidas ocorrem no mirador de Yanahuara, Mirador de Carmen Alto (Valle de Chilina y Volcanes), Incalpaca y zoológico, Mansión del Fundador (necessário pagar um ingresso a parte) e Molinos Coloniales, onde é possível realizar um passeio a cavalo.

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Portais de Arequipa – Plaza de Armas

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Ruas de Arequipa

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Mini zoológico de Camélidos

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Mini zoológico de Camélidos

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Mini zoológico de Camélidos

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Mini zoológico de Camélidos

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Vulcões Misti (5.825 m) e Chachami (6.075 m)

 

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Vulcão Pichu Pichu (5.600 m)

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Molinos Coloniales

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Passeio a cavalo no Molinos Coloniales

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Molinos Coloniales

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Molinos Coloniales

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Molinos Coloniales

O tour é legal, mas não consideramos que valha muito a pena fazer. É possível realizar os passeios de forma independente, com a vantagem de incluir outros pontos turísticos da cidade. Não chegamos a visitar o monastério de Santa Catalina , que nos pareceu ser mais interessante que os locais percorridos pelo tour.

Dos lugares que o tour realizou, as paradas mais interessantes foram no mirador de Yanahuara e Mirador de Carmen Alto (Valle de Chilina y Volcanes). Ambos proporcionam uma bela vista da cidade e dos vulcões. Neste último é possível ter uma vista panorâmica da cidade e dos três vulcões: Pichu Pichu (5.600 m), Misti (5.825 m) e Chachami (6.075 m).

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Mirador de Yanahuara

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Mirador de Yanahuara

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Igreja no Mirador de Yanahuara

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Mirador de Carmen Alto

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Mirador de Carmen Alto

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Mirador de Carmen Alto

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Mirador de Carmen Alto

Após o passeio, almoçamos no centro. O clima estava bem abafado e muito quente e as crianças inquietas, então decidimos retornar para o hotel e descansar.

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Hoje optamos por um passeio bem light para podermos diminuir o ritmo e descansarmos um pouco. Após acordarmos, tomamos o nosso café da manhã no Hotel Mirasol, que é estilo continental. Lá eles servem torradas, ovos, queijo, presunto, frutas, sucos, leite, iogurte, café e chá.

Após o café saímos para fazer uma caminhada com a finalidade de conhecer a Plaza de Armas da cidade. Ao nos dirigir para a praça aproveitamos para chegar em uma agência e contratar um tour pela cidade de Arequipa, que faríamos no dia seguinte. Desta forma contratamos o Tour Campaña. Esse tour percorre a cidade e passa por alguns dos seus principais pontos turísticos. Pagamos 35 nuevos soles para cada um dos adultos, o que custou aproximadamente 35 reais/pessoa.

Seguimos a nossa caminhada em direção a Plaza de Armas. Essa praça é um dos principais espaços públicos da cidade. Nela está localizada a Catedral de Arequipa, os Portais de Arequipa, a Iglesia La Compañía e La Iglesia Nuestra Señora de la Merced. No centro da praça há um lindo chafariz de bronze.

Embora estivesse quente, o tempo estava nublado, o que acabou amenizando um pouco o calor. As crianças adoraram o passeio, especialmente pela quantidade de pombas no local. Havia uma senhora que vendia comida para as pombas e todas as crianças se divertiam muito alimentando as aves.

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Catedral de Arequipa

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Chafariz com os portais ao fundo

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Isabela encantada com as pombas

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Isabela e um amiguinho peruano

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Alimentando as pombas

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Calçadão no centro de Arequipa

Após o nosso passeio pela praça fizemos uma caminhada pela zona central da cidade. Arequipa é a segunda cidade mais povoada do Peru, perdendo apenas para Lima. Em 2014 haviam cerca de 869.351 habitantes.

Aproveitamos para almoçar e depois nos informamos sobre algum parque para levar os pequenos. Nós havíamos lido sobre o Parque Alto Selva Alegre, que inclusive está localizado bem próximo do nosso hotel. Mas, infelizmente o mesmo não estaria aberto durante os dias da nossa hospedagem. Senão me engano, esse parque abre somente durante os finais de semana. Desta forma, perguntamos para um taxista se ele poderia nos indicar um lugar legal para as crianças brincarem. Ele prontamente nos informou sobre um parque que ficava um pouco distante do centro. Mas, ao mesmo tempo informou que eles iriam gostar muito e que além do parque haviam réplicas de dinossauros. Desta forma, nem pensamos duas vezes, pegamos o taxi e fomos para o parque.

O parque é um centro recreacional chamado Los Ccoritos que funciona terças, quartas, quintas e sextas-feiras. O valor do ingresso é um nuevos soles, o que equivale a um real. Todos pagamos, com exceção da Isabela.

Há uma boa estrutura com vários brinquedos no parque, mas em alguns deles o pagamento é a parte. Há muitas réplicas de dinossauros. Existem sanitários e várias banquinhas vendendo pipoca, sorvete, algodão doce entre outros. Os sanitários não estavam em boas condições. Estavam sujos e não havia água, papel higiênico, papel toalha e sabonete. No entanto, o parque, de um modo geral, era bonito, bem conservado, limpo e organizado. As crianças se divertiram bastante. Lá conhecemos uma mocinha que se encantou com a Isabela. Seguido ela estava na nossa volta para brincar com a Isabela.

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Centro recreacional Los Ccoritos

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Um peruaninho bem uniformizado

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A tarde estava bem agradável e o tempo havia refrescado. Após o parque fizemos uma breve caminhada e fomos até o Shopping Plaza Aventura, que está localizado a poucas quadras do parque Los Ccoritos. Após passearmos e jantarmos no shopping retornamos para o hotel.

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Hoje o nosso destino é Arequipa, a nossa última cidade no Peru. Após tomarmos o nosso café da manhã no Camiluz, nos despedimos e seguimos viagem.

No caminho ainda fomos visitar o Chauchilla, que é um antigo cemitério no Valle Las Trancas. O cemitério está localizado a 28km de Nasca pela ruta panamericana sul (PE-1S). A cerca de 20km de Nasca, no sentido sul, há um desvio à esquerda com a identificação do cemitério.

O cemitério de Chauchilla é uma antiga construção de mais de 1000 anos de antiguidade e pertence ao período da cultura Ica-Chincha. O passeio é interessante por se tratar de um local onde as múmias estão a céu aberto, protegidas apenas por estruturas cobertas de palha. Elas estão em um bom estado de conservação apesar de sua idade. Em muitas delas se pode ver restos de cabelo, e inclusive, de pele.

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A conservação foi possível, em parte, graças ao clima árido do deserto de Nasca, onde está localizado o cemitério. Se trata do único sítio arqueológico peruano em que se pode ver as múmias nas suas tumbas originais (Fonte Wikipédia). Além das múmias dispostas nas tumbas há também um pequeno museu.

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Para a visitação ao local compramos um boleto turístico no valor de 8 nuevos soles (cerca de 8 reais). O mesmo boleto dá direito a visitar outros locais no Valle Las Trancas (Aquedutos el Pino, el Pampon, Cerro Marcha Huaca del Loro e Petroglifos Quemazon).

O Felipe gostou muito do passeio. Como não estava acostumado com o termo múmia e não sabíamos se entenderia, falamos que era um tipo de zumbi. Ele achou muito legal e nem ficou com medo de ver os esqueletos no cemitério. Foi um passeio legal, mas foi bem rápido, pois tínhamos que seguir viagem. O tempo estava muito quente e seco. É importante beber bastante líquido e se proteger do sol durante os passeios realizados nessa região.

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Para chegar a Arequipa seguimos o roteiro: Nasca->(PE-1S)->Camana->Arequipa. As estradas estão em bom estado. Na chegada de Arequipa tem cerca de uns 18km de serra.

Uma parte da estrada atravessa o deserto e, a maior parte, costeia o Oceano Pacífico. Viajar por este trecho é garantia de apreciar belíssimas paisagens de estrada, sobretudo com o Pacífico de pano de fundo.

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Neste percurso passamos por 4 praças de pedágio, onde pagamos: 7,50; 7,50; 8,85 e 5,00 nuevos soles.

Chegando em Arequipa fomos direto para o Hotel Mirasol que já havíamos reservado por meio do Booking.

O hotel é bem localizado, tem estacionamento, café da manhã e wi-fi. O local é bem agradável, os quartos são confortáveis e limpos com banheiro privativo e TV. Caso haja necessidade há possibilidade de utilizar a cozinha para esquentar comida ou fazer um lanche. Além disso, o local é administrado por uma família que nos recebeu muito bem. Após nos acomodarmos pedimos um pizza no hotel e fomos dormir.

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Acordamos e tomamos o nosso café da manhã, que era simples, mas muito delicioso. Em seguida contratamos o passeio para sobrevoar as linhas de Nasca diretamente no hostal Camiluz. Em alguns minutos uma van foi nos buscar.

A princípio somente o Alexandre faria o passeio e, por esse motivo, contratamos apenas um voo pelo valor de US$80. Chegamos no aeroporto e o Alexandre foi acertar os últimos detalhes do voo e pagar a taxa de embarque, que custou 25 nuevos soles, o equivalente a 25 reais, na época. Até chamarem para a sala de embarque deve ter passado em torno de 1h.

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Aeroporto de Nasca

O avião tem capacidade para 6 passageiros e mais a tripulação, que é composta pelo piloto e pelo guia turístico. Nós contratamos a empresa AeroNasca e consideramos que o voo foi ótimo. O guia é muito dedicado, explica tudo com muita calma para que todos os passageiros, independente do lado em que estejam no avião, visualizem todas as figuras. O piloto também colabora muito inclinando o avião para um lado e depois para o outro, favorecendo que todos os passageiros consigam enxergar as figuras de acordo com as instruções informadas pelo guia, facilitando a identificação das mesmas. Independente do lado do avião que se está sentado, é possível visualizar bem todas as figuras.

Os passageiros ganham um mapa com a localização das figuras e o guia vai apontando e informando as figuras de todo o circuito.

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Guia orientando os passageiros para visualizarem as figuras

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O piloto

Enquanto o Alexandre sobrevoava as linhas, eu e as crianças ficamos aguardando no aeroporto. No local haviam muitos brasileiros e todos estavam viajando de moto ou carro. Ficamos conversando e eles começaram a me incentivar a voar, pois eu já estava ali no aeroporto. Como eu iria embora sem voar e aproveitar essa grande oportunidade?

Na verdade pensávamos em economizar, pois todos os passeios no Peru são muito caros. Além disso, também não estava muito interessada em realizar o voo, pois além do custo, estava com um certo receio de passar mal, enjoar e vomitar. No entanto, após ouvir tantas opiniões de quem já havia voado, fiquei pensando, por que não? Afinal quando teria uma nova oportunidade? Quando voltarei a Nasca?

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O avião

Dessa forma, aguardei a chegada do Alexandre para conferir a opinião dele sobre o voo. Enquanto aguardávamos tomamos picolé, pois o tempo estava muito quente, abafado e seco. As crianças não iriam voar. A Isabela não pagaria o voo, mas o Felipe sim. Como ele ainda é muito pequeno, não iria compreender ao certo o que eram as linhas. Além disso o passeio é caro, então acabamos deixando para uma outra oportunidade, quando ele for maior e tiver uma melhor compreensão. Com certeza essa oportunidade não vai faltar na vida dele.

Para compensar fomos em uma lojinha do aeroporto e ele escolheu duas pedrinhas com os desenhos das linhas de Nasca para trazer como lembrança. Ele ficou muito feliz com o presente. Na verdade ele não estava muito entusiasmado com o voo e nem ficou pedindo muito para ir junto. Ficou curtindo os aviões decolarem a aterrissarem e, para ele, isso foi suficiente.

Quando o Alexandre retornou me informou que valia muito a pena e que era para eu ir também. Comprei a passagem e fui. Dessa vez consegui um desconto de US$10. Vale a pena ir direto para o aeroporto e comprar um voo mais em conta. Os aviões que vimos das diversas empresas estão todos em bom estado. Além disso todos os voos mostram a mesma coisa. É valido até mesmo pechinchar pois, como são várias empresas que fazem o mesmo voo, com aviões semelhantes e a mesma duração, há uma certa concorrência entre eles.

Nós gostamos bastante do nosso voo com a empresa AeroNasca, pois o guia foi bem atencioso. Mesmo assim, vale a pena pesquisar e pechinchar um valor menor, ainda mais se forem várias pessoas a realizar o passeio.

Quanto ao voo, eu também adorei e acho que vale o investimento! Com as dicas do guia foi possível ver praticamente todas as figuras. Em relação a passar mal fiquei quase ilesa! Na verdade, não posso ver as pessoas passando mal pois, também passo. Uma guria passou mal na minha frente. Na verdade ficou só enjoada (ainda bem!) mas, depois de ver ela enjoada, comecei a enjoar também. Mas isso foi somente nos 10 últimos minutos do passeio, o que de fato não atrapalhou em nada. No entanto, confesso que no final estava louca que acabasse o voo para o enjoo passar! Uma dica importante é não voar de barriga cheia pois, não se sabe a reação de cada um. Portanto é bom não arriscar! O Alexandre não sentiu nada e adorou todo o voo. No avião dele um rapaz também ficou enjoado. No final do voo ganhamos até um certificado por ter voado (que na verdade é o mesmo guia de figuras que utilizamos durante o voo, de uma lado um mapa com as figuras e do outro o certificado). Abaixo algumas imagens do voo.

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O beija-flor

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A árvore. Também é possível observar os mirantes para visualizar as figuras na beira da estrada

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A estrada

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A aranhã

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Imagem da estrada

Após retornamos para o hostal fomos almoçar. O hostal fica bem próximo do centro e fomos a pé até a praça central, onde há diversas opções de restaurantes.

Depois do almoço fomos fazer alguns passeios pela região. Compramos um passaporte que nos deu direito a visitar vários lugares. Entre eles, o que consideramos mais interessante, foi os aquedutos de Cantalloc. Os aquedutos são subterrâneos e consistem em captar a água para a irrigação das áreas secas. É uma obra da engenharia hidráulica construída há mais de 2000 anos e que atualmente ainda são utilizados pelos agricultores da região.

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Aquedutos de Cantalloc

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Aquedutos de Cantalloc

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A água coletada

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A água coletada

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Após visitar os aquedutos demos mais algumas voltas pela região, visitamos Las Agujas e, em seguida, começou a anoitecer.

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O boleto turístico que adquirimos dá direito a visitar os aquedutos de Cantalloc, El Telar, Aquedutos de Ocongalla, Los Paredones e Las Agujas. O principal atrativo são os aquedutos de Cantalloc. O valor do boleto é de 10 nuevos soles, na época, o equivalente a aproximadamente 10 reais.

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Nasca no entardecer

Na sequência dos passeios fomos ao hotel tomar um banho e saímos para dar uma volta na praça e jantar. A praça central a noite é bastante movimentada. Nas redondezas também há várias bancas vendendo frutas, vegetais, roupas, brinquedos e etc. Aproveitamos para comprar umas frutas para a viagem do dia seguinte. A cidade nos pareceu bem segura para uma caminhada pela região central, mesmo à noite.

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