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Os famosos Los Caracoles

Hoje foi o dia que nos despedimos do Chile. Fechamos a nossa estada neste país com chave de ouro após a hospitalidade com que fomos recebidos no Hotel Génova pelo Andres, sua esposa Carolina e seus pais.

Após o nosso café da manhã, arrumamos a nossa bagagem e partimos a rumo a fronteira com a Argentina onde atravessamos a Cordilheira dos Andes pelo Paso Internacional Los Libertadores. O paso também é chamado de Cristo Redentor e é famoso pelo local chamado de “Los Caracoles”, que é local onde a estrada faz um zigue-zague subindo 670m pela Cuesta Juncal na Cordilheira dos Andes.

O dia iniciou com sol e temperatura amena, mas conforme nos aproximávamos da fronteira, o tempo foi ficando nublado, ventoso e frio.

Onde estamos: Los Andes/Chile

Onde estamos: Los Andes/Chile

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Atravessando as Cordilheiras dos Andes

Atravessando as Cordilheiras dos Andes

Um pouco antes de chegar a Los Caracoles passamos por um controle de fronteira onde informamos quantas pessoas estavam viajando e nos deram um pequeno papel que deveríamos entregar na aduana.

Em seguida chegamos as famosas curvas da estrada, onde conseguimos fazer uma travessia bastante tranquila. É a nossa segunda travessia neste paso, mas o lugar é tão incrível que não tem como não se encantar, mesmo que pela segunda vez. Paramos para contemplar o local como se fosse nossa primeira vez ali! Veja detalhes da nossa viagem anterior neste link.

Os famosos Los Caracoles

Os famosos Los Caracoles

As estradas estavam em obras, porém isso não atrapalhou a nossa travessia e conseguimos parar para fotografar as curvas da estrada em todos os pontos que tivemos vontade. Nestas paradas o clima estava bem frio e ventava bastante. Nem quisemos tirar a Isabela do carro. Descemos somente o Felipe, pois ele queria muito ver a estrada. Contemplamos um pouco a beleza do lugar, tiramos algumas fotos e seguimos viagem.

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Quando passamos pela aduana de entrada no Chile (em sentido contrário) a fila de carros era imensa! Com certeza todos aqueles viajantes iriam passar um bom tempo até conseguirem realizar todos os tramites e fazer a travessia do paso.

Fila também para quem estava entrando no Chile

Fila também para quem estava entrando no Chile

Conforme avançávamos a viagem o tempo ia piorando, chegando até mesmo cair alguns pequenos flocos de neve. Nem precisamos dizer que fora do carro o frio era intenso. Não esperávamos pegar este clima nesta época do ano, passamos neste paso durante o inverno (junho de 2009) e o clima estava bem mais ameno do que nesta ocasião. Por precaução levamos até as cadenas para as rodas e quase que precisamos utilizá-las.

Passamos pelo pedágio próximo ao Cristo Redentor, onde pagamos 3300 pesos chilenos. Logo em seguida chegamos ao Parque Provincial Aconcágua. Compramos as entradas, 20 pesos argentinos por pessoa, e seguimos até o estacionamento do parque. Como fazia muito frio somente o Alexandre se aventurou em fazer o Circuito Laguna de Horcones.

Túnel Cristo Redentor

Túnel Cristo Redentor

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Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Mulas retornando do acampamento base do Aconcagua/Parque Provincial Aconcagua

Mulas retornando do acampamento base do Aconcagua/Parque Provincial Aconcagua

Helicóptero de resgate no Parque Provincial Aconcagua

Helicóptero de resgate no Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Estacionamento do Parque Provincial Aconcagua

Estacionamento do Parque Provincial Aconcagua

A Rosângela, Felipe e Isabela se enrouparam e ficaram aguardando no quentinho, dentro do carro. Na nossa viagem anterior, em junho de 2009, já tínhamos visitado este parque e, na ocasião, mesmo sendo inverno, não estava tão frio como neste dia. Este é mais um exemplo de que o clima é sempre imprevisível e temos que estar sempre preparados!

Após a visita, encontramos uma família de brasileiros, que eram gaúchos de São Leopoldo, viajando de carro. Conversamos um pouco com eles, os quais estavam bem animados e viajavam em direção ao Chile. Eles pretendiam visitar Viña del Mar e Valparaíso, entre outras cidades. Apesar se ser o finalzinho da nossa viagem, foram os primeiros viajantes brasileiros de carro que encontramos. Para nós estes encontros são bem legais e já nos faz matar um pouquinho da saudade de casa.

Logo em seguida, chegamos nas aduanas para fazer a saída do Chile e a entrada na Argentina, pois as aduanas são integradas e os trâmites são feitos no mesmo local. Tome cuidado para não passar reto pela a aduana, pois há apenas uma placa indicando o desvio e não vimos nenhum tipo de barreira na estrada. Se bobear, se passa direto!

Ao chegar na aduana entramos em um fila de carros que não era muito grande. Para nossa surpresa encontramos mais um carro de um casal de viajantes gaúchos de Novo Hamburgo na fila. Fomos conversar com eles que, como nós, estavam retornando para casa e também iriam pernoitar na cidade de Mendoza. Durante todo o período que aguardamos para fazer os trâmites, ficamos conversamos com o casal de brasileiros que, como nós, já haviam feito várias viagens de carro para a Argentina anteriormente. No entanto era a primeira viagem que eles fizeram até o Chile.

O sistema desta aduana é bem interessante. Os policiais organizam uma fila de carros, que vão sendo chamados por ordem para entrar em um prédio, parecido com uma grande garagem. Deste modo, não há necessidade de sair do carro para realizar os trâmites. Há guichês na altura da janela do carro e você pode fazer boa parte do processo sem sair do carro. Somente é necessário descer durante a revista no carro, quando é necessário acompanhar o agente aduaneiro.

Embora a fila não estivesse muito grande, o tempo de espera nesta aduana foi de cerca de 1h e 30min. Apesar da demora, achamos este sistema muito mais prático, pois se tivéssemos que ficar todo este tempo em pé na fila seria bem mais complicado e, sem dúvidas, cansativo.

Quando o agente estava revistando o porta malas do carro, sentiu cheiro de banana e perguntou se estávamos levando frutas. Na verdade havíamos acabado de comer as frutas e havia ficado o cheiro. Ele também nos perguntou se havíamos feito compras que necessitassem ser declaradas. Informamos que não e a revista seguiu bem tranquila. Vimos que na revista dos outros carros todos os produtos de origem vegetal estavam sendo apreendidos.

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Alguns quilômetros após a aduana chega-se a Puente del Inca, onde paramos para comer alguma coisa. Saímos um pouco do carro, fotografamos a ponte e logo voltamos por causa do frio. Compramos um lanche (que custou bem caro) e comemos no carro.

Puente del Inca

Puente del Inca

O tempo estava bem ruim. Além de frio, estava chuvoso e ventoso. Estamos no final de nossa viagem e este foi o primeiro dia que o mal tempo realmente nos atrapalhou um pouco. As paisagens entre Los Andes e Mendoza são muito lindas, mas infelizmente o tempo ruim prejudicou um pouco e não podemos aproveitar a viagem como gostaríamos.

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Uspallata/Argentina

Uspallata/Argentina

Onde estamos: Mendoza/Argentina

Onde estamos: Mendoza/Argentina

Chegando em Mendoza fomos direto ao hostal que havíamos efetuado a reserva através do Booking.com. Havíamos reservado o Hostal Quinta Rufino. Logo após fazer o check-in já percebemos que não foi uma boa escolha. O estacionamento é em fila, quando o primeiro carro precisa sair, os demais tem que ser retirados. No entanto, a atendente informou que não seríamos incomodados para retirar o nosso carro até o horário do check-out. Para entrar com a nossa bagagem no hostal foi um verdadeiro desafio, uma vez que o acesso passava pelo estacionamento. A garagem era tão estreita que, mesmo sem as bagagens, tínhamos que passar espremidos contra a parede. Havia uma outra entrada, mas pelo que podemos perceber, não era muito utilizada.

Além disso, o local não nos agradou de uma forma em geral. As fotos que foram colocadas no booking não condizem com a realidade do local. As condições do quarto e do banheiro são um pouco precárias. O quarto fica iluminado a noite inteira, pois a uma janela sem cortina sobre a porta. O chuveiro é daqueles que molha todo o piso do banheiro. A limpeza do hostal também é um pouco duvidosa. Enfim, não nos agradou e não recomendamos este hostel. Saímos para comer em um restaurante próximo ao hotel e retornamos para dormir.

 

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Entrando no Chile pelo Paso Cardenal Antonio

Hoje acordamos cedinho, tomamos o nosso café da manhã e começamos a nos arrumar as nossas tralhas para carregar o carro. Neste dia nos despedimos da Argentina e partimos em direção a Puerto Varas, no Chile. Ainda antes de pegar a estrada aproveitamos mais um pouquinho a vista do lago no hotel e depois encaramos uma pequena fila para abastecer o carro.

Nos despedindo de Bariloche

Nos despedindo de Bariloche

Nos despedindo de Bariloche

Nos despedindo de Bariloche

Fila para abastecer em Bariloche

Fila para abastecer em Bariloche

Para fazer a travessia das cordilheiras fomos através do Paso Cardenal Antonio Samoré, entre Villa La Angostura (Argentina) e Osorno (Chile).

A travessia no verão é tranquila, mesmo assim deve-se ter cuidado, pois há muitas curvas, subidas e descidas íngremes.

Até logo, Argentina

Até logo, Argentina

Lago Nahuel Huapi

Lago Nahuel Huapi

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Rio Correntoso em Villa La Angostura

Rio Correntoso em Villa La Angostura

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Aduana argentina no Paso Cardenal Antonio Samoré

Aduana argentina no Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Cerro Pantojo ao fundo (Piton Volcanico)

Cerro Pantojo ao fundo (Piton Volcanico)

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Nós já havíamos feito esta travessia no inverno, em junho de 2009 (clique aqui para maiores detalhes). Na travessia anterior a estrada estava com neve e tivemos que utilizar cadenas. Atravessamos as cordilheiras com muita precaução e com velocidade baixa, afinal de contas foi a nossa primeira experiência com o uso das correntes e uma estrada em que qualquer falha poderia causar um acidente.

As belezas da estrada com neve é indiscutível. Porém, mesmo sem neve, a estrada apresentou belas paisagens. Havia na beira da ruta uma grande quantidade de areia, o que suspeitamos ser as cinzas do Vulcão Puyehue. Ele entrou em erupção em junho de 2011 e cobriu as cidades e estradas da região com as suas cinzas, sendo necessária a sua remoção para a normalização do tráfego.

Na divisão entre a Argentina e o Chile, e também de maior altitude do paso, paramos para tirar algumas fotos e para apreciar as belas paisagens de seus arredores.

Na aduana argentina os trâmites para saída do país foram tranquilos e rápidos. Descemos do carro, aguardamos em torno de uns 15 minutos na fila e, em aproximadamente uns 20 minutos, estávamos liberados para seguir viagem.

Depois de uns 40km chegamos a aduana chilena. Aguardamos em uma fila de carros, os quais eram liberados aos poucos para a entrada na aduana e realização dos trâmites. Aguardamos em torno de uma hora na fila de carros. Após entrar na aduana os trâmites foram realizados rapidamente, demorando no máximo uns 30 minutos (incluindo a revista do carro).

Os agentes aduaneiros do Chile estavam fazendo uma minuciosa revista em todos os carros em busca de produtos proibidos, como carnes, laticínios, produtos de origem vegetal, artesanatos de madeira e drogas. Eles solicitavam que fossem retiradas todas as malas dos carros, as quais eram abertas e revistadas.

No nosso caso, a revista não foi tão minuciosa. Embora tenham aberto e revistado todas as malas, não olharam o baú de teto e o interior do carro. Quando abriram a porta do carro para fazer a revista, viram as crianças e desistiram. O fato de não serem tão detalhistas serviu para pouparmos tempo e sermos liberado mais rapidamente, até porque não estávamos levando nenhum produto que não fosse permitido na travessia. Sempre que vamos atravessar alguma fronteira procuramos não comprar produtos que não sejam permitidos ou procuramos consumi-los antes, no caso de produtos alimentícios. Se porventura não for possível jogamos o que tivermos no carro fora para evitar incomodações.

Nesse paso é preciso ficar atento ao horário de funcionamento destas aduanas, pois elas não funcionam durante 24h e possuem horários diferenciados no verão e inverno. Os horários de funcionamento da aduana é das 8 às 20h no verão e das 8 às 19h no inverno.

Altitude do Paso Cardenal Antonio Samoré: 1321m

Altitude do Paso Cardenal Antonio Samoré: 1321m

Entrando no Chile pelo Paso Cardenal Antonio

Entrando no Chile pelo Paso Cardenal Antonio

Fila na aduana chilena

Fila na aduana chilena

Fila na aduana chilena

Fila na aduana chilena

Horário de atendimento da aduana chilena

Horário de atendimento da aduana chilena

Revista dos carros na aduana chilena

Revista dos carros na aduana chilena

Ruta CH 215

Ruta CH 215

Seguimos viagem até o encontro da ruta 5, seguindo pela mesma no sentido sul. A 40km de Puerto Varas já é possível avistar da estrada o imponente Vulcão Osorno.

Um dos diversos pedágios da ruta 5

Um dos diversos pedágios da ruta 5

Da ruta 5 já é possível avistar o imponente Vulcão Osorno

Da ruta 5 já é possível avistar o imponente Vulcão Osorno

Chegando em Puerto Varas fomos direto para o hostel da rede Hola que havíamos previamente feito a reserva: o Compass del Sur. Este hostel já havia nos impressionado pela sua organização desde a reserva que realizamos via e-mail, através do qual nos foi dada várias instruções para a efetivação da mesma. Após chegarmos para fazer o check-in, somente permitiram que tivéssemos acesso ao quarto após apresentar os documentos de identidade e cartão migratório de todos nós.

A atendente fez cópia de todos os documentos e, após fazer o registro no livro, nos apresentou todos os ambientes do hostel e informou as regras e horários de check-out, café da manhã e uso da cozinha. Somente após está apresentação do local e de suas regras fomos liberados para utilizar o nosso quarto.

O lugar nos pareceu muito organizado e com regras bastante rígidas para a utilização de seus ambientes, mantendo assim a harmonia entre os serviços prestados pelo hostel e a utilização dos seus hóspedes.

Este hostel funciona em uma casa antiga, administrada por uma sueca. O local conta com estacionamento, wi-fi, café da manhã, cozinha (muito bem equipada, limpa e organizada para a utilização dos seus hóspedes) e lavanderia, além de outros serviços.

Nós reservamos três dias, sendo o primeiro com banheiro privativo e os demais com banheiro compartilhado.

Gostamos muito do quarto que ficamos no primeiro dia. A casa é antiga, mas esse quarto foi todo reformado com materiais de qualidade e bom acabamento. É tudo simples, porém limpo e organizado.

Não há TV no quarto, somente na sala de estar (uso comum por todos os hóspedes). Para nós esta não é uma necessidade, pois praticamente utilizamos os hotéis somente para descansar e sempre temos bastante trabalho organizando as crianças para dormir e também postando notícias sobre a viagem no blog e facebook, entre outras atividades. Quanto ao Felipe, quando não há TV disponível, ele se distrai com o tablet e com seus brinquedos.

Após nos instalarmos, saímos para jantar. Nos chamou a atenção o fato de que embora Puerto Varas seja uma cidade turística e ainda esteja em período de alta temporada, por volta de 22h da noite a movimentação no centro da cidade diminui consideravelmente. Foi difícil até mesmo encontramos um local para jantar.

Preço do combustível no Chile

Preço do combustível no Chile

Pôr do sol no Lago Llanquihue (Puerto Varas/Chile)

Pôr do sol no Lago Llanquihue (Puerto Varas/Chile)

Em relação as estradas entre Bariloche e Puerto Varas. As rutas RN237, RN40 e RN231, do lado argentino, estão em estado muito bom, com apenas algumas poucas imperfeições em alguns trechos.

A ruta CH 215, do lado chileno, inicia com alguns poucos quilômetros em estado regular. Logo que passa a aduana chilena o estado da estrada passa ser impecável. Os últimos 20km desta mesma ruta, antes de chegar a ruta 5, está deteriorado, mas já há obras na estrada para a reforma da mesma.

A ruta 5 é em pista dupla. Como já era esperado, está em perfeito estado e há também muitos pedágios. A velocidade máxima permitida é de 120km/h. Neste trecho da viagem pela ruta 5, passamos por dois pedágios, um de 2000,00 pesos chilenos e outro de 500,00. Este último é mais barato por ser o pedágios da pista secundária de acesso à Puerto Varas.

 

 

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Viajando de carro pelo Brasil, Uruguai, Argentina e Chile – Junho de 2009

Neste site você encontrará fotos e informações sobre a viagem de carro que realizados em junho de 2009, saindo de Pelotas/RS e percorrendo Uruguai, Argentina e Chile. Foram 21 dias de viagem totalizando 8539Km rodados.

Nosso objetivo é contribuir com todas as informações necessárias para ajudar outras pessoas a planejar uma viagem de carro como esta.

Aqui você encontrará tudo o que precisa para organizar sua viagem:

  • Documentação e itens obrigatórios
  • Dica de roteiro
  • Orientações sobre como dirigir na neve e uso das cadenas
  • Combustível no Chile, Argentina e Uruguai
  • Corrupção da polícia
  • Dinheiro / Saques em caixas eletrônicos no exterior
  • Fronteiras
  • GPS e mapas digitais
  • Ligações telefônicas internacionais
  • O que levar

Em nosso Diário de Viagem você poderá ler sobre o dia à dia da viagem e ver as fotos que tiramos.

Você pode navegar por todo o conteúdo do site através da barra na lateral direita das páginas.

Nos posts abaixo você encontrará dicas de sites na internet que possuam fotos e informações sobre nossos próximos destinos.

Seja bemvindo!

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