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Na viagem que realizamos em 2015 um dos nossos destinos foi a cidade de Santiago ainda no Rio Grande do Sul. No nosso primeiro dia de viagem escolhemos esta cidade, distante 448Km de Pelotas, pois não queríamos percorrer uma grande quilometragem no primeiro dia, uma vez que sempre acabamos atrasando a hora da saída. No dia da partida sempre temos que checar se a bagagem está ok e fazer um checklist final além de deixar a casa em ordem para os amigos que ficarão cuidado dela neste período.

Em Santiago ficamos hospedados no São João Palace Hotel. Este hotel faz parte da Rede Versare de hotéis e do Grupo Batista. DSC_8459A localização do hotel é na BR 287, Km 398, junto ao segundo trevo de acesso à cidade de Santiago. Esta localização facilita muito os viajantes que estão de passagem pela cidade sem a necessidade de entrar na mesma. Chegamos no hotel ao entardecer e fizemos o nosso check-in. Nos acomodamos e saímos para jantar. No mesmo local, ao redor do hotel, há um posto de combustíveis, churrascaria e lancheria, todos do Grupo Batista. Aproveitamos esta comodidade e fomos jantar na lancheria que, além de lanches, serve buffet no almoço e jantar. Após fomos descansar para encarar o próximo dia de viagem com destino a Presidencia Roque Saenz Pena na Argentina onde percorremos mais de 700 Km.

O nosso quarto no São João Palace Hotel foi a Suíte Standard Cama de Casal com uma cama de solteiro mais um berço. Este quarto oferece cama box casal, cama de solteiro, TV LCD, telefone, ar condicionado split, frigobar, secador de cabelo, TV a cabo, wi-fi e mesa de trabalho. Além de fornecer toalhas e kit de higiene. Este quarto é amplo, arejado, claro, bem decorado, mobília e estrutura em ótimo estado além de ser confortável. Há uma sacada que permite ter uma boa vista da cidade já que o mesmo fica localizado no terceiro piso do hotel. O banheiro tem um bom espaço e o chuveiro proporciona um banho relaxante com água quente em abundância.

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Como ponto negativo observamos que há pouca disponibilidade de tomadas. Não há tomadas livres disponíveis para uso dos hospedes, ou seja, se precisar de uma será necessário desconectar algum equipamento eletrônico existente no quarto ou utilizar um benjamim. Essa é uma característica importante para nós que viajamos com vários equipamentos eletrônicos (celulares, câmeras fotográficas, notebook e tablet) e necessitamos carrega-los quando estamos hospedados. No entanto, sempre viajamos com vários benjamins para contornar esse tipo de dificuldade.

No dia seguinte, antes de seguirmos viagem, tomamos o nosso café da manhã. O café da manhã oferecido pelo hotel é estilo americano e é praticamente um café colonial tamanha a variedade de alimentos que são oferecidos. Para citar alguns, são oferecidas variedades de pães, bolos, tortas, frutas, ovos mexidos, frios, leite, café preto, chás e sucos.

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Após nos deliciarmos com o café da manhã arrumamos um tempinho para levar o Felipe e a Isabela até o jardim do hotel onde há um espaço para as crianças com um simpático playground. O local é arborizado e proporciona aos seus hospedes a possibilidade de relaxar e estar em contato com a natureza.

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O hotel conta com garagem coberta, segura e monitoradas por câmeras. As vagas são amplas permitindo manobrar o carro com facilidade, abrir as portas e manusear as bagagens. O portão de acesso a mesma é bem largo e eletrônico. A garagem é no local e proporciona fácil acesso ao hotel. Além da garagem, há um estacionamento para o carro em frente ao hotel.

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O hotel oferece também salão para eventos, sala de reuniões, sala de TV e dois computadores com acesso a internet para a utilização dos hospedes. O sinal da wi-fi é bom e está disponível em todas as dependências do hotel.

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Quanto ao atendimento, fomos muito bem recepcionados. Todos os funcionários do hotel foram atenciosos e cordiais aos nos atender.

A Versare, a qual o São João Palace Hotel faz parte, é uma rede de hotéis que possui unidades em várias cidades no RS e também no Balneário Camboriú, em SC. Confira a localização de todas as unidades clicando aqui.

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* A nossa hospedagem foi uma cortesia do São João Palace Hotel

Seu destino é Santiago/RS? Clique aqui e faça a sua reserva no São João Palace Hotel por meio do Booking.com.

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Primeiro abastecimento no Peru

Olá amigos

Já estamos em casa. Chegamos no último domingo, dia 25 de janeiro.

Neste post iremos falar sobre nossa primeira experiência entrando de carro no Peru.

Saímos de Copacabana (Bolívia) em direção a Puno (Peru) no dia 3 de janeiro. A fronteira fica entre as cidades de Yunguyo (Bolívia) e Juli (Peru).

O procedimento para saída da Bolívia foi rápido. Apenas apresentamos as Tarjetas Migratorias (e uma cópia das mesmas, que pode ser feita no local) na Polícia Internacional e entregamos a ¨Declaracion Jurada¨ (que é a permissão para trafegar de carro estrangeiro pela Bolívia) na Aduana e fomos liberados para seguir em frente. Demoramos uns 30 minutos para fazer isto.

A uns 300 metros a frente fica a aduana peruana. Na Polícia Internacional fizemos as Tarjetas Migratórias e fomos então a aduana (SUNAT – localizada do outro lado da rua) para fazer a documentação do carro. Na aduana somente apresentamos o RG e o CRLV do veículo. Fizeram então o documento chamado ¨Certificado de Internacion Temporal¨, autorizando a entrarmos com o carro estrangeiro no país. Levamos mais uns 30 minutos para fazermos este procedimento. Não haviam outros carros para fazer a entrada no Peru, por isso o atendimento foi rápido. Fomos muito bem atendidos durante todos os procedimentos, o que já nos passou uma impressão positiva sobre o Peru. Eles não comentaram nada sobre a SOAT, que é o seguro obrigatório para acidentes de trânsito. Resolvemos também não perguntar nada, pois pretendíamos contratá-lo somente em Puno.

Logo na entrada de Puno há uma barreira para fiscalização de entrada de mercadorias no Peru, feito pela SUNAT. Nesse local o policial nem nos parou. Um pouco mais adiante fomos parados pela Polícia de Trânsito peruana. Pediram a carteira de motorista, documento do carro e a bendita SOAT. A SOAT, no Peru, é equivalente ao DPVAT no Brasil: todos os veículo precisam contratar este seguro.

Como não tínhamos, mostramos o DPVAT, a carta verde e depois o cartão da seguradora MAPFRE (obviamente um de cada vez, para tentar convencer o policial). Os dois primeiros o policial não aceitou, pois disse que não havia nenhuma referência ao Peru. Dissemos para ele que iríamos contratar a SOAT em Puno, mas ele disse que para circular pelo país nós deveríamos ter contratado o seguro na fronteira. Tentamos argumentar que não conseguimos contratar a SOAT na fronteira (na verdade nem tentamos), mas ele insistia que não poderíamos ter seguindo em frente sem o mesmo. O policial não estava com ares de estar querendo propina, e nós muito menos de querer pagar. Então mostramos o cartão da MAPFRE, que é a seguradora de nosso carro. Dissemos para ele que o seguro era internacional e que valia no Peru (mesmo não sendo verdade, pois o seguro somente abrange o Mercosul). Como a MAPFRE está presente no Peru, o policial deu uma olhada rápida no cartão e, não querendo complicar mais, nos mandou seguir em frente. Foi um alívio. Sorte que ele não percebeu que o cartão era de uns 3 anos atrás. 🙂 Então vai a dica: ande sempre com o cartão da seguradora. Em nossa terceira viagem, na Argentina, um policial também nos pediu um seguro e, mostrando esse mesmo cartão, fomos liberados rapidamente.

Em Puno tentamos contratar o seguro SOAT em vários locais, mas não conseguimos. Como era início de ano e todos os peruanos estavam renovando o seguro, faltou o formulário de contratação do seguro na cidade inteira. Existem inúmeros pontos onde vendem o SOAT e em todos eles não haviam mais formulários. A venda do SOAT, além de ser feita por mais de uma seguradora, é também comercializada por diversos corretores. Geralmente há placas com o letreiro indicando: ¨Compre aqui seu SOAT¨.

Um dos corretores nos indicou contratar o SOAT na próxima cidade, Juliaca, onde ainda haviam formulários. Como iríamos passar por lá, resolvemos tentar. Chegando em Juliaca fomos a um ponto de venda do seguro, porém nos informaram que para carros estrangeiros deveríamos ir a um ponto de venda oficial da seguradora La Positiva. Esta seguradora, aparentemente, é a que mais comercializa este tipo de seguro. Os pontos de venda não oficiais estão acostumados a vender o seguro por 12 meses para os peruanos, e nos informaram que o formulário para estrangeiros é diferente. Não sabemos se isto é verdade ou não, no entanto no ponto de venda oficial conseguimos contratar o SOAT por 1 mes rapidamente. O custo foi de 50 soles. Pedimos o seguro para 15 dias, mas eles nos venderam somente por um mes. Já lemos em relatos de outros viajantes que já adquiriram o seguro por 15 dias por 25 soles.

Ficamos vários dias no Peru e não nos pediram mais o SOAT. Aliás, a polícia raramente nos parou por lá. Além desta vez em Puno, somente nos pararam mais duas vezes na estrada entre Ollantaytambo e Nasca, onde somente nos pediram o documento do carro e identidade.

Abastecer o carro no Peru é bem tranquilo. Existem inúmeros postos de combustíveis nas cidades e pelas estradas. Diferentemente da Bolívia, aqui eles atendem muito bem aos estrangeiros. Muitos postos, assim como os demais estabelecimentos comerciais, aceitam cartão de créditos (mesmo com chip). O combustível por aqui é medido em galões e não em litros. Um galão equivale a 4,55 litros. O preço da gasolina custa em torno de R$2,30 o litro (12 soles o galão).

Até o próximo post. Em breve publicaremos mais informações sobre a viagem.

Abraços

Alexandre, Rosângela, Felipe e Isabela

Ilha Taquile (Peru)

Ilha Taquile (Peru)

Mototaxi no Peru - existem muitos por lá

Mototaxi no Peru – existem muitos por lá

Ilhas flutuantes (Puno/Peru)

Ilhas flutuantes (Puno/Peru)

Primeiro abastecimento no Peru

Primeiro abastecimento no Peru

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Sítio arqueológico de Pisac (Cusco/Peru)

Sítio arqueológico de Pisac (Cusco/Peru)

Sítio arqueológico de Pisac (Cusco/Peru)

Sítio arqueológico de Pisac (Cusco/Peru)

Praça de Armas de Cusco/Peru

Praça de Armas de Cusco/Peru

Praça de Armas de Cusco/Peru

Praça de Armas de Cusco/Peru

Praça de Armas de Cusco/Peru

Praça de Armas de Cusco/Peru

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Cena típica no Peru

Cena típica no Peru

Cusco/Peru

Cusco/Peru

Neve na estrada a 4650m de altitude entre Cusco e Nasca (Peru)

Neve na estrada a 4650m de altitude entre Cusco e Nasca (Peru)

Neve na estrada a 4650m de altitude entre Cusco e Nasca (Peru)

Neve na estrada a 4650m de altitude entre Cusco e Nasca (Peru)

Geografia de La Paz

Olá amigos viajantes

Estamos em Nasca, no Peru. Mas neste post iremos falar sobre La Paz e Copacabana, na Bolívia.

Passamos o Revellion em La Paz. Fizemos uma pequena alteração no roteiro inicialmente planejado, no qual iríamos passar a virada do ano em Copacabana, também na Bolívia. Foi uma ótima decisão, pois participamos de uma festa promovida pela Guest House onde nos hospedamos. Foi muito legal estar, neste momento especial, juntamente com pessoas de diversos outros países.

Ficamos encantando com a geografia de La Paz. Apesar de não gostarmos muito de fazer turismo em cidades grandes, La Paz é um caso à parte de tudo o que já vimos. A cidade possui mais de 2 milhões de habitantes, sendo a mais populosa do país. Está localizada em um vale rodeado por diversas montanhas da Cordilheira dos Andes. Devido a isto, sua altitude varia de 3.100m (na área residencial mais baixa) a 4058m (em El Alto, onde se situa o aeroporto). Sua altitude média é de 3600m, sendo a capital mais alta do mundo.

Esta variação de altitude faz com que sua paisagem urbana seja única. Logo que chegamos e nos deparamos com a imensidão de casas espalhadas montanhas acima, foi difícil assimilar o que víamos. Tivemos a mesma sensação quando fomos ao Atacama! Agora entendemos porque foi escolhida como uma das 7 cidades maravilhosas do mundo. Com certeza é um destino imperdível!

Dirigir em Laz Paz é pura adrenalina. Além de um trânsito intenso, a geografia não ajuda muito. A primeira percepção que se tem é que o trânsito é um caos, mas talvez ele seja organizado de um modo que só eles consegam entender. Muitas ruas são tão íngrimes que não dá para acreditar que um carro consiga subir. Mas, de algum modo, eles sobem, até mesmo ônibus que aparentam ter pelo menos 50 anos de uso encaram as subidas e descidas da cidade. A buzina é a forma dos motoristas se comunicarem. Taxis, vans e microônibus tomam conta das ruas.

Com tudo isso, abandonamos nosso carro na garagem de nossa Guest House e fomos conhecer a cidade caminhando e de taxi. Foi uma ótima escolha, pois não conseguimos nenhum tipo de cobertura de seguro para nosso carro na Bolívia. O melhor de tudo é que taxi é muito barato na Bolívia! Com o equivalente a R$10 dá para andar muito! A maior parte das vezes gastamos a metade disso por corrida.

Outro ótimo modo de locomoção em La Paz é o teleférico, o qual foi inaugurado em 2014. Além de podermos contemplar as belas paisagens, através deste meio de transporte pode-se deslocar por grandes trechos da cidade. E, por incrível que pareça, é muito barato. Existem 3 linhas (verde, amarela e vermelha) e 10 estações ao longo de 10km de extensão. Para percorrer cada linha se paga 3 bolivianos (cerca de R$1,20). Inacreditável, não é mesmo?! Em La Paz, o teleférico seria o equivalente aos metrôs presente em outras grandes cidades do mundo, e são utilizados como meio de transporte pela população em geral.

Partimos de La Paz para Copacabana no dia 1º de janeiro, aproveitando que o trânsito estava mais calmo devido ao feriado. Deste modo pudemos atravessar a cidade dirigindo com tranquilidade e aproveitando para contemplar um pouco mais sua beleza.

No trecho entre La Paz e Copacabana existem poucos postos de combustíveis. Paramos em todos e nenhum quis nos vender gasolina. Até La Paz não tínhamos enfrentando este problema, pois conseguimos abastecer sem qualquer dificuldade.

Devido a uma regulamentação do governo, o preço do combustível para estrangeiros é diferente do cobrado aos bolivianos. E para vender combustível para os estrangeiros é preciso de um recibo que a maioria dos postos não têm. Acabamos tendo que abastecer em uma mercearia (tienda) à beira da estrada. O dono do estabelecimento nos vendeu 30 litros ao custo de 8 bolivianos cada. Assim que começamos a abastecer apareceram vários outros estrangeiros a procura de gasolina.

Para descobrir quais mercearias vendem combustível, basta prestar atenção se existem tunéis de combustível na frente do estabelecimento ou garrafas de óleo de motor. Acreditamos que este tipo de comércio seja proibido, por isso os comerciantes não colocam placas indicativas. Outra forma é ir parando e perguntando às pessoas onde pode-se comprar combustível. Nossa dica na Bolívia é abastecer sempre que o tanque chegar na metade, evitando assim maiores problemas.

Um pouco antes de chegar a Copacabana deve-se pegar uma balsa para atravessar um braço do lago Titicaca. A travessia dura em torno de 25 minutos e custa 40 bolivianos. Existem dezenas de balsas que fazem a travessia, muitas em condições bem precárias. As balsas funcionam das 5h da manhã até as 21h (ao menos nesta época do ano).

Copacabana está localizada na fronteira com o Peru, junto ao lago Titicaca. A vista, logo ao chegar na cidade, é encantadora. A cidade é pequena, mas repleta de hotéis, hostels, restaurantes, casas de câmbio e toda a infraestrutura necessária para atender ao intenso turismo gerado pelo famoso lago.

Fizemos um passeio de barco pelo Titicaca até a Ilha do Sol. Foi uma grande perda de tempo. Optamos pelo tour que saia às 13h30min. O tempo de navegação até a ilha é muito grande. Chegando lá nos deram apenas 15 minutos para conhecer a ilha. Bom, só deu tempo para colocar os pés na areia e voltar novamente ao barco. Ou seja, não conseguimos conhecer nada. O retorno a Copacabana foi um puro tédio. Com certeza deve-se optar pelo passeio de um dia inteiro.

Por curiosidade, pois estávamos com o tanque praticamente cheio, tentamos abastecer em um posto dentro de Copacabana. Bom, foi a mesma coisa, não quiseram nos vender gasolina.

Bom pessoal, por enquanto é isso. No próximo post iremos falar sobre nossa primeira experiência dirigindo no Peru.

Até o próximo post. Continuem nos acompanhando.

Abraços

Alexandre, Rosângela, Felipe e Isabela

Teleférico em La Paz

Teleférico em La Paz

Trânsito maluco de La Paz

Trânsito maluco de La Paz

Geografia de La Paz

Geografia de La Paz

Teleférico em La Paz

Teleférico em La Paz

Geografia de La Paz

Geografia de La Paz

Vale de la Luna (La Paz/Bolívia)

Vale de la Luna (La Paz/Bolívia)

Reveillon em La Paz (Bolívia)

Reveillon em La Paz (Bolívia)

Reveillon em La Paz (Bolívia)

Reveillon em La Paz (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

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Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Lago Titicaca (Bolívia)

Lago Titicaca (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Lago Titicaca (Copacabana /Bolívia)

Lago Titicaca (Copacabana /Bolívia)

Felipe comprando um saquinho de pipoca (Copacabana /Bolívia)

Felipe comprando um saquinho de pipoca (Copacabana /Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Ilha do Sol (Copacabana /Bolívia)

Ilha do Sol (Copacabana /Bolívia)

Ilha do Sol (Copacabana /Bolívia)

Ilha do Sol (Copacabana /Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Catedral de Copacabana (Bolívia)

Catedral de Copacabana (Bolívia)

Salinas Grandes (Ruta 52/Argentina)

Olá amigos

Como vocês já sabem, estamos na estrada novamente. Esta é nossa sexta viagem pela América do Sul. Desta vez nosso roteiro contempla Uruguai, Argentina, Chile, Peru e Bolívia.

Esta será nossa primeira viagem ao Peru. Ir de carro até lá é um sonho que temos alimentado há anos. Finalmente estamos tornando este sonho realidade.

Já havíamos visitado a Bolívia em 2010, em nossa segunda viagem. Porém naquela oportunidade conhecemos a região chamada Sud Lípez através de um tour 4×4. Naquela oportunidade conhecemos o famoso Salar de Uyuni, Laguna Colorada, Laguna Blanca, entre outros lugares fantásticos. Desta vez vamos nos aventurar pela Bolívia com nosso próprio carro.

Até agora a viagem está sendo bem tranquila. Somente pegamos estradas ruins no Chaco Argentino (ruta RN16). Em compensação passamos ilesos pelos já conhecidos policiais corruptos de Pampa del Infierno e da ponte de Corrientes/Resistencia. Na verdade, nesta viagem, ainda não fomos parados nenhuma vez pelos policiais Argentinos.

Ficamos 2 dias no noroeste da Argentina para nos adaptarmos com a altitude. Valeu muito a pena investir este tempo nesta região, pois além de preparar nosso organismo para as grandes altitudes da Bolívia e Peru, aproveitamos para rever as belezas naturais deste lugar.

Sierro Siete Colores (Purmamarca/Argentina)

Sierro Siete Colores (Purmamarca/Argentina)

Salinas Grandes (Ruta 52/Argentina)

Salinas Grandes (Ruta 52/Argentina)

Cuesta de Lípan (Ruta 52 ' Argentina)

Cuesta de Lípan (Ruta 52 ‘ Argentina)

Entramos na Bolívia através da fronteira La Quiaca (Argentina) e Villazón (Bolívia), onde as aduanas dos 2 países são integradas. Levamos em torno de 1h e 30min para fazer toda a burocracia. O atendimento para quem está de carro próprio é diferente dos que estão de ônibus ou a pé. Tivemos sorte que haviam poucas pessoas de carro, pois caso contrário levaríamos o dia inteiro, pois o atendimento é muito lento.

Estrada entre Humahuaca e La Quiaca (Argentina)

Estrada entre Humahuaca e La Quiaca (Argentina)

Bem vindos a Bolívia!

Bem vindos a Bolívia!

Os policiais dos 2 países foram muito simpáticos e atenciosos conosco. Nos explicaram todo o procedimento e somente nos exigiram o documento do carro (CRLV) e a carteira de identidade. Não chegaram nem a revistar o carro. No entanto o tratamento era diferente para os Argentinos, que tinham mais alguns procedimentos para fazer e seus carros eram revistados.

A burocracia é composta de 4 passos (da mesma forma que acontece nas fronteiras da Argentina e Chile):

1. Imigração argentina: para registrar a saída dos viajantes do país

2. Aduana argentina: para registrar a saída do carro do país

3. Imigração boliviana: para registrar a entrada dos viajantes no país

4. Aduana boliviana: para registrar a entrada do carro no país

Na aduana boliviana é entregue a ¨Declaracion Jurada¨,  que é a permissão para trafegar de carro pela Bolívia. Sem esse documento o veículo pode ser retido sob a acusação de entrada ilegal no país. Na prática este documento realmente é solicitado nas estradas pela polícia Boliviana. Entre Villazón e Potozi a apresentação da ¨Declaracion Jurada¨ nos foi solicitada várias vezes. Geralmente há um posto policial junto a cada pedágio e, na maioria das vezes, tem-se que mostrar este documento e ainda pagar uma taxa para a polícia (em torno de 10 bolivianos), além do valor do pedágio. Por falar nisso, nunca fomos parados pela polícia tantas vezes como aconteceu na Bolívia.

A famosa SOAT somente é necessária se for permanecer na Bolívia por mais de 3 meses. Mesmo assim tentamos contratá-la em Villazón, porém o corretor de seguros confirmou a informação de que ela não é necessária se for ficar menos de 3 meses no país. Insistimos com ele que queríamos contratar mesmo assim, porém o corretor falou que o seguro somente seria válido a partir de 1o de janeiro de 2015. Sendo assim, tivemos que ficar sem este seguro. Queríamos contratá-lo para evitar aborrecimentos com a polícia e para termos cobertura ao menos contra danos pessoais no caso de um acidente de trânsito.

A SOAT é o seguro obrigatório para veículos automotores dos bolivianos, equivalente ao DPVAT no Brasil.

Nos surpreendemos com as condições das estradas na Bolívia. De Villazón até La Paz todas estavam em ótimas condições, a custa, é claro, de diversos pedágios. No entanto o valor dos pedágios são baratos, em torno de 8 bolivianos ou menos.

Por falar em estradas, todo o trecho entre Villazón e La Paz está asfaltado, apesar do site ruta0.com falar que há alguns trechos de rípio entre Villazón e Potosí.

Potosí (Bolìvia)

Potosí (Bolìvia)

O trecho entre Oruro e La Paz está todo duplicado e em excelentes condições. Neste percurso existem policiais parando os veículos em diversos pontos. Foi neste trecho que dois policiais nos pararam por estarmos acima da velocidade limite. O radar móvel nos pegou a 109km/h, enquanto a velocidade limite era de 80km/h. Esta realmente era a velocidade que estávamos e ficamos sem argumentos. Neste trecho, apesar de ser uma autopista, não há nenhum tipo de placa sinalizando coisa alguma, quanto mais a velocidade limite. No entanto os policiais já vieram com a famosa conversa de que a multa era de US$200 e que teríamos que pagar no banco e depois ir no consulado. Em pouco tempo eles já deixaram claro que queriam era uma propina. Demos em torno de 200 bolivianos (cerca de R$80,00) e fomos liberados imediatamente. Somos totalmente contra pagar propina, mas foi a nossa primeira experiência deste tipo neste país e não tivemos a paciência necessária para escapar ilesos.

Posteriormente observamos que os policiais estavam parando diversos carros em alguns outros pontos da rodovia. No entanto, só vimos o uso de radar móvel neste lugar onde fomos parados. Notamos que alguns bolivianos, mesmo que os policiais mandassem parar, seguiam em frente e os ignoravam. Por isso acreditamos que a fama destes policiais corruptos seja bem conhecida neste trecho.

Chegando a La Paz (Bolívia)

Chegando a La Paz (Bolívia)

No percurso entre Tupiza e Challapata as paisagens são muito belas, com muitas curvas, subidas e descidas. O trecho mais complicado é a serra logo após Potosí. Neste trecho existem subidas e descidas muito íngrimes, que exigem bastante dos freios e embreagem do carro. Pelo número de cruzes na beira da estrada, acreditamos que os acidentes sejam bem frequentes.

De Challapata em diante as estradas são planas e retas, permitindo manter-se velocidades maiores.

Até o próximo post. Continuem nos acompanhando.

Abraços

Alexandre, Rosângela, Felipe e Isabela

Dando continuidade a nossa seção de posts com o relato de outros viajantes hoje vamos apresentar a viagem do Diego e da Janaina. Pelo relato deles, a viagem foi de Lua de Mel e exatamente hoje eles estão completando um ano de casados. Nada melhor para o casal relembrar os momentos que passaram juntos há um ano. Eles toparam compartilhar conosco e com nossos leitores como foi a viagem de carro deles pelo Paraguai, Argentina e Chile com destino ao Deserto do Atacama.

Curtam o relato do Diego, que inclui o roteiro, os passeios, as fotos, além de muitas outras informações.

Eles já estão planejando a próxima viagem de carro para o final de 2015 com destino a Ushuaia!

Agradecemos ao Diego pela colaboração e disponibilidade em relatar esta aventura para nós e nossos leitores. Temos certeza que servirá de inspiração e incentivo para muitos de nossos leitores.

DSC_0628Dados da viagem
Viajantes: Diego de Almeida e Janaina Lins
Período: dia 22/12/13 a 10/01/14 (20 dias).
Cidade e estado de origem: São Paulo/SP
Quilometragem total: 7.150km
Países visitados: Paraguai, Argentina e Chile
Veículo: Pajero TR4
Principal objetivo: Vivenciar novas experiências de viagens, buscando conhecer a fundo a cultura local e conhecer lugares e paisagens diferentes das quais estamos habituados…Fora conhecer e percorrer a grande Cordilheira dos Andes
Olá pessoal! Tudo bem?
Como tínhamos combinado, passarei um relato dessa aventura que ficará marcada como sendo a nossa primeira grande viagem.
Somos de São Paulo e há exatamente 2 anos e meio eu vi uma reportagem de um rapaz indo viajar pela América do Sul em uma Brasília… Fiquei maravilhado com as paisagens e comecei a pesquisar tudo sobre o assunto…Vários blogs, relatos de viajantes, mas o que mais me ofereceu suporte foi o blog Viajando de Carro. Levei uma semana pra ler todos os relatos de viagens de blog e todas as dicas.
O roteiro escolhido iria de São Paulo até San Pedro de Atacama. Casamos no dia 21/12/2013 e saímos para a viagem tão sonhada..DSC_0381. Fomos sozinhos e passamos por Maringá e Foz do Iguaçu (lugar que não conhecíamos ainda). Acabamos ficando 3 dias na cidade.
Demos saída e pegamos a estrada, passando por cidades como Posadas, Corrientes e Resistência, onde ficamos hospedados no hotel Nyiat Urban Hotel que fica praticamente no centro da cidade em frente a uma bela praça, que aliás, tinha ótimo preço e era excelente. Vimos que a cidade vive a noite, onde todo mundo sai pra se distrair e resolvemos dar uma volta… Meu Deus, que calor, marcava 39° as 22:30.
No dia seguinte, iríamos pegar o que seria o  trecho mais cansativo da viagem, a famosa Ruta 16, com suas intermináveis retas. Nesta ruta, o Interessante é ver a mudança da vegetação de árvores altas para arbustos nos Pampas e logo depois, a entrada nas Cordilheiras…
DSC_0922Chegamos em Salta “La Linda” que fica em um vale e logo encontramos um casal do Brasil, onde perguntamos onde estavam hospedados e para onde estavam indo, e logo nos falaram que também iam para SPA. Desta forma, nos juntamos a eles e outro casal.
Ficamos no Hotel Continental, que não tem luxo, mas muito acolhedor e nos deu o merecido descanso. No dia seguinte nos reunimos, demos uma volta na cidade e, após, seguimos viagem para San Salvador de Jujuy  por uma estrada muito estreita, mas bela.
Logo depois, pegamos o famoso Paso Jama, passando por Cuesta de Lipan, Salinas Grandes, onde compramos alguns quadros feito pelos indígenas.DSC_0956
Chegamos em SPA e nos hospedamos no Hotel San Pedro de Atacama. De carro, fomos para os lugares mais visitados, passando pela Gran Duna onde a princípio parece que não é tão grande assim, mas quando você sobe, sobe e não vê o topo, entende logo seu nome… Bela vista aliás do Valle de La Luna…
DSC_1088Depois fomos para o Vale del Arco Iris, onde uma infinidade de cores te deixa estonteado… Laguna Cejar era parada obrigatória para provarmos um mergulho onde você não afunda… Alíás, quem for, leve galões de água para tirar o excesso de sal do corpo. No final do dia, um belo pôr do sol na Laguna Chaxa é obrigatório. Detalhe bacana, é  ao fundo, o vulcão Licancabúr nunca te
abandona e te brinda com toda a sua beleza.DSC_0642
No retorno, optamos por voltar pelo Paso Sico, bem depois de Socaíre todo em rípio. Belas paisagens pelo caminho como Salar Águas Calientes e Lagunas Tuyaito. Passando pela Aduana argentina, o caminho fica bem sinuoso e a atenção tem que ser redobrada, pois qualquer derrapada no rípio pode ser fatal nos sopé da Cordilheira, mas nada que tire suas belezas.
Chegamos em San Antonio de Los Cobres e garotos nos abordaram para comprar algumas pedras brilhantes e alguns bonecos de lhamas… Comemos em uma lanchonete na cidade e aproveitamos para ver uma apresentação de dança típica indígena de crianças da cidade. Voltando a estrada, começamos a ver os trilhos elevados do Tren a Las Nubes. Bem bacana, mas não tivemos tempo para tentar o passeio. Chegamos em Salta a noite e no dia seguinte fomos para Corrientes passear por uma “praia” em pleno Rio Paraná onde pudemos nos divertir bastante e aproveitar o dia. De lá, voltamos para o Brasil, fazendo paradas novamente em Foz do Iguaçu e depois São Paulo.  DSC_0640
Enfim, uma aventura sem igual, que me despertou o espírito aventureiro e com certeza iremos explorar muito mais esse lindo continente que temos e  que muitas das vezes, não damos o devido valor, mas quando damos uma chance a ele, nos maravilhamos com suas belezas e rica cultura.
Obrigado Alexandre e Rosângela, por todo o suporte que vocês deram colocando detalhes tão ricos no Blog “Viajando de carro”. Aproveito também para deixar o link do meu facebook para mais algumas fotos da viagem.DSC_0625
Planejamos a nossa próxima viagem no final de 2015, pois queremos ir até Ushuaia e demanda bem mais preparação em todos os sentidos.
A todos os leitores desejamos que aproveitem a vida e peguem a estrada!
Grande abraço a todos!!!
Diego Almeida

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Já estamos com o roteiro definido para a viagem deste ano. Pretendemos partir no 22 de dezembro. Iremos passar pela Argentina, Bolívia, Peru, Chile e Uruguai.

Na Argentina iremos visitar novamente a Quebrada de Humahuaca.

Na Bolívia iremos conhecer o Parque Nacional Sajama, La Paz (plazas Murillo, San Francisco e del Estudiante, mirador Killi-killi, Chacaltaya, Valle de La Luna), Copacabana (Catedral, Cerro Calvário, Lago Titicaca, Ilha do Sol) e Puno.

No Peru: Cusco (Plaza de Armas: Catedral e Iglesia Compañia de Jesus, Vale Sagrado dos Incas, Machu Picchu), Nasca (linhas de Nasca, Aquedutos de Cantalloc, mirante, Cemitério de Chauchilla), Arequipa (Plaza de Armas, Monasterio de Santa Catalini e/ou tour Campaña, Cañon del Colca)

No Chile: Arica (Parque Nacional Lauca), Iquique (Zona Franca), Antofagasta (La Portada) e o Paso del Agua Negra.

O planejamento do roteiro foi bem técnico, pois boa parte dos lugares que iremos são em grandes altitudes. Como iremos viajar com 2 crianças (1 e 4 anos), a nossa preocupação com a altitude é ainda maior. Portanto nos preocupamos bastante em fazer um planejamento considerando um aumento gradual da altitude, fazendo assim uma boa aclimatação (veja mais informações clicando aqui). A adaptação a altitude acontecerá dos dias 4 ao 6:

Dia 3 – Maimará/ARG – 2390m
Dia 4 – Humahuaca/ARG – 3012m
Dia 5 – Villazón/BOL – 3407m
Dia 6 – Oruro/BOL – 3735m

A aclimatação será feita aos arredores da fronteira Argentina/Bolívia. Vamos aproveitar para rever a belíssima Quebrada de Humahuaca, que visitamos em nossa viagem ao Atacama em 2009/2010 (veja mais informações e fotos clicando aqui).

Outro ponto importante é que alguns trechos, principalmente na Bolívia e Peru, passam pelas Cordilheiras dos Andes e por estradas que cortam diversas montanhas. Nesses trechos o planejamento do roteiro deve levar em consideração o tempo de deslocamento e não as distâncias. Foi por esse motivo, por exemplo, que o percurso entre as cidades de Ollantaytambo/PE (próximo a Cusco) e Nasca foi dividido em 2 dias.

Ao total, deverão ser em torno de 10 mil quilômetros em 34 dias. Os lugares mais legais da viagem deverão ser Parque Nacional Sajama,  Lago Titicaca, Machu Picchu, Linhas de Nasca, Parque Nacional Lauca e o Paso del Agua Negra. No entanto acreditamos que boa parte deste roteiro será de belas paisagens.

Segue abaixo o roteiro:

Dia Data/Hora Origem Destino Distância estimada Percurso
1 22/12/14 0:00 Pelotas Santiago/RS 448 Pelotas->(BR392)->Canguçu->Santa Maria->(BR287)->São Pedro do Sul->Palma->Jaguari->Santiago
2 23/12/14 0:00 Santiago/RS Presidencia Roque Saenz Peña/ARG 729 Santiago->(BR287)->São Borja->Aduana/Ponte->Santo Tome->(RN14)->Gobernador Ingeniero Valentin Virasoro->(RN120)->(RN12)->Ituzaingo->Corrientes-Resistencia->(RN16)->Presidencia Roque Saenz Peña
3 24/12/14 0:00 Presidencia Roque Saenz Peña/ARG Maimará/ARG 746 Presidencia Roque Saenz Peña->Pampa del Infierno->Joaquin V Gonzales->El Galpón->(RN9/34)->(RN34)->Guemes->Pampa Blanca->(RN66)->Gobernador Horacio Guzman->(RN9)->San Salvador de Jujuy->Volcan->(RN52)->Maimará
4 25/12/14 0:00 Maimará/ARG Humahuaca/ARG 152,8 Maimará->(RN9)->(RN52)-Purmamarca->(RN9)->Maimara->Tilcara->Humahuaca
5 26/12/14 0:00 Humahuaca/ARG Villazón/BOL 159 Humahuaca->(RN9)->Abra Pampa->La Quiaca->Villazón
6 27/12/14 0:00 Villazón/BOL Oruro/BOL 657 Villazón->(RN14)->Tupiza->Santiago de Cotagaita->Potosí->(RN1)->Challapata->Pazña->Oruro
7 28/12/14 0:00 Oruro/BOL La Paz/BOL 603 Oruro->(RN1)->Patacamaya->(RN4)->Copani->Sajama->[voltar]->Patamacaya->(RN1)->La Paz
8 29/12/14 0:00 La Paz/BOL
9 30/12/14 0:00 La Paz/BOL
10 31/12/14 0:00 La Paz/BOL Copacabana/BOL 152 La Paz->(RN2)->El Alto->Batallas->Huarina->Huatajata->San Pablo de Tiquina->[balsa]->San Pedro de Tiquina->Copacabana
11 1/1/15 0:00 Copacabana/BOL
12 2/1/15 0:00 Copacabana/BOL
13 3/1/15 0:00 Copacabana/BOL Puno/PER 143 Copacabana->(RN2)->Khasani->[aduana Peru]->Yunguyo->(PU-130)->(PE-3S)->Juli->Ilave->Puno
14 4/1/15 0:00 Puno/PER
15 5/1/15 0:00 Puno/PER Cusco/PER 390 Puno->(PE-3S)->Juliaca->Ayaviri->Sicuani->Urcos->Saylla->Cusco
16 6/1/15 0:00 Cusco/PER
17 7/1/15 0:00 Cusco/PER Ollantaytambo/PER 101 Cusco->(PE-28G)->Pisac->(CU-112)->Ruínas de Pisac->Pisac->(PE-28B)->Calca->Yucai->Urubamba->Ollantaytambo
18 8/1/15 0:00 Ollantaytambo/PER
19 9/1/15 0:00 Ollantaytambo/PER Puquio/PER 548 Ollantaytambo->Urubamba->(PE-28F)->Chinchero->(PE-3S)->Anta->Limatambo->Curahuasi->Tamburco->(PE30A)->Chalhuanca->Puquio
20 10/1/15 0:00 Puquio/PER Nasca/PER 157 Puquio->(PE30A)->Nasca
21 11/1/15 0:00 Nasca/PER
22 12/1/15 0:00 Nasca/PER Arequipa/PER 566 Nasca->(PE-1S)->Camana->Arequipa
23 13/1/15 0:00 Arequipa/PER
24 14/1/15 0:00 Arequipa/PER
25 15/1/15 0:00 Arequipa/PER Arica/CHI 427 Arequipa->(PE-1S)->Moquegua->Tacna->[aduana]->(RN5)->Arica
26 16/1/15 0:00 Arica/CHI 344 Arica->(A-27)->Azapa Chico->(A-19)->(11)->Chucuyo->Lago Chungara->[voltar]
27 17/1/15 0:00 Arica/CHI Iquique/CHI 307 Arica->(RN5)->Iquique
28 18/1/15 0:00 Iquique/CHI Tocopilla/CHI 232 Iquique->(RN1)->Tocopilla
29 19/1/15 0:00 Tocopilla/CHI Chanaral 593 Tocopilla->(RN1)->Antofagasta->(RN5)->Chanaral
30 20/1/15 0:00 Chanaral La Serenna 504 Chañaral->(RN5)->Caldera->Copiapó->Vallenar->La Serenna
31 21/1/15 0:00 La Serenna San José de Jáchal 385 La Serena->(41)->Vicuña->Guanta->[aduana]->(RN150)->Las Flores->Pismanta->Rodeo->San José de Jáchal
32 22/1/15 0:00 San José de Jáchal Córdoba 608 San José de Jáchal->(RN150)->San Roque->Ischigualasto->Baldecitos->El Chiflon->Parquia->(RN38)->Chamical->Villa de Soto->Cruz Del Eje->(RN38)->(RP-E55)->San Roque->(AUN38)->(AUN20)->Córdoba
33 23/1/15 0:00 Córdoba Concordia 641 Córdoba->(RN19)->Arroyto->San Francisco->(RN19)->(AP01)->Santa Fe->(RN168)->[túnel]->Paraná->(RN18)->San Salvador->(RN18)->(RN14)->Concordia
34 24/1/15 0:00 Concordia Pelotas 683 Condordia->Salto->(RN31)->Biassini->(RN4)->Artigas->Quaraí->(BR-293)->Santana do Livramento->Bagé->Pelotas
TOTAL 10275,8

* Conforme haja necessidade o roteiro poderá sofrer alterações durante o andamento da viagem.

roteiro 2015

 

Faça o download da planilha clicando aqui.

Faça download do roteiro (arquivo gpx) para colocar no Garmin Basecamp clicando aqui.

Estamos na correria com os preparativos. Já estamos prevendo uma dificuldade para conseguir um seguro para o carro (casco e terceiros) que tenha cobertura para a Bolívia e Chile. Em breve postaremos mais detalhes sobre o assunto.