Viajando de carro!

Hoje seguimos rumo a Concordia/Argentina para o nosso penúltimo dia de viagem. Estes últimos dias na estrada acabam se tornando um pouco cansativos, pois as férias estão acabando e começa dar aquela vontade de chegar logo em casa.

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Após tomarmos o nosso café da manhã no hotel, pegamos a estrada já no finalzinho da manhã.

Partindo de Villa Maria, para chegar a Concordia pega-se a AU9 até Rosario. Depois segue-se pela RN174 até Victoria, onde toma-se a RP26 até Nogoya, Neste ponto toma-se a RN12, e então a RN6 até o encontro com a RN18. Pela RN18 segue-se no sentido leste até a RN14. Toma-se a RN14, em sentido norte, até Concordia.

Felipe e seu passatempo predileto

Felipe e seu passatempo predileto

Tempo ruim pela frente

Tempo ruim pela frente

A ruta AU9 entre Villa María e Rosario é toda duplicada. Somente os últimos 40km antes de Rosario, logo após o pedágio, a estrada está deteriorada com alguns buracos, mas mesmo assim é possível andar a 110km/h. A velocidade máxima em toda a autopista é de 130km/h. Neste trecho não há postos de combustíveis ou qualquer outro tipo de infraestrutura próximo a autopista. Para abastecer ou se alimentar é necessário entrar em uma das cidades no caminho. Recomendamos sair de Villa María com o tanque cheio.

A RP 26 está em estado muito bom, com fluxo alto de veículos, provavelmente por causa do feriado. A RN 12 está em bom estado. A RP 6 está em bom estado, mas com sinalização ruim e alguns poucos buracos. A RN 18 o estado é muito bom até San Salvador com movimento médio de veículos e em obras para ser duplicada. A partir de San Salvador até o entroncamento com a RN 14 a pista esta afundada, cheias de remendos mal feitos e com alguns buracos. A pista em sentido contrário está em condições piores, pois os remendos já se soltaram.

Passamos por Rosario e atravessamos a bela ponte Nuestra Señora del Rosario que cruza o Rio Paraná.

Ponte Nuestra Señora del Rosario sobre o Rio Paraná

Ponte Nuestra Señora del Rosario sobre o Rio Paraná

Viajando de carro!

Viajando de carro!

A temperatura estava amena e o tempo um pouco chuvoso, porém nada que atrapalhasse ou dificultasse a viagem.

A ruta 174, entre Rosario e Vcitoria, passa por uma região alagada, onde pode-se tirar algumas boas fotos. Pena que o tempo estava nublado.

Viajando de carro!

Viajando de carro!

Reservamos, em Concordia, o hotel Azahares del Ayui através do Booking.com. O local é um pouco afastado do centro da cidade e, por este motivo, um pouco antes de chegarmos a Concordia paramos para abastecer o carro e aproveitamos para jantar.

Nós ficamos hospedados em uma cabana grande com capacidade para cinco pessoas. Como era feriadão de carnaval, quando fizemos a pesquisa no site, havia pouca disponibilidade de hospedagem. Devido a isto tivemos que reservar esta cabana maior. O local é bem amplo, limpo e organizado. A cabana que ficamos possuia três camas de solteiro (uma delas é auxiliar), quarto de casal com ventilador e ar condicionado, banheiro com banheira, churrasqueira na área externa e cozinha com itens básicos. O pátio é bem amplo, todo gramado e possui piscina com chafariz e playground. O local conta com estacionamento, café da manhã e wi-fi.

Onde estamos: Concordia/Argentina

Onde estamos: Concordia/Argentina

Seguindo para Villa María/Argentina

Acordamos após uma noite muito mal dormida, pois a porta do quarto do hostel deixava passar muita luminosidade para o interior do quarto. Isto fez com que o Felipe tivesse muita dificuldade para dormir, pois ele precisa que o ambiente esteja escuro. Nossa sorte que, além da cama de casal, havia um beliche no quarto. Assim tivemos a brilhante ideia de fazer um tipo de barraquinha na cama debaixo. Desta forma o Felipe ficou no escuro e finalmente pegou no sono.

Após arrumarmos a nossa bagagem seguimos viagem rumo a Villa Maria. Hoje já é o nosso terceiro dia do percurso de retorno. Depois de amanhã finalmente chegaremos em casa!

Para chegar a Villa María, pega-se a ruta RN 7 até Villa Mercedes, passando por San Luis. Depois pega-se a ruta RN8 até Rio Cuarto, passando por Sampacho. Depois pega-se a RN158 até Villa María, passando por General Cabrera e General Deheza.

Seguindo para Villa María/Argentina

Seguindo para Villa María/Argentina

A ruta RN7 está em muito bom estado e é toda duplicada neste trecho. Somente havia um maior tráfego de veículos próximo a Mendoza. Daí em diante, tanto a RN7 como as demais rutas, todas em bom estado e em pista única, apresentavam pouco movimento de veículos.

Há um bom número de postos pelo caminho, apesar de que, em alguns trechos, a distância entre os mesmos seja maior do que 100km.

Há 4 pedágios desde Mendoza até Villa María, totalizando PA$ 31,00.

Chuva pela frente

Chuva pela frente

Chegando em Villa María, achamos estranho um grande movimento de pessoas e policiais na entrada da cidade. Pensamos que estava se tratando de uma festa ou algum evento. Quando chegamos ao hotel (Vito Hotel), reservado previamente por meio do Booking.com, fomos informados que parte da cidade havia sido inundada devido as fortes chuvas dos últimos dias. Em virtude disso algumas famílias estavam sendo removidas de suas residências. Veja aqui a reportagem sobre os alagamentos.

Gostamos do hotel. Tem ar condicionado, ventilador, wi-fi e café da manhã. O hotel não possui estacionamento próprio e não haviam vagas na garagem mais próxima. Queríamos procurar um outro estacionamento, porém a atendente garantiu que era bastante seguro deixar o carro na frente do hotel e que havia um vigia. Como sempre tiramos todas as coisas de valor e deixamos o carro estacionado bem em frente a porta do estabelecimento.

Preço do combustível na Argentina

Preço do combustível na Argentina

Onde estamos: Villa María/Argentina

Onde estamos: Villa María/Argentina

Os famosos Los Caracoles

Hoje foi o dia que nos despedimos do Chile. Fechamos a nossa estada neste país com chave de ouro após a hospitalidade com que fomos recebidos no Hotel Génova pelo Andres, sua esposa Carolina e seus pais.

Após o nosso café da manhã, arrumamos a nossa bagagem e partimos a rumo a fronteira com a Argentina onde atravessamos a Cordilheira dos Andes pelo Paso Internacional Los Libertadores. O paso também é chamado de Cristo Redentor e é famoso pelo local chamado de “Los Caracoles”, que é local onde a estrada faz um zigue-zague subindo 670m pela Cuesta Juncal na Cordilheira dos Andes.

O dia iniciou com sol e temperatura amena, mas conforme nos aproximávamos da fronteira, o tempo foi ficando nublado, ventoso e frio.

Onde estamos: Los Andes/Chile

Onde estamos: Los Andes/Chile

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Atravessando as Cordilheiras dos Andes

Atravessando as Cordilheiras dos Andes

Um pouco antes de chegar a Los Caracoles passamos por um controle de fronteira onde informamos quantas pessoas estavam viajando e nos deram um pequeno papel que deveríamos entregar na aduana.

Em seguida chegamos as famosas curvas da estrada, onde conseguimos fazer uma travessia bastante tranquila. É a nossa segunda travessia neste paso, mas o lugar é tão incrível que não tem como não se encantar, mesmo que pela segunda vez. Paramos para contemplar o local como se fosse nossa primeira vez ali! Veja detalhes da nossa viagem anterior neste link.

Os famosos Los Caracoles

Os famosos Los Caracoles

As estradas estavam em obras, porém isso não atrapalhou a nossa travessia e conseguimos parar para fotografar as curvas da estrada em todos os pontos que tivemos vontade. Nestas paradas o clima estava bem frio e ventava bastante. Nem quisemos tirar a Isabela do carro. Descemos somente o Felipe, pois ele queria muito ver a estrada. Contemplamos um pouco a beleza do lugar, tiramos algumas fotos e seguimos viagem.

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Quando passamos pela aduana de entrada no Chile (em sentido contrário) a fila de carros era imensa! Com certeza todos aqueles viajantes iriam passar um bom tempo até conseguirem realizar todos os tramites e fazer a travessia do paso.

Fila também para quem estava entrando no Chile

Fila também para quem estava entrando no Chile

Conforme avançávamos a viagem o tempo ia piorando, chegando até mesmo cair alguns pequenos flocos de neve. Nem precisamos dizer que fora do carro o frio era intenso. Não esperávamos pegar este clima nesta época do ano, passamos neste paso durante o inverno (junho de 2009) e o clima estava bem mais ameno do que nesta ocasião. Por precaução levamos até as cadenas para as rodas e quase que precisamos utilizá-las.

Passamos pelo pedágio próximo ao Cristo Redentor, onde pagamos 3300 pesos chilenos. Logo em seguida chegamos ao Parque Provincial Aconcágua. Compramos as entradas, 20 pesos argentinos por pessoa, e seguimos até o estacionamento do parque. Como fazia muito frio somente o Alexandre se aventurou em fazer o Circuito Laguna de Horcones.

Túnel Cristo Redentor

Túnel Cristo Redentor

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Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Mulas retornando do acampamento base do Aconcagua/Parque Provincial Aconcagua

Mulas retornando do acampamento base do Aconcagua/Parque Provincial Aconcagua

Helicóptero de resgate no Parque Provincial Aconcagua

Helicóptero de resgate no Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Estacionamento do Parque Provincial Aconcagua

Estacionamento do Parque Provincial Aconcagua

A Rosângela, Felipe e Isabela se enrouparam e ficaram aguardando no quentinho, dentro do carro. Na nossa viagem anterior, em junho de 2009, já tínhamos visitado este parque e, na ocasião, mesmo sendo inverno, não estava tão frio como neste dia. Este é mais um exemplo de que o clima é sempre imprevisível e temos que estar sempre preparados!

Após a visita, encontramos uma família de brasileiros, que eram gaúchos de São Leopoldo, viajando de carro. Conversamos um pouco com eles, os quais estavam bem animados e viajavam em direção ao Chile. Eles pretendiam visitar Viña del Mar e Valparaíso, entre outras cidades. Apesar se ser o finalzinho da nossa viagem, foram os primeiros viajantes brasileiros de carro que encontramos. Para nós estes encontros são bem legais e já nos faz matar um pouquinho da saudade de casa.

Logo em seguida, chegamos nas aduanas para fazer a saída do Chile e a entrada na Argentina, pois as aduanas são integradas e os trâmites são feitos no mesmo local. Tome cuidado para não passar reto pela a aduana, pois há apenas uma placa indicando o desvio e não vimos nenhum tipo de barreira na estrada. Se bobear, se passa direto!

Ao chegar na aduana entramos em um fila de carros que não era muito grande. Para nossa surpresa encontramos mais um carro de um casal de viajantes gaúchos de Novo Hamburgo na fila. Fomos conversar com eles que, como nós, estavam retornando para casa e também iriam pernoitar na cidade de Mendoza. Durante todo o período que aguardamos para fazer os trâmites, ficamos conversamos com o casal de brasileiros que, como nós, já haviam feito várias viagens de carro para a Argentina anteriormente. No entanto era a primeira viagem que eles fizeram até o Chile.

O sistema desta aduana é bem interessante. Os policiais organizam uma fila de carros, que vão sendo chamados por ordem para entrar em um prédio, parecido com uma grande garagem. Deste modo, não há necessidade de sair do carro para realizar os trâmites. Há guichês na altura da janela do carro e você pode fazer boa parte do processo sem sair do carro. Somente é necessário descer durante a revista no carro, quando é necessário acompanhar o agente aduaneiro.

Embora a fila não estivesse muito grande, o tempo de espera nesta aduana foi de cerca de 1h e 30min. Apesar da demora, achamos este sistema muito mais prático, pois se tivéssemos que ficar todo este tempo em pé na fila seria bem mais complicado e, sem dúvidas, cansativo.

Quando o agente estava revistando o porta malas do carro, sentiu cheiro de banana e perguntou se estávamos levando frutas. Na verdade havíamos acabado de comer as frutas e havia ficado o cheiro. Ele também nos perguntou se havíamos feito compras que necessitassem ser declaradas. Informamos que não e a revista seguiu bem tranquila. Vimos que na revista dos outros carros todos os produtos de origem vegetal estavam sendo apreendidos.

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Alguns quilômetros após a aduana chega-se a Puente del Inca, onde paramos para comer alguma coisa. Saímos um pouco do carro, fotografamos a ponte e logo voltamos por causa do frio. Compramos um lanche (que custou bem caro) e comemos no carro.

Puente del Inca

Puente del Inca

O tempo estava bem ruim. Além de frio, estava chuvoso e ventoso. Estamos no final de nossa viagem e este foi o primeiro dia que o mal tempo realmente nos atrapalhou um pouco. As paisagens entre Los Andes e Mendoza são muito lindas, mas infelizmente o tempo ruim prejudicou um pouco e não podemos aproveitar a viagem como gostaríamos.

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Uspallata/Argentina

Uspallata/Argentina

Onde estamos: Mendoza/Argentina

Onde estamos: Mendoza/Argentina

Chegando em Mendoza fomos direto ao hostal que havíamos efetuado a reserva através do Booking.com. Havíamos reservado o Hostal Quinta Rufino. Logo após fazer o check-in já percebemos que não foi uma boa escolha. O estacionamento é em fila, quando o primeiro carro precisa sair, os demais tem que ser retirados. No entanto, a atendente informou que não seríamos incomodados para retirar o nosso carro até o horário do check-out. Para entrar com a nossa bagagem no hostal foi um verdadeiro desafio, uma vez que o acesso passava pelo estacionamento. A garagem era tão estreita que, mesmo sem as bagagens, tínhamos que passar espremidos contra a parede. Havia uma outra entrada, mas pelo que podemos perceber, não era muito utilizada.

Além disso, o local não nos agradou de uma forma em geral. As fotos que foram colocadas no booking não condizem com a realidade do local. As condições do quarto e do banheiro são um pouco precárias. O quarto fica iluminado a noite inteira, pois a uma janela sem cortina sobre a porta. O chuveiro é daqueles que molha todo o piso do banheiro. A limpeza do hostal também é um pouco duvidosa. Enfim, não nos agradou e não recomendamos este hostel. Saímos para comer em um restaurante próximo ao hotel e retornamos para dormir.

 

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Cordilheira dos Andes vista desde a ruta 5

Hoje começamos a retornar ao Brasil. Levaremos cinco dias para chegar em casa. Por causa das crianças, o máximo que pretendemos percorrer por dia são 700Km e, mesmo assim, já é uma quilometragem alta. Levamos praticamente um dia inteiro para cumprir percursos desta extensão.

Paramos para almoçar em um restaurante na beira da estrada chamado En Borde Rio. Gostamos muito e consideramos uma ótima opção. Além da comida ser boa a sua área externa é muito agradável para descansar alguns minutos e ainda tem parquinho para as crianças se divertirem.

Durante este trajeto também há vários postos de combustíveis Copec Pronto que também é uma ótima opção de parada para “esticar as pernas” e a maioria também tem brinquedos para as crianças.

Paradinha para o almoço

Paradinha para o almoço

Paradinha para o almoço

Paradinha para o almoço

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Cerca de 200Km antes de chegar a Santiago já é possível avistar as Cordilheiras dos Andes a partir da estrada.

Cordilheira dos Andes vista desde a ruta 5

Cordilheira dos Andes vista desde a ruta 5

Ruta 5

Ruta 5

Ruta 5

Ruta 5

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Cordilheira dos Andes vista desde a ruta 5

Cordilheira dos Andes vista desde a ruta 5

Para atravessar Santiago e chegar a Los Andes foi bem tranquilo. Seguimos a indicação do GPS Garmin, utilizando o mapa do projeto Mapear, e deu tudo certo.

Devido a cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago/Chile é necessário adquirir o Pase Diário Único (PDU). Veja mais informações sobre o assunto clicando aqui. O sistema automatizado começa a aproximadamente 30km antes de Santiago.

Pase Diário Único (PDU) necessário devido a cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago/Chile

Pase Diário Único (PDU) necessário devido a cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago/Chile

Cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago

Cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago

A viagem neste dia foi bem tranquila. Viajar em uma via duplicada e de excelente qualidade faz qualquer viagem fluir muito bem. Paramos em alguns trechos para descansar e almoçamos em um restaurante de comida caseira na beira da estrada.

Chegando em Los Andes, nosso último destino no Chile, fomos direto ao Hotel Génova que previamente fizemos a reserva através do Booking.com. Este hotel é uma ótima opção e fomos muito bem recepcionados. O local conta com ventilador, TV LCD, wi-fi, café da manhã e estacionamento. O ambiente é muito familiar, agradável, limpo e organizado.

Após nos acomodarmos, a Carolina, umas das donas do hotel foi ao nosso quarto nos levar um suco. Além disso, foram muito atenciosos conosco, montando um berço para a Isabela dormir e nos indicando um bom local para jantarmos.

Fomos então, a pé, até o restaurante Él Vagon, que fica a algumas quadras do hotel. Gostamos muito, pois além de servir uma comida bastante saborosa, possui uma bela decoração que lembra o vagão de um trem. Depois de jantarmos, voltamos para descansar no hotel.

Restaurante Él Vagon (Los Andes/Chile)

Restaurante Él Vagon (Los Andes/Chile)

 

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Fruttilar/Chile

Hoje deixamos Puerto Varas e fomos em direção a cidade de Temuco.

Como havíamos comentado no diário anterior, passamos novamente em Frutillar. A cidade é mesmo muito encantadora e o dia, com sol alto, deu um toque mais especial as fotos que tiramos.

Tudo em Frutillar remete a música, como os detalhes dos bancos e as esculturas. Há inclusive um piano no meio do calçadão, que é com certeza uma das principais atrações da cidade. Todos querem tirar uma foto tocando piano em um cenário incrível como este.

Fruttilar/Chile

Frutillar/Chile

Fruttilar/Chile

Frutillar/Chile

Fruttilar/Chile

Frutillar/Chile

Fruttilar/Chile

Frutillar/Chile

Tempinho para brincar

Tempinho para brincar

Após fazermos um lanche, seguimos em direção a Temuco.

Neste trecho da viagem passamos por seis pedágios: um secundário, na entrada na cidade de Temuco, no valor de 500 pesos chilenos; e cinco com valores entre 2000 e 2100 pesos. Alguns desses pedágios aceitam pagamento com cartão de crédito. Pagamos alguns desta maneira e nos impressionou a agilidade desta forma de pagamento, sendo mais rápido que em dinheiro. A atendente apenas passa o cartão, digita os 3 números de segurança e a chancela é liberada. Não precisa digitar a senha ou assinar o canhoto do recibo. Porém, não são todos os pedágios da ruta cinco que aceitam cartão de crédito.

Um dos inúmeros pedágios da ruta 5

Um dos inúmeros pedágios da ruta 5

No meio do caminho entre Puerto Varas e Temuco, na ruta 5, passamos por um radar móvel. Durante este percurso passamos em um posto Copec Pronto para comprar o Pase Diário Único (PDU). O PDU é necessário devido a cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago/Chile. Veja mais informações sobre o assunto clicando aqui.

Pase Diário Único (PDU) necessário devido a cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago/Chile

Pase Diário Único (PDU) necessário devido a cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago/Chile

Onde estamos: ruta 5 (ruta Panamericana)

Onde estamos: ruta 5 (ruta Panamericana)

Os postos de combustíveis Copec Pronto nos surpreenderam muito com a sua infraestrutura. Há na ruta 5 vários postos dessa rede, nos quais há restaurantes, lanchonetes, banheiros para adultos e crianças, duchas, lavanderia, guarda-volumes, wi-fi, playground, além de outros serviços. Tudo isto em um ambiente moderno e muito agradável. Realmente dá gosto parar na estrada para descansar em um ambiente como este, pois os serviços oferecidos são bastante úteis para quem está viajando.

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Chegando em Temuco, fomos direto ao hostel que havíamos reservado anteriormente através do Booking.com. O Ritter Haus aluga cabanas equipadas com cozinha, quartos e banheiro. O local é limpo, organizado e fica localizado em uma zona central, distante 1km do shopping. Possui TV, wi-fi, aquecimento e estacionamento.

A nossa única ressalta em relação a este hostel é o estacionamento. Os carros ficam enfileirados e, para o os carros da frente saírem, os que estão atrás precisam ser retirados primeiro. É um ponto negativo do lugar, porém durante nossa estadia isso não nos atrapalhou em nada. Não precisamos tirar o carro para ninguém sair e vice versa, pois a dona do estabelecimento meio que organizou os carros de acordo com a ordem de saída.

Após nos acomodarmos, fomos para o shopping passear e jantar. Comemos uma pizza muito saborosa no Tele Pizza. O shopping fecha às 22h, porém as suas lojas âncoras, Ripley e Paris, fecham as 21h.

 

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Rumo ao vulcão!

Hoje fomos até a base do Vulcão Osorno, localizado no Parque Nacional Vicente Perez Rosalez. O Osorno possui 2652m de altitude e sua base está a 1240m. No inverno (e parte da primavera), no local, funciona o Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno. O centro conta com 12 pistas de diferentes níveis de dificuldade.

Onde estamos: Puerto Varas/Chile

Onde estamos: Puerto Varas/Chile

Para chegar lá, partindo de Puerto Varas, segue-se pela 225-CH. Depois pega-se a U-99-V e então a V-555. Todo o percurso é asfaltado, em um total de 60km.

A bela vista do Lago LLanquihue nos acompanhou em todo o percurso. Durante o caminho, que leva até a base do vulcão, é possível parar em alguns mirantes e admirar a paisagem.

A ruta V-555, que leva a base do vulcão, é bem íngreme. Em seus 12km de extensão sobe-se cerca de 1100m, atravessando-se um lindo bosque. Tanto a subida, quanto a descida, deve ser feita com muita atenção. Em nenhuma de nossas viagens pegamos uma estrada tão íngrime quanto esta. Os últimos 2km (em zigue-zague), chegando a base do vulcão, são os mais íngrimes. De qualquer forma, nosso carro 1.0 enfrentou bem o desafio.

Ruta 225-CH (em manutenção) margeando o Lago LLanquihue

Ruta 225-CH (em manutenção) margeando o Lago LLanquihue

Lago LLanquihue e o belo Vulcão Osorno

Lago LLanquihue e o belo Vulcão Osorno

Parada para abastecer a Isabela :)

Parada para abastecer a Isabela 🙂

Felipe, o Lago LLanquihue e o Vulcão Osorno

Felipe, o Lago LLanquihue e o Vulcão Osorno

Viagem em família

Viagem em família

Rumo ao vulcão!

Rumo ao vulcão!

Subindo o Vulcão Osorno: de Puerto Varas a base do vulcão é tudo asfaltado

Subindo o Vulcão Osorno: de Puerto Varas a base do vulcão é tudo asfaltado

Da base do vulcão a vista que se tem dá uma ideia da imensidão do lago que se perde no infinito do horizonte. É realmente um cenário magnífico da natureza. Nesse local há um restaurante, banheiros e também é possível subir de teleférico e fazer outros tipos de atividades, como trilhas, por exemplo.

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Teleférico do Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Teleférico do Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Estacionamento do Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Estacionamento do Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

A subida ao teleférico se dá em dois níveis, podendo-se optar em fazer somente um ou os dois níveis. Nós acabamos optando por não subir, mas acreditamos que a subida nos dois níveis valha a pena o investimento, que custa em torno de R$60,00 por pessoa. A subida somente ao primeiro nível (em torno de R$40,00), de acordo com as fotos que vimos na internet, parece não compensar muito.

O Alexandre fez duas pequenas trilhas que saem da base do vulcão e vão até o primeiro nível do teleférico. O percurso é bem tranquilo, mas foram necessárias algumas paradas para descansar. Ele subiu por uma trilha e desceu pela outra.

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Depois do passeio ao vulcão, voltamos ao hotel, retornando pelo mesmo caminho. Na descida deve-se ter o dobro de atenção e usar o freio motor, percorrendo toda a ruta V-55 com bastante paciência. Qualquer falha nos freios, como o seu sobreaquecimento, pode causar um acidente bem grave. Na época que esse trecho não era asfaltado, estes 12km deveriam ser muito complicados.

Muitos dos motoristas fazem a descida de qualquer jeito, confiando totalmente nos freios (e na sorte).

Descendo o vulcão

Descendo o vulcão

Aproveitamos que nosso hostel (Compass del Sur) tinha uma cozinha muito bem equipada, passamos no supermercado Jumbo e compramos os alimentos necessários para fazer nosso jantar. Nossa! Como sentimos falta da comida de casa. Fizemos um fricassê de frango, ovo, arroz e salada. O prato ficou delicioso!

A cozinha é limpa e organizada. Há a disposição dos hospedes óleo, sal e temperos não havendo necessidade de comprar estes alimentos para cozinhar. Para a utilização da cozinha há um horário específico para não interferir no processo de trabalho das funcionárias que preparam o café da manhã.

 

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booking

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