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Hoje fizemos o Tour Campaña. Resolvemos fazer o tour pela manhã para ficar com a tarde livre. Esse tour tem duração aproximada de 2h, com saída diária às 9:15 da manhã. A van foi nos pegar no hotel e nos levou até o embarque do ônibus de turismo.

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O tour passa por alguns dos principais pontos turísticos da cidade, entre eles: Plaza de Armas, centro histórico, mirador de Yanahuara, Mirador de Carmen Alto (Valle de Chilina), Distrito de Cayma, Incalpaca y mini zoológico de Camélidos, Distrito de Sachaca (Palacio de Goyeneche), Balneário de Tingo, Mansión del Fundador e Molinos Coloniales.

Em alguns locais há a possibilidade dos turistas descerem do ônibus, realizar a visitação do local e tirar fotos com mais tranquilidade. As descidas ocorrem no mirador de Yanahuara, Mirador de Carmen Alto (Valle de Chilina y Volcanes), Incalpaca y zoológico, Mansión del Fundador (necessário pagar um ingresso a parte) e Molinos Coloniales, onde é possível realizar um passeio a cavalo.

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Portais de Arequipa – Plaza de Armas

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Ruas de Arequipa

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Mini zoológico de Camélidos

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Mini zoológico de Camélidos

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Mini zoológico de Camélidos

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Mini zoológico de Camélidos

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Vulcões Misti (5.825 m) e Chachami (6.075 m)

 

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Vulcão Pichu Pichu (5.600 m)

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Molinos Coloniales

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Passeio a cavalo no Molinos Coloniales

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Molinos Coloniales

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Molinos Coloniales

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Molinos Coloniales

O tour é legal, mas não consideramos que valha muito a pena fazer. É possível realizar os passeios de forma independente, com a vantagem de incluir outros pontos turísticos da cidade. Não chegamos a visitar o monastério de Santa Catalina , que nos pareceu ser mais interessante que os locais percorridos pelo tour.

Dos lugares que o tour realizou, as paradas mais interessantes foram no mirador de Yanahuara e Mirador de Carmen Alto (Valle de Chilina y Volcanes). Ambos proporcionam uma bela vista da cidade e dos vulcões. Neste último é possível ter uma vista panorâmica da cidade e dos três vulcões: Pichu Pichu (5.600 m), Misti (5.825 m) e Chachami (6.075 m).

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Mirador de Yanahuara

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Mirador de Yanahuara

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Igreja no Mirador de Yanahuara

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Mirador de Carmen Alto

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Mirador de Carmen Alto

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Mirador de Carmen Alto

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Mirador de Carmen Alto

Após o passeio, almoçamos no centro. O clima estava bem abafado e muito quente e as crianças inquietas, então decidimos retornar para o hotel e descansar.

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Acordamos cedinho e tomamos o nosso café da manhã para depois aguardar o micro ônibus que nos conduziria até o porto para embarcar no passeio até as Ilhas Flutuantes Los Uros e Ilha Taquile. O café da manhã servido no hotel foi muito bom e completo, com uma boa variedade de frutas, sucos, pães, ovo mexido, leite, chás e café, entre outros alimentos.

Após o desjejum fomos para a recepção do hotel aguardar a saída para o passeio. Aguardamos poucos minutos e logo partimos até as margens do Lago Titicaca, de onde partiu a embarcação.

O porto é próximo do hotel e, em alguns minutos, chegamos e fomos conduzidos até o barco. Nas margens do lago há várias pessoas vendendo capas de chuva, água entre outros. O tempo estava ruim mesmo, já amanheceu nublado e com chuviscos. Estávamos viajando no período das chuvas, então seria mais difícil termos sorte de pegarmos um tempo bom, com céu limpo e ensolarado.

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Porto em Puno de onde saem os passeios

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Porto em Puno

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Porto em Puno

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Um dos barcos que faz o passeio até as ilhas. É bem confortável.

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Um dos barcos que faz o passeio até Puno

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Ilha flutuante a vista

Logo após embarcarmos não foi preciso aguardar muito para a partida do barco. No passeio está incluso um guia que foi relatando a história, geografia e curiosidades sobre as ilhas e Lago Titicaca. O lago está localizado na fronteira com o Peru e a Bolívia e por isso o guia fez até uma brincadeira se referindo que a parte TITI fica no Peru e a CACA na Bolívia :P. No lago há cerca de 20 ilhas flutuantes que são feitas de totora (que é uma planta semelhante ao junco) e fios de nylon.

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Umas das ilhas flutuantes

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Ilha flutuante

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Casa feita de totora

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Casa feita de totora e placa solar para o fornecimento de energia

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Uma geral da ilha flutuante

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Ave da região

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Ilha flutuante e as embarcações dos turistas

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Os pequenos Uros

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Nós na ilha!

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Mapa com dados do Lago Titicaca. No mapa da para ver a divisão TITI – KAKA comentada pelo guia…

As ilhas, por serem flutuantes, necessitam ser amarradas em um tronco cravado no fundo do lago. Caso contrário pode ocorrer o deslocamento da ilha para outras partes do lago ou até mesmo atravessar a fronteira e irem parar na Bolívia.

Há todo um sistema de governo nestas comunidades e cada ilha tem o seu próprio “presidente”. Após cerca de uma hora de navegação chegamos a uma das ilhas para a visitação. Infelizmente estava chovendo mas, mesmo assim, é claro que descemos do barco, pois consideramos esse passeio era imperdível. Acostumados com o período de chuvas constante, eles já tinham uma forma improvisada de abrigar os turistas. Em seguida que descemos na ilha o pessoal fez uma roda embaixo de um toldo feito de lona, onde o presidente fez uma pequena palestra falando sobre os seus costumes, como a ilha era feita, assim como as suas casas, barcos e artesanatos. Tudo é fabricado com totora. Felizmente em seguida a chuva passou o que propiciou mais tranquilidade  para visitar a ilha.

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Palestra sobre as ilhas flutuantes e costumes dos uros

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Explicando como a ilha flutuante foi construida

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Artesanatos feitos na ilha

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Raiz da totora, parte que fica submersa

Os uros vivem da venda de artesanatos fabricados nas próprias ilhas e da renda proveniente da visitação dos turistas. Os guias solicitarem que no caso de querermos contribuir com algo, a melhor forma seria adquirindo os produtos artesanais e informou que não era permitido doar comidas, tais como balas entre outras guloseimas pois, podem favorecer o aparecimento problemas dentários. A alimentação deles é basicamente composta de peixes, aves e uma parte comestível da totora.

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Venda de artesanato

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Artesanatos a venda

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Barquinhos feito de totora

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Artesanatos a venda

Durante o passeio é possível dar uma volta no barco feito de totora no valor de 10 nuevos soles. Apesar da precariedade da ilha e do baixo nível educacional de seus habitantes, o presidente da ilha sabia falar razoavelmente em inglês com os turistas que tinham dificuldade em compreender o espanhol. As crianças e adolescentes estudam e o dinheiro proveniente da venda dos artesanatos contribui para custear os seus estudos.

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Mulheres da ilha

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Na labuta, puxando o barco

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Barco de totora

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Passeando no barco de totora

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Passeio no barco menor

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Guia explicando como é feito o corte da totora. Uma parte da totora é comestível e geralmente é o café da manhã dos Uros

Após a visita embarcamos e fomos em direção a Ilha Taquile. Em cerca de uma hora chegamos à ilha. O tempo começou a melhorar e logo abriu sol. Estava quente e tivemos que tirar um pouco das roupas para poder suportar o calor.

Para acessar a zona central da ilha, onde há uma igreja e lojas de artesanatos, fizemos percurso a pé um pouco íngreme por cerca de uma hora. Esta etapa inicial do passeio (a subida) foi a mais cansativa para o Felipe, pois esta caminhada foi um pouco puxada. Mesmo assim, ele tirou de letra e, embora em alguns pontos tenha reclamado do cansaço, persistiu e venceu o trajeto. A trilha de acesso a ilha é bem tranquila e é bem possível ser realizada por crianças. Olhando as fotos não aparenta ser difícil, mas para os pequenos e para quem não está com o condicionamento físico em dia não é tão fácil assim. Vale lembrar que o Lago Titicaca é o que está em maior altitude no mundo, a quase 4000 mil metros (3821m acima do nível do mar para ser mais precisa). Desta forma, parte do desgaste ao fazer essa trilha é explicado!

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Chegando na Ilha Taquile

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Caminho que leva ao centro da ilha

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Felipe acompanhado de duas senhoras que conhecemos no barco

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Venda de artesanato no caminho que leva até o centro da ilha

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Felipe interagindo

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Caminhada…

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E nós reclamando da subida…

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Um dos vários portais característicos da ilha

Mesmo que a caminhada seja cansativa, a paisagem do lago Titicaca e da ilha foi revigorante. Quando cansávamos um pouco, era só parar para contemplar aquela paisagem da imensidão do lago, a qual servia como um ótimo estímulo para continuar.

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Paisagem revigorante

Outro estímulo era a nossa fome e a vontade de saborear uma deliciosa truta (peixe), que estava incluída no valor do tour. Chegando na parte central da ilha, descansamos por alguns minutos e em seguida fomos conduzidos até o “restaurante”. No restaurante era possível escolher uma entre as duas opções: truta com guarnição ou omelete. Nós escolhemos dois pratos com truta e outro com omelete. A truta estava muito deliciosa e compensou toda caminhada. Como entrada foi servida uma sopa de quinoa e ao final um chá de coca e muña.

Logo após o almoço teve uma breve apresentação de dança e uma palestra explicando sobre os costumes da ilha. Entre as curiosidades achamos interessante como é feita a identificação dos homens casados e solteiros. Os solteiros utilizam um chapéu com uma parte branca e o casados o chapéus totalmente em tons avermelhados. Na Ilha Taquile é cultivada uma planta da onde extraem, de forma muito prática, o seu próprio xampu. Com a mesma planta fizeram uma demonstração lavando um pedaço de lã.

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Centro da ilha

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Centro visto de cima

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Zona central da ilha

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Povo local. Homens casados com chapéus todo em tons avermelhados

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Almoço na ilha Taquile. Dá para ver um rapaz de costas com uma parte do chapéu branca indicando que ele é solteiro

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Povo dançando e interagindo com os turistas

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Truta + guarnição. Uma delícia…

Como diz o ditado, “para baixo todo o santo ajuda” e na Ilha Taquile não foi diferente. Ao finalizar o almoço e as palestras demos continuidade no contorno da ilha (em uma descida) e em alguns minutos já estávamos de volta ao barco.

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Portal da Ilha Taquile

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Após o almoço, retornando para o barco

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Para baixo é só alegria…

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Lago Titicaca

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Barco navegando no lago Titicaca

Particularmente nós adoramos esse passeio pois, além de apreciar belas paisagens no Lago Titicaca nos possibilitou uma aproximação com a cultura peruana, seus hábitos, modo de vida e costumes.

Depois retornamos para o barco seguimos para Puno. A van nos deixou novamente no hotel. À noite saímos para comer uma pizza.

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Descansamos pela manhã e fizemos o nosso desjejum. Um pouco antes do meio dia saímos para almoçar e reservar o nosso passeio para a Isla del Sol, o qual iríamos realizar no turno da tarde.

A Isla del Sol pertence a Bolívia e é a maior ilha do lago Titicaca, possuindo uma área de 14,3 km². É uma ilha sagrada para os Incas, onde se encontravam os santuários das “vírgenes del sol”, dedicado ao Deus Sol. A ilha atualmente é povoada por indígenas de origem quechua e aymara, os quais se dedicam ao artesanato e ao pastoreio, principalmente de gado ovino.

O café da manhã do Hotel Utama é completo e muito bom. Nos surpreendeu de forma muito positiva e até agora, possivelmente, foi o melhor da viagem. Foi servido pães, salada de fruta, iogurte, suco natural, ovos mexidos e leite, café ou chá. O café foi servido para dois, já que as crianças não pagaram estadia, no entanto a quantidade servida foi suficiente para todos fazermos um bom desjejum.

Depois fomos para o centro da cidade reservar o nosso passeio. Chegando lá vimos que há muita oferta de passeios. Existem várias agências à beira do lago Titicaca e os preços variam um pouco, valendo a pena pechinchar para conseguir um valor mais baixo.

A principio não vimos diferenças nas embarcações, então escolhemos uma agência qualquer e contratamos o passeio que sai no início da tarde. Nós pagamos 30 bolivianos, o que corresponde a cerca de R$17,00 por pessoa. Somente os adultos pagaram.

Enquanto aguardávamos o horário do passeio ficamos passeando por uma das ruas principais próxima ao Lago Titicaca. Há muitas bancas com comidas, especialmente pipocas doces, amendoins entre outros aperitivos. A maioria das bancas vendem roupas de lã, objetos artesanais para decoração, instrumentos musicais, bonecas entre outros e, mesmo em uma cidade bastante turística, os valores são bastante atrativos.

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Parte do café da manhã servido no Hotel Utama

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Copacabana

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Copacabana

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Passeando em Copacabana

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Casal descansando nas margens do Lago Titicaca

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Embarque nas margens do lago Titicaca

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Ruas movimentadas de Copacabana

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Ruas movimentadas de Copacabana

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Interagindo com o povo local

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Vai um saquinho de pipoca aí?

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Banca com pipocas, amendoins, entre outros aperitivos

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Banca com pipocas, amendoins, entre outros aperitivos

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Bancas com roupas de lã

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Bancas com roupas e acessórios de lã, objetos artesanais, etc…

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Toucas de lã

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As banquinhas com o lago Titicaca ao fundo

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Margens do lago Titicaca

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Rua que costeia ao lago Titicaca

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Um dos barcos que faz o transporte até a Isla del Sol

Próximo ao horário de saída fomos em frente a agência onde contratamos o passeio. O pessoal da agência nos conduziu para uma fila nas margens do lago. Lá eles organizaram 2 filas, uma para o pessoal que ia para ficar na ilha e a outra para os que iam retornar para Copacabana no mesmo dia.

Em seguida embarcarmos e nos acomodamos nos assentos (não há marcações nos lugares) no interior do barco. Ainda levou um bom tempo para o barco partir. Não marcamos bem o horário, mas certamente houve um certo atraso na partida em relação ao horário marcado.

O passeio de meio dia vai até a parte sul da Ilha do Sol. A ida até a ilha foi demorada. O barco era muito lento e levamos em torno de 1h e 30 minutos para chegar. Quando finalmente chegamos fomos informados que teríamos apenas 15 minutos para conhecer a ilha. Com duas crianças esse tempo foi suficiente para descer do barco, pagar a taxa (no valor de 10 bolivianos cobrada para visitar a ilha), tirar meia dúzia de fotos e retornar ao barco novamente. Não deu tempo nem para uma pequena caminhada na ilha. Foi um passeio muito desgastante e cansativo para nós e para as crianças.

Depois dessa parada, o barco ancorou em outro setor da ilha por poucos minutos, mas praticamente ninguém desceu do barco. Acho que o cansaço e frustração do passeio não foi somente nosso. O passeio de barco, apesar de inicialmente animar as crianças, foi demorado e monótono, o que causou um desgaste muito grande em todos nós. Mas, ainda bem que as crianças conseguiram dormir uma parte do tempo, o que foi bom para eles e para nós.

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Passeio de barco no Lago Titicaca

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Isla del Sol

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Isla del Sol

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Isla del Sol

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Barcos ancorados na Isla del Sol

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Isla del Sol

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Na Isla há opções de hospedagem e restaurantes para quem deseja pernoitar por lá

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Isla del Sol

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Isla del Sol

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Barco que faz o transporte entre Copacabana e Isla del Sol

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Bolivianas na Isla del Sol

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Nós desembarcamos e não saímos desse mesmo local. Após alguns minutos embarcamos novamente

Além disso, passamos por mais um perrengue no retorno, em função do forte cheiro da fumaça do motor. Devido ao vento, toda a fumaça ia para dentro do barco. O cheiro de diesel estava muito forte (quase insuportável) e incomodou a todos. Dava para ver pela agitação dos turistas que a fumaça estava deixando todos inquietos. Em um determinado momento não estávamos mais aguentando e tivemos de sair dos nossos assentos a procura de um ar mais puro para respirarmos. O barco era pequeno e tivemos que nos espremer em um banco que ficava na parte de fora, na parte de trás, onde já haviam algumas pessoas tentando fugir do cheiro forte.

A Ilha do Sol na Bolívia é muito bonita, mas realmente não recomendamos o passeio de apenas um turno. Mesmo que o atraso na saída do barco não tivesse ocorrido, o tempo de permanência na ilha não seria suficiente. O passeio de um dia inteiro deve ser uma boa opção. Talvez seja ainda melhor reservar uma noite para ficar na ilha, dessa forma se teria mais tempo disponível para poder aproveitar ainda mais as belezas da ilha.

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O desembarque em Copacabana no final da tarde

No retorno para Copacabana, no final da tarde, passamos rapidamente no hotel e depois fomos passear pela zona central de Copacabana. No centro há várias tendas de comércio local, onde pode-se encontrar roupas e artigos artesanais com valores muito acessíveis.

Após jantarmos, na volta para o hotel pegamos uma chuva para “refrescar”. Não teve jeito, estávamos relativamente próximos do hotel mas ficamos encharcados. Teríamos pego um taxi caso tivéssemos enxergado um, no entanto não achamos nenhum. Protegemos as crianças da maneira que foi possível e fomos embora. Após um banho quente no hotel mas, nem tão bom assim, fomos descansar para seguir viagem no dia seguinte.

 

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Hoje o planejado era irmos visitar Tihuanako, mas eu (Rosângela) amanheci com febre e bem indisposta e acabamos desistindo do passeio. Estava gripada e preferimos não nos sobrecarregar, pois o ritmo da viagem é cansativo, especialmente em função das crianças.

Durante uma viagem, ao ficar doente as coisas ficam ainda mais complicadas e deve-se priorizar o restabelecimento da saúde. Optamos por ser prudentes e, como consequência, acabamos desistindo do passeio. Devido ao nosso roteiro apertado, infelizmente não teríamos como fazer este tour em outro momento.

Assim optamos por ficar no hotel descansando durante a manhã. As crianças dormiram bastante e todos nós conseguimos relaxar e recarregar a energia. No final da manhã eu já estava me sentindo melhor, após tomar uma medicação e dormir mais um pouco.

Começamos a pesquisar algo para fazer durante a tarde e chegamos a conclusão que o city tour seria uma boa opção. Após almoçarmos fomos de taxi até a Plaza Isabel la Catolica, de onde parte o tour. Há duas possibilidades de roteiros dentro da cidade: Circuito Ciudad e Zona Sur. Hoje, em função do horário, só poderíamos fazer o circuito Ciudad que partia as 15h (clique aqui para ter acesso ao roteiro), pois não daria tempo de chegar na praça a ponto de pegar o tour que saia às 13h30min.

Mesmo assim fomos cedo para o local de saída do tour e ficamos passeando pela praça enquanto aguardávamos o horário de partida do ônibus.

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Plaza Isabel La Catolica

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Aproveitando o espaço para aperfeiçoar os passinhos

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Aguardando o ônibus do City Tour na praça

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Aguardando o ônibus do City Tour na praça

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Inscrição no asfalto: Orgulho do país por La Paz ser escolhida uma das sete maravilhas do mundo moderno

Nesse circuito é realizada uma parada de aproximadamente 10 minutos no “Mirador Killi Killi”. Esse mirante fica localizado no bairro de Villa Pabon, a 3700m de altitude,  de onde se pode observar uma das vistas mais impressionantes de La Paz. O nome Killi Killi teve origem a uma pequena ave de rapina que havia muito na região. Esse lugar também serviu como ponto de vigilância para o líder indígena Tupac Katari, que cercou La Paz em 1781.

No local havia um casal vestido com trajes típicos da região, com o qual é possível tirar fotos e, o melhor, sem cobrar nada por isso.

O tour tem duração aproximada de 1h e 45min e é possível acompanhar uma explicação gravada sobre os locais por onde estamos passando por meio de fones de ouvido. O áudio está disponível em sete idiomas (espanhol, inglês, português, francês, alemão, italiano e japonês). O passeio custa 60 bolivianos, que corresponde a cerca de R$33,00. Há quatro saídas diárias: 9h, 10h30min, 13h30min e 15h. Mais informações sobre o tour podem ser obtidas clicando aqui.

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Trânsito na capital da Bolívia

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Uma das ruas da zona central

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Vista da cidade no Mirador Killi Killi

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Mirador Killi Killi

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Vista da cidade no Mirador Killi Killi

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Nós! <3 🙂

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Vista da cidade no Mirador Killi Killi

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Com o casal vestido em trajes típicos

É possível realizar os dois circuitos disponíveis no mesmo dia, um na sequência do outro. Não conseguimos fazer isso em função de termos ido no último horário disponível do dia. Por um lado até foi bom, pois neste período de chuvas geralmente chove no início da tarde, o que acaba atrapalhando um pouco o tour, especialmente para quem prefere ir no andar de cima que é descoberto. Para quem opta em percorrer o tour no andar de cima do ônibus de turismo tem que tomar muito cuidado com a fiação de energia elétrica da cidade, pois há muitos emaranhados de fios (uma loucura!) e o ônibus passa quase raspando neles. Portanto é muito importante não se levantar enquanto o ônibus efetua o seu deslocamento. O mesmo ocorre com os semáforos, que passam a centímetros de nossas cabeças.

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Cuidado com a cabeça!!!

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Fiação… Um tanto confusa??

Após o tour fomos novamente passear no teleférico para retornar ao hotel. Indo até o final da estação há um mirador onde também se tem uma bela vista da cidade, do seu enorme caldeirão! Da estação pegamos um taxi. Preparamos nosso próprio jantar no hotel e depois fomos dormir.

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Para não pagar no teleférico tem que ficar debaixo do braço do mascote… Não foi o caso do nosso gurizinho!

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Na parte mais alta da cidade é a zona mais pobre da cidade. Se observa também maior número de casas sem reboco (praticamente todas)

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Vista do teleférico a partir do mirador

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Montanhas nevadas no fundo

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O grande caldeirão de La Paz

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Passeando!

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Cuidando da maninha! 🙂

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Paisagem incrível… Ficamos encantados com La Paz!

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Uma panorâmica!

 

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