Posts

Hoje, antes de pegar a estrada rumo a Iquique, tomamos o nosso café da manhã e saímos para curtir uma praia. Passeamos pela orla, na avenida beira mar, e fomos até a praia Lisera. Essa é uma das praias de Arica e estava bem movimentada. A maioria dos seus frequentadores eram famílias com crianças. A praia é super tranquila, com água bem calma, e propícia para o banho das crianças. No entanto a água é fria, como costuma ser a temperatura das águas do Pacífico.

As crianças aproveitaram para brincar na areia na beira da praia e até se molharam um pouco. Não tínhamos muito tempo e por isso não íamos tomar banho de mar, especialmente por não curtirmos a água fria. Mas, as crianças acabaram entrando um pouquinho e se sujaram bastante na areia.

Depois de brincar estavam prontas para um banho de chuveiro. Felizmente, nessa praia há banheiros públicos com várias duchas para tirar a areia ou até mesmo tomar um banho, pois é um ambiente fechado onde há também sanitários e pias para uso gratuito da população.

Após almoçar rumamos em direção a Iquique, que fica distante 307km de Arica. O caminho em direção a Iquique é feito todo por meio da RN5. A estrada cruza o deserto e estava toda em bom estado. Neste trecho há belas paisagens desérticas que nos proporcionou tirar belas fotos e apreciar a paisagem. Não há praças de pedágio nesse trecho.

Chegamos em Iquique e passamos pela grande duna bem característica da cidade. Lá do alto, as paisagens da praia e do oceano pacífico são lindas!! Logo após a nossa chegada fomos procurar a hospedagem que havíamos reservado por meio do Booking. Reservamos o Iquique Beachfront que fica a 50m da praia. A localização é ótima e também gostamos muito da hospedagem, que oferece estacionamento (apenas uma vaga), wi-fi e café da manhã. O quarto que ficamos é próprio para família, bem amplo com banheiro privativo e possibilidade de acomodar até seis pessoas. Além disso, o local é aconchegante, limpo e o ambiente familiar.

A família que administra mora no local e foi bem receptiva nos fornecendo todas as dicas que solicitamos sobre a cidade. Logo que chegamos a garagem estava ocupada. Neste caso, tivemos que aguardar a mesma ser desocupada.

Algo que nos chamou atenção é que a cidade parece ser bastante insegura. O dono da hospedagem pediu várias vezes para não deixarmos nada de valor dentro do carro e, se possível, nenhum outro pertence que pudesse chamar atenção de ladrões, reduzindo assim o risco do carro ser arrombado. Após nos acomodarmos fomos passear na avenida beira mar. O dia estava muito bom e com a temperatura agradável. Passeamos pelo calçadão e depois de jantarmos retornamos para o hotel.

Ao sairmos do hotel fomos dar uma rápida passada na praia de Chañaral para após seguirmos viagem rumo a La Serena, nosso último destino no Chile.

O nosso percurso de hoje foi: Chañaral->(RN5)->Caldera->(C-386)->Vallenar->La Serena. Percorremos 507km. Um pouco antes de Copiapó, toma-se um desvio à direita (saindo da RN5) pela ruta C-386. Depois de alguns quilômetros retorna-se a RN5. Este desvio evita passar pelo centro urbano de Copiapó e economiza-se alguns quilômetros.

Na RN5 o movimento de veículos é intenso e apesar de estar quase totalmente duplicada, boa parte do trecho entre Chañaral e La Serena está em obras com diversas interrupções devido aos trabalhos na pista. Uma parte da pista está em manutenção e os últimos quilômetros da RN5, próximo a La Serena, estão sendo duplicados.

A ruta C-386 está em ótimo estado e com baixo movimento de veículos.

Só há postos de combustíveis em Chañaral e Vallenar.

No trecho percorrido no dia de hoje passamos por duas praças de pedágio onde pagamos 2150 e 3600 pesos chilenos.

Chegamos em La Serena no final da tarde e ainda foi possível levar as crianças na praia para brincarem. Resolvemos deixar a procura da hospedagem que havíamos reservado para depois, senão não teríamos mais tempo, durante o dia, para passear na praia, pois logo iria anoitecer.

A praia em La Serena também é muito bonita e estava bem movimentada. Encontramos uma família de argentinos que alugou um apartamento e estava passando as férias na praia.

Um pouco antes de anoitecer resolvemos procurar a hospedagem que havíamos previamente feito a reserva, o hostel Bed and Breakfast Hola Chile. O atendimento desse local é muito agradável e cordial. A casa é confortável, organizada, bem decorada e limpa. Na casa é possível utilizar a cozinha equipada, de forma compartilhada, com todos os seus recursos para fazer refeições rápidas e até mesmo cozinhar. A hospedagem oferece também café da manhã, recepção 24 horas, balcão de turismo, internet wi-fi, serviço de lavanderia, estacionamento (necessita reserva), lounge e sala de TV compartilhados. Na casa há comodidade para hóspedes com mobilidade reduzida, aquecimento e é proibido fumar em todas as suas dependências. Eles também tem um projeto chamado Hola Chile para proporcionar que pessoas com deficiências físicas tenham oportunidade de fazer turismo e praticar esportes. Temos um post detalhando melhor o projeto aqui.

Essa hospedagem não fica próximo a praia, mas está localizada em uma zona muito tranquila a cerca de cinco minutos de carro. Após nos acomodarmos saímos para comprar comida. Após uma boa conversa com a proprietária Nuri, fomos descansar para seguir viagem no dia seguinte.

Após o nosso desjejum no hotel, aproveitamos o final da manhã para levarmos as crianças na praia. A praia em Iquique é muito bonita e agradável. As crianças adoraram. Alugamos um guarda-sol, duas cadeiras e compramos um balde com pazinhas para as crianças brincarem na areia que, embora vendido na beira da praia, estava com um valor bem acessível.

Após passarmos um tempo na praia, retornamos ao hotel para trocarmos de roupa e irmos até a zona franca de Iquique, a Zofri. Embora já estivesse passado o horário do checkout, combinamos de deixar o nosso carro na garagem da hospedagem por considerarmos mais seguro do que deixar na Zofri, uma vez que a cidade não é muito segura. Além disso, não teríamos como carregar os nossos pertences de valor e seria arriscado se deixássemos dentro do carro.

Na avenida beira mar pegamos um taxi. Uma dica antes de embarcar é se certificar do custo até o local pretendido. Também é costume cobrarem um valor por pessoa e não apenas por corrida. O bom é se certificar do custo total para não haver surpresas.

Não tínhamos o objetivo de comprar nada. Apenas queríamos conhecer a zona franca da cidade. No entanto, para não sairmos de mãos vazias compramos apenas alguns chocolates para comer durante a viagem e massinha de modelar para as crianças.

A Zofri tem uma quantidade muito grande de lojas de todo o tipo de mercadorias: doces, brinquedos, eletrônicos, acessórios para carros, roupas, etc. É tudo muito organizado e possui uma ótima infraestrutura, com restaurantes e banheiros. Os preços são convidativos na maioria das vezes. Achamos os preços dos eletrônicos muito bons, alguns tão baixos como no Paraguai. Mas tem que pesquisar, pois alguns produtos tem o mesmo preço que o Brasil (inclusive eletrônicos).

Esta zona franca é bem melhor que a de Punta Arenas, no sul do Chile. A diversidade de lojas é muito superior e os preços são tão bons quanto lá.

Após sairmos da Zofri retornamos para o hotel para buscar o carro e seguir viagem rumo a Tocopilla. Mas, antes de pegar a estrada, fomos até uma farmácia pois, o Alexandre ainda não havia se recuperado do problema intestinal. Ele tem sofrido de fortes dores no estômago há alguns dias e está com bastante dificuldade para se alimentar. Falamos diretamente com o farmacêutico que indicou uma medicação. Ele alertou sobre o fato da diarréia estar persistente por vários dias e, caso ele não melhorasse em seguida com a medicação, teríamos que consultar um médico.

Depois da nossa consulta com o farmacêutico seguimos viagem em direção a Tocopilla. Todo o trajeto é feito por meio da RN1. A estrada está em excelente condições, com baixo movimento de veículos. A estrada vai costeando o Oceano Pacífico, o que proporciona belas paisagens durante todo o trecho percorrido.

Neste trecho passamos por uma praça de pedágio onde pagamos 950 pesos chilenos.

Um pouco antes de chegar a Tocopilla há uma aduana onde precisamos apresentar o documento de entrada temporária do carro, o qual foi emitido na aduana na fronteira com o Peru. Neste local há banheiros, lanchonete e um parquinho infantil com dinossauros.

Em Tocopilla não tínhamos reservado hospedagem. Ao chegar na cidade fomos procurar um local para nos hospedarmos. Encontramos então o Hotel Los Dominicos. Essa sem dúvidas é uma excelente opção de hospedagem. Oferece café da manhã, wi-fi, quartos confortáveis com frigobar, ar condicionado, tv e banheiro privativo. O local é muito agradável, bonito, organizado e limpo. O único ponto negativo é que durante a nossa estadia a água do chuveiro não esquentou. Acredito que tenha sido um problema momentâneo. Mesmo assim vale muito a pena e indicamos o local para hospedagem em Tocopilla no Chile.

Hoje o nosso destino foi Chañaral no Chile. Após tomarmos um simples, mas delicioso café da manhã no Hotel Los Dominicos, pegamos a estrada. O trajeto de hoje também vai costeando o Oceano Pacífico e podemos ir apreciando as belas paisagens. Para favorecer isso o dia estava muito bonito, ensolarado e com a temperatura agradável.

Em Antofagasta passamos pela La Portada, que é um arco natural na costa do Chile, localizado a 18km ao norte da cidade. Paramos no estacionamento e seguimos até o mirante. No mirante apreciamos a bela paisagem e tiramos algumas fotos. Antigamente a escadaria do mirante dava acesso até a beira da praia, no entanto agora a escadaria está interrompida.

Em Antofagasta paramos em um supermercado na beira da estrada para almoçar e em seguida dar continuidade a nossa viagem. Durante o nosso trajeto, como de praxe de praticamente todos os viajantes, também paramos rapidamente no monumento Maños del Desierto.

Para cumprir o trajeto de hoje seguimos pela RN1 até Antofagasta em uma estrada com ótimas condições e que vai costeando o Oceano Pacífico. A RN 1 tem baixo movimento de veículos e algumas curvas. A partir de Antofagasta pegamos a RN5 que está em condições muito boas com movimento médio de veículos. A RN5 cruza o deserto e é basicamente composta de retas. Há belas paisagens e no caminho passamos por um parque eólico bem próxima a estrada.

Na RN1 passamos por duas praças de pedágios onde pagamos 950 pesos chilenos.

Abastecimento em Antofagasta, Aguas Verdes e Chañaral. Em Chañaral também não tínhamos reservado hospedagem mas, após pesquisar alguns lugares, encontramos o Hotel San Lorenzo que fica localizado na rua Merino Jarpa, 1489. O lugar tem amplo estacionamento, quartos confortáveis com banheiro privativo, café da manhã e wi-fi (muito lenta). Logo após nos acormodarmos saímos para jantar em um restaurante quase em frente ao hotel.

Hoje acordamos e fomos tomar o nosso café da manhã no Hostal Sunny Days. Acho que isso foi a única coisa que gostamos nesta hospedagem. O café da manhã é self-service, onde são servidos uma boa variedade de alimentos. Inclui pães, bolos, cereais, frutas, queijo, presunto, leite, iogurte, suco, café, chá entre outras opções. Com certeza é um ótimo desjejum para começar o dia.

Após o café fomos até o Parque Nacional Lauca. O parque fica na estrada que vai em direção a Bolívia, no entanto fomos somente até o Lago Chungará, que fica antes da fronteira. Nós fizemos o seguinte roteiro: Arica->(A-27)->Azapa->(A-143)->(CH-11)->Poconchile->Chucuyo->Lago Chungará->[voltar]->(CH-11)->Chucuyo->Poconchile->Arica. No entanto, o melhor roteiro é ir e voltar sempre pela ruta CH-11, que vai de Arica até a fronteira. Fizemos outro caminho na ida por indicação do GPS, mas no retorno voltamos sempre pela ruta CH-11 que é melhor estruturada que a ruta A-27. Entre Azapa Chico e Poconchile pegamos por engano a ruta A-19, que não era pavimentada. Após percorrermos alguns quilômetros, retornamos e pegamos a estrada correta (A-143), que é totalmente asfaltada e leva até a ruta CH-11 (próximo a Poconchile).

dsc_2418 dsc_2421 dsc_2422 dsc_2427 dsc_2431 dsc_2436dsc_2438

O caminho para o parque é feito pela ruta CH-11 (Ruta del Desierto). O trecho é todo asfaltado com trânsito médio de veículos composto basicamente de caminhões. Alguns trechos da estrada estão em reforma com interrupções temporárias. Todo o caminho é montanhoso e lento principalmente na ida, uma vez que sobe a montanha. Não há postos de combustível em todo o percurso. Se necessitar abastecer há uma “Tienda” (venda) em Putre,  que vende combustível em galões.

As paisagens deste trecho são muito bonitas e se atinge uma altitude bem elevada, cerca de 4650m. Como nós já estávamos bem aclimatados a altitude elevada não fez diferença para nós. Neste passeio se pode ter uma vista do lago Chungará e dos Vulcões Parinacota (6348m) e Pomerape (6282). Para visitar o Parque Nacional Lauca não é cobrada a entrada assim como não é estabelecido um horário para a visitação. O dia estava nublado e com muitas nuvens, o que prejudicou bastante nossas fotos e a visão dos vulcões. Esse é uma passeio demorado, sendo necessário reservar um dia inteiro. Para fazer esse trajeto percorremos em torno de 340km ida e volta.

dsc_2462dsc_2463dsc_2465dsc_2473dsc_2481dsc_2484dsc_2498dsc_2549dsc_2560dsc_2562dsc_2572dsc_2590dsc_2618

No retorno a Arica, fomos passear na avenida beira mar na praia Chinchorro e apreciar o lindo entardecer no Oceano Pacífico. Depois levamos as crianças na pracinha e retornamos para o hostal para descansar.

dsc_2640dsc_2662

Procurando onde se hospedar em Arica? Clique no logo abaixo e efetue a sua reserva!

Tem interesse em efetuar uma reserva? Antes de reservar a sua hospedagem utilize os links do Booking do nosso blog ou fanpage e colabore conosco! Não há nenhum acréscimo de valor e nós ganhamos uma pequena comissão por cada reserva efetuada que irá auxiliar na manutenção do nosso blog.

Encontre o Viajando de Carro nas redes sociais.

Curta a Fanpage do Viajando de Carro no Facebook e acompanhe as notícias sobre todas as viagens que realizamos de carro.

Nos siga no Instagram @blogviajandodecarro e curta as fotografias que tiramos durante as nossas viagens.

Veja as nossas fotografias no Flickr.

Nos acompanhe no Twiter: @viajedecarro.

Hoje o nosso destino é Arequipa, a nossa última cidade no Peru. Após tomarmos o nosso café da manhã no Camiluz, nos despedimos e seguimos viagem.

No caminho ainda fomos visitar o Chauchilla, que é um antigo cemitério no Valle Las Trancas. O cemitério está localizado a 28km de Nasca pela ruta panamericana sul (PE-1S). A cerca de 20km de Nasca, no sentido sul, há um desvio à esquerda com a identificação do cemitério.

O cemitério de Chauchilla é uma antiga construção de mais de 1000 anos de antiguidade e pertence ao período da cultura Ica-Chincha. O passeio é interessante por se tratar de um local onde as múmias estão a céu aberto, protegidas apenas por estruturas cobertas de palha. Elas estão em um bom estado de conservação apesar de sua idade. Em muitas delas se pode ver restos de cabelo, e inclusive, de pele.

DSC_1899 DSC_1903 DSC_1904 DSC_1907 DSC_1916 DSC_1918

A conservação foi possível, em parte, graças ao clima árido do deserto de Nasca, onde está localizado o cemitério. Se trata do único sítio arqueológico peruano em que se pode ver as múmias nas suas tumbas originais (Fonte Wikipédia). Além das múmias dispostas nas tumbas há também um pequeno museu.

DSC_1925

Para a visitação ao local compramos um boleto turístico no valor de 8 nuevos soles (cerca de 8 reais). O mesmo boleto dá direito a visitar outros locais no Valle Las Trancas (Aquedutos el Pino, el Pampon, Cerro Marcha Huaca del Loro e Petroglifos Quemazon).

O Felipe gostou muito do passeio. Como não estava acostumado com o termo múmia e não sabíamos se entenderia, falamos que era um tipo de zumbi. Ele achou muito legal e nem ficou com medo de ver os esqueletos no cemitério. Foi um passeio legal, mas foi bem rápido, pois tínhamos que seguir viagem. O tempo estava muito quente e seco. É importante beber bastante líquido e se proteger do sol durante os passeios realizados nessa região.

DCIM101GOPRO

DSC_1909 DSC_1911

Para chegar a Arequipa seguimos o roteiro: Nasca->(PE-1S)->Camana->Arequipa. As estradas estão em bom estado. Na chegada de Arequipa tem cerca de uns 18km de serra.

Uma parte da estrada atravessa o deserto e, a maior parte, costeia o Oceano Pacífico. Viajar por este trecho é garantia de apreciar belíssimas paisagens de estrada, sobretudo com o Pacífico de pano de fundo.

DSC_1927 DSC_1932 DSC_1935 DSC_1940 DSC_1958 DSC_1989DSC_2000 DSC_2007

Neste percurso passamos por 4 praças de pedágio, onde pagamos: 7,50; 7,50; 8,85 e 5,00 nuevos soles.

Chegando em Arequipa fomos direto para o Hotel Mirasol que já havíamos reservado por meio do Booking.

O hotel é bem localizado, tem estacionamento, café da manhã e wi-fi. O local é bem agradável, os quartos são confortáveis e limpos com banheiro privativo e TV. Caso haja necessidade há possibilidade de utilizar a cozinha para esquentar comida ou fazer um lanche. Além disso, o local é administrado por uma família que nos recebeu muito bem. Após nos acomodarmos pedimos um pizza no hotel e fomos dormir.

Procurando onde se hospedar em Arequipa? Clique no logo abaixo e efetue a sua reserva!

 

 

Tem interesse em efetuar uma reserva? Antes de reservar a sua hospedagem utilize os links do Booking do nosso blog ou fanpage e colabore conosco! Não há nenhum acréscimo de valor e nós ganhamos uma pequena comissão por cada reserva efetuada que irá auxiliar na manutenção do nosso blog.

 

Encontre o Viajando de Carro nas redes sociais.

Curta a Fanpage do Viajando de Carro no Facebook e acompanhe as notícias sobre todas as viagens que realizamos de carro.

Nos siga no Instagram @blogviajandodecarro e curta as fotografias que tiramos durante as nossas viagens.

Veja as nossas fotografias no Flickr.

Nos acompanhe no Twiter: @viajedecarro.