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Viajando de carro!

Hoje seguimos rumo a Concordia/Argentina para o nosso penúltimo dia de viagem. Estes últimos dias na estrada acabam se tornando um pouco cansativos, pois as férias estão acabando e começa dar aquela vontade de chegar logo em casa.

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Após tomarmos o nosso café da manhã no hotel, pegamos a estrada já no finalzinho da manhã.

Partindo de Villa Maria, para chegar a Concordia pega-se a AU9 até Rosario. Depois segue-se pela RN174 até Victoria, onde toma-se a RP26 até Nogoya, Neste ponto toma-se a RN12, e então a RN6 até o encontro com a RN18. Pela RN18 segue-se no sentido leste até a RN14. Toma-se a RN14, em sentido norte, até Concordia.

Felipe e seu passatempo predileto

Felipe e seu passatempo predileto

Tempo ruim pela frente

Tempo ruim pela frente

A ruta AU9 entre Villa María e Rosario é toda duplicada. Somente os últimos 40km antes de Rosario, logo após o pedágio, a estrada está deteriorada com alguns buracos, mas mesmo assim é possível andar a 110km/h. A velocidade máxima em toda a autopista é de 130km/h. Neste trecho não há postos de combustíveis ou qualquer outro tipo de infraestrutura próximo a autopista. Para abastecer ou se alimentar é necessário entrar em uma das cidades no caminho. Recomendamos sair de Villa María com o tanque cheio.

A RP 26 está em estado muito bom, com fluxo alto de veículos, provavelmente por causa do feriado. A RN 12 está em bom estado. A RP 6 está em bom estado, mas com sinalização ruim e alguns poucos buracos. A RN 18 o estado é muito bom até San Salvador com movimento médio de veículos e em obras para ser duplicada. A partir de San Salvador até o entroncamento com a RN 14 a pista esta afundada, cheias de remendos mal feitos e com alguns buracos. A pista em sentido contrário está em condições piores, pois os remendos já se soltaram.

Passamos por Rosario e atravessamos a bela ponte Nuestra Señora del Rosario que cruza o Rio Paraná.

Ponte Nuestra Señora del Rosario sobre o Rio Paraná

Ponte Nuestra Señora del Rosario sobre o Rio Paraná

Viajando de carro!

Viajando de carro!

A temperatura estava amena e o tempo um pouco chuvoso, porém nada que atrapalhasse ou dificultasse a viagem.

A ruta 174, entre Rosario e Vcitoria, passa por uma região alagada, onde pode-se tirar algumas boas fotos. Pena que o tempo estava nublado.

Viajando de carro!

Viajando de carro!

Reservamos, em Concordia, o hotel Azahares del Ayui através do Booking.com. O local é um pouco afastado do centro da cidade e, por este motivo, um pouco antes de chegarmos a Concordia paramos para abastecer o carro e aproveitamos para jantar.

Nós ficamos hospedados em uma cabana grande com capacidade para cinco pessoas. Como era feriadão de carnaval, quando fizemos a pesquisa no site, havia pouca disponibilidade de hospedagem. Devido a isto tivemos que reservar esta cabana maior. O local é bem amplo, limpo e organizado. A cabana que ficamos possuia três camas de solteiro (uma delas é auxiliar), quarto de casal com ventilador e ar condicionado, banheiro com banheira, churrasqueira na área externa e cozinha com itens básicos. O pátio é bem amplo, todo gramado e possui piscina com chafariz e playground. O local conta com estacionamento, café da manhã e wi-fi.

Onde estamos: Concordia/Argentina

Onde estamos: Concordia/Argentina

Seguindo para Villa María/Argentina

Acordamos após uma noite muito mal dormida, pois a porta do quarto do hostel deixava passar muita luminosidade para o interior do quarto. Isto fez com que o Felipe tivesse muita dificuldade para dormir, pois ele precisa que o ambiente esteja escuro. Nossa sorte que, além da cama de casal, havia um beliche no quarto. Assim tivemos a brilhante ideia de fazer um tipo de barraquinha na cama debaixo. Desta forma o Felipe ficou no escuro e finalmente pegou no sono.

Após arrumarmos a nossa bagagem seguimos viagem rumo a Villa Maria. Hoje já é o nosso terceiro dia do percurso de retorno. Depois de amanhã finalmente chegaremos em casa!

Para chegar a Villa María, pega-se a ruta RN 7 até Villa Mercedes, passando por San Luis. Depois pega-se a ruta RN8 até Rio Cuarto, passando por Sampacho. Depois pega-se a RN158 até Villa María, passando por General Cabrera e General Deheza.

Seguindo para Villa María/Argentina

Seguindo para Villa María/Argentina

A ruta RN7 está em muito bom estado e é toda duplicada neste trecho. Somente havia um maior tráfego de veículos próximo a Mendoza. Daí em diante, tanto a RN7 como as demais rutas, todas em bom estado e em pista única, apresentavam pouco movimento de veículos.

Há um bom número de postos pelo caminho, apesar de que, em alguns trechos, a distância entre os mesmos seja maior do que 100km.

Há 4 pedágios desde Mendoza até Villa María, totalizando PA$ 31,00.

Chuva pela frente

Chuva pela frente

Chegando em Villa María, achamos estranho um grande movimento de pessoas e policiais na entrada da cidade. Pensamos que estava se tratando de uma festa ou algum evento. Quando chegamos ao hotel (Vito Hotel), reservado previamente por meio do Booking.com, fomos informados que parte da cidade havia sido inundada devido as fortes chuvas dos últimos dias. Em virtude disso algumas famílias estavam sendo removidas de suas residências. Veja aqui a reportagem sobre os alagamentos.

Gostamos do hotel. Tem ar condicionado, ventilador, wi-fi e café da manhã. O hotel não possui estacionamento próprio e não haviam vagas na garagem mais próxima. Queríamos procurar um outro estacionamento, porém a atendente garantiu que era bastante seguro deixar o carro na frente do hotel e que havia um vigia. Como sempre tiramos todas as coisas de valor e deixamos o carro estacionado bem em frente a porta do estabelecimento.

Preço do combustível na Argentina

Preço do combustível na Argentina

Onde estamos: Villa María/Argentina

Onde estamos: Villa María/Argentina

Os famosos Los Caracoles

Hoje foi o dia que nos despedimos do Chile. Fechamos a nossa estada neste país com chave de ouro após a hospitalidade com que fomos recebidos no Hotel Génova pelo Andres, sua esposa Carolina e seus pais.

Após o nosso café da manhã, arrumamos a nossa bagagem e partimos a rumo a fronteira com a Argentina onde atravessamos a Cordilheira dos Andes pelo Paso Internacional Los Libertadores. O paso também é chamado de Cristo Redentor e é famoso pelo local chamado de “Los Caracoles”, que é local onde a estrada faz um zigue-zague subindo 670m pela Cuesta Juncal na Cordilheira dos Andes.

O dia iniciou com sol e temperatura amena, mas conforme nos aproximávamos da fronteira, o tempo foi ficando nublado, ventoso e frio.

Onde estamos: Los Andes/Chile

Onde estamos: Los Andes/Chile

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Atravessando as Cordilheiras dos Andes

Atravessando as Cordilheiras dos Andes

Um pouco antes de chegar a Los Caracoles passamos por um controle de fronteira onde informamos quantas pessoas estavam viajando e nos deram um pequeno papel que deveríamos entregar na aduana.

Em seguida chegamos as famosas curvas da estrada, onde conseguimos fazer uma travessia bastante tranquila. É a nossa segunda travessia neste paso, mas o lugar é tão incrível que não tem como não se encantar, mesmo que pela segunda vez. Paramos para contemplar o local como se fosse nossa primeira vez ali! Veja detalhes da nossa viagem anterior neste link.

Os famosos Los Caracoles

Os famosos Los Caracoles

As estradas estavam em obras, porém isso não atrapalhou a nossa travessia e conseguimos parar para fotografar as curvas da estrada em todos os pontos que tivemos vontade. Nestas paradas o clima estava bem frio e ventava bastante. Nem quisemos tirar a Isabela do carro. Descemos somente o Felipe, pois ele queria muito ver a estrada. Contemplamos um pouco a beleza do lugar, tiramos algumas fotos e seguimos viagem.

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Quando passamos pela aduana de entrada no Chile (em sentido contrário) a fila de carros era imensa! Com certeza todos aqueles viajantes iriam passar um bom tempo até conseguirem realizar todos os tramites e fazer a travessia do paso.

Fila também para quem estava entrando no Chile

Fila também para quem estava entrando no Chile

Conforme avançávamos a viagem o tempo ia piorando, chegando até mesmo cair alguns pequenos flocos de neve. Nem precisamos dizer que fora do carro o frio era intenso. Não esperávamos pegar este clima nesta época do ano, passamos neste paso durante o inverno (junho de 2009) e o clima estava bem mais ameno do que nesta ocasião. Por precaução levamos até as cadenas para as rodas e quase que precisamos utilizá-las.

Passamos pelo pedágio próximo ao Cristo Redentor, onde pagamos 3300 pesos chilenos. Logo em seguida chegamos ao Parque Provincial Aconcágua. Compramos as entradas, 20 pesos argentinos por pessoa, e seguimos até o estacionamento do parque. Como fazia muito frio somente o Alexandre se aventurou em fazer o Circuito Laguna de Horcones.

Túnel Cristo Redentor

Túnel Cristo Redentor

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Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Mulas retornando do acampamento base do Aconcagua/Parque Provincial Aconcagua

Mulas retornando do acampamento base do Aconcagua/Parque Provincial Aconcagua

Helicóptero de resgate no Parque Provincial Aconcagua

Helicóptero de resgate no Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Estacionamento do Parque Provincial Aconcagua

Estacionamento do Parque Provincial Aconcagua

A Rosângela, Felipe e Isabela se enrouparam e ficaram aguardando no quentinho, dentro do carro. Na nossa viagem anterior, em junho de 2009, já tínhamos visitado este parque e, na ocasião, mesmo sendo inverno, não estava tão frio como neste dia. Este é mais um exemplo de que o clima é sempre imprevisível e temos que estar sempre preparados!

Após a visita, encontramos uma família de brasileiros, que eram gaúchos de São Leopoldo, viajando de carro. Conversamos um pouco com eles, os quais estavam bem animados e viajavam em direção ao Chile. Eles pretendiam visitar Viña del Mar e Valparaíso, entre outras cidades. Apesar se ser o finalzinho da nossa viagem, foram os primeiros viajantes brasileiros de carro que encontramos. Para nós estes encontros são bem legais e já nos faz matar um pouquinho da saudade de casa.

Logo em seguida, chegamos nas aduanas para fazer a saída do Chile e a entrada na Argentina, pois as aduanas são integradas e os trâmites são feitos no mesmo local. Tome cuidado para não passar reto pela a aduana, pois há apenas uma placa indicando o desvio e não vimos nenhum tipo de barreira na estrada. Se bobear, se passa direto!

Ao chegar na aduana entramos em um fila de carros que não era muito grande. Para nossa surpresa encontramos mais um carro de um casal de viajantes gaúchos de Novo Hamburgo na fila. Fomos conversar com eles que, como nós, estavam retornando para casa e também iriam pernoitar na cidade de Mendoza. Durante todo o período que aguardamos para fazer os trâmites, ficamos conversamos com o casal de brasileiros que, como nós, já haviam feito várias viagens de carro para a Argentina anteriormente. No entanto era a primeira viagem que eles fizeram até o Chile.

O sistema desta aduana é bem interessante. Os policiais organizam uma fila de carros, que vão sendo chamados por ordem para entrar em um prédio, parecido com uma grande garagem. Deste modo, não há necessidade de sair do carro para realizar os trâmites. Há guichês na altura da janela do carro e você pode fazer boa parte do processo sem sair do carro. Somente é necessário descer durante a revista no carro, quando é necessário acompanhar o agente aduaneiro.

Embora a fila não estivesse muito grande, o tempo de espera nesta aduana foi de cerca de 1h e 30min. Apesar da demora, achamos este sistema muito mais prático, pois se tivéssemos que ficar todo este tempo em pé na fila seria bem mais complicado e, sem dúvidas, cansativo.

Quando o agente estava revistando o porta malas do carro, sentiu cheiro de banana e perguntou se estávamos levando frutas. Na verdade havíamos acabado de comer as frutas e havia ficado o cheiro. Ele também nos perguntou se havíamos feito compras que necessitassem ser declaradas. Informamos que não e a revista seguiu bem tranquila. Vimos que na revista dos outros carros todos os produtos de origem vegetal estavam sendo apreendidos.

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Alguns quilômetros após a aduana chega-se a Puente del Inca, onde paramos para comer alguma coisa. Saímos um pouco do carro, fotografamos a ponte e logo voltamos por causa do frio. Compramos um lanche (que custou bem caro) e comemos no carro.

Puente del Inca

Puente del Inca

O tempo estava bem ruim. Além de frio, estava chuvoso e ventoso. Estamos no final de nossa viagem e este foi o primeiro dia que o mal tempo realmente nos atrapalhou um pouco. As paisagens entre Los Andes e Mendoza são muito lindas, mas infelizmente o tempo ruim prejudicou um pouco e não podemos aproveitar a viagem como gostaríamos.

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Uspallata/Argentina

Uspallata/Argentina

Onde estamos: Mendoza/Argentina

Onde estamos: Mendoza/Argentina

Chegando em Mendoza fomos direto ao hostal que havíamos efetuado a reserva através do Booking.com. Havíamos reservado o Hostal Quinta Rufino. Logo após fazer o check-in já percebemos que não foi uma boa escolha. O estacionamento é em fila, quando o primeiro carro precisa sair, os demais tem que ser retirados. No entanto, a atendente informou que não seríamos incomodados para retirar o nosso carro até o horário do check-out. Para entrar com a nossa bagagem no hostal foi um verdadeiro desafio, uma vez que o acesso passava pelo estacionamento. A garagem era tão estreita que, mesmo sem as bagagens, tínhamos que passar espremidos contra a parede. Havia uma outra entrada, mas pelo que podemos perceber, não era muito utilizada.

Além disso, o local não nos agradou de uma forma em geral. As fotos que foram colocadas no booking não condizem com a realidade do local. As condições do quarto e do banheiro são um pouco precárias. O quarto fica iluminado a noite inteira, pois a uma janela sem cortina sobre a porta. O chuveiro é daqueles que molha todo o piso do banheiro. A limpeza do hostal também é um pouco duvidosa. Enfim, não nos agradou e não recomendamos este hostel. Saímos para comer em um restaurante próximo ao hotel e retornamos para dormir.

 

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Entrando no Chile pelo Paso Cardenal Antonio

Hoje acordamos cedinho, tomamos o nosso café da manhã e começamos a nos arrumar as nossas tralhas para carregar o carro. Neste dia nos despedimos da Argentina e partimos em direção a Puerto Varas, no Chile. Ainda antes de pegar a estrada aproveitamos mais um pouquinho a vista do lago no hotel e depois encaramos uma pequena fila para abastecer o carro.

Nos despedindo de Bariloche

Nos despedindo de Bariloche

Nos despedindo de Bariloche

Nos despedindo de Bariloche

Fila para abastecer em Bariloche

Fila para abastecer em Bariloche

Para fazer a travessia das cordilheiras fomos através do Paso Cardenal Antonio Samoré, entre Villa La Angostura (Argentina) e Osorno (Chile).

A travessia no verão é tranquila, mesmo assim deve-se ter cuidado, pois há muitas curvas, subidas e descidas íngremes.

Até logo, Argentina

Até logo, Argentina

Lago Nahuel Huapi

Lago Nahuel Huapi

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Rio Correntoso em Villa La Angostura

Rio Correntoso em Villa La Angostura

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Aduana argentina no Paso Cardenal Antonio Samoré

Aduana argentina no Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Cerro Pantojo ao fundo (Piton Volcanico)

Cerro Pantojo ao fundo (Piton Volcanico)

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Nós já havíamos feito esta travessia no inverno, em junho de 2009 (clique aqui para maiores detalhes). Na travessia anterior a estrada estava com neve e tivemos que utilizar cadenas. Atravessamos as cordilheiras com muita precaução e com velocidade baixa, afinal de contas foi a nossa primeira experiência com o uso das correntes e uma estrada em que qualquer falha poderia causar um acidente.

As belezas da estrada com neve é indiscutível. Porém, mesmo sem neve, a estrada apresentou belas paisagens. Havia na beira da ruta uma grande quantidade de areia, o que suspeitamos ser as cinzas do Vulcão Puyehue. Ele entrou em erupção em junho de 2011 e cobriu as cidades e estradas da região com as suas cinzas, sendo necessária a sua remoção para a normalização do tráfego.

Na divisão entre a Argentina e o Chile, e também de maior altitude do paso, paramos para tirar algumas fotos e para apreciar as belas paisagens de seus arredores.

Na aduana argentina os trâmites para saída do país foram tranquilos e rápidos. Descemos do carro, aguardamos em torno de uns 15 minutos na fila e, em aproximadamente uns 20 minutos, estávamos liberados para seguir viagem.

Depois de uns 40km chegamos a aduana chilena. Aguardamos em uma fila de carros, os quais eram liberados aos poucos para a entrada na aduana e realização dos trâmites. Aguardamos em torno de uma hora na fila de carros. Após entrar na aduana os trâmites foram realizados rapidamente, demorando no máximo uns 30 minutos (incluindo a revista do carro).

Os agentes aduaneiros do Chile estavam fazendo uma minuciosa revista em todos os carros em busca de produtos proibidos, como carnes, laticínios, produtos de origem vegetal, artesanatos de madeira e drogas. Eles solicitavam que fossem retiradas todas as malas dos carros, as quais eram abertas e revistadas.

No nosso caso, a revista não foi tão minuciosa. Embora tenham aberto e revistado todas as malas, não olharam o baú de teto e o interior do carro. Quando abriram a porta do carro para fazer a revista, viram as crianças e desistiram. O fato de não serem tão detalhistas serviu para pouparmos tempo e sermos liberado mais rapidamente, até porque não estávamos levando nenhum produto que não fosse permitido na travessia. Sempre que vamos atravessar alguma fronteira procuramos não comprar produtos que não sejam permitidos ou procuramos consumi-los antes, no caso de produtos alimentícios. Se porventura não for possível jogamos o que tivermos no carro fora para evitar incomodações.

Nesse paso é preciso ficar atento ao horário de funcionamento destas aduanas, pois elas não funcionam durante 24h e possuem horários diferenciados no verão e inverno. Os horários de funcionamento da aduana é das 8 às 20h no verão e das 8 às 19h no inverno.

Altitude do Paso Cardenal Antonio Samoré: 1321m

Altitude do Paso Cardenal Antonio Samoré: 1321m

Entrando no Chile pelo Paso Cardenal Antonio

Entrando no Chile pelo Paso Cardenal Antonio

Fila na aduana chilena

Fila na aduana chilena

Fila na aduana chilena

Fila na aduana chilena

Horário de atendimento da aduana chilena

Horário de atendimento da aduana chilena

Revista dos carros na aduana chilena

Revista dos carros na aduana chilena

Ruta CH 215

Ruta CH 215

Seguimos viagem até o encontro da ruta 5, seguindo pela mesma no sentido sul. A 40km de Puerto Varas já é possível avistar da estrada o imponente Vulcão Osorno.

Um dos diversos pedágios da ruta 5

Um dos diversos pedágios da ruta 5

Da ruta 5 já é possível avistar o imponente Vulcão Osorno

Da ruta 5 já é possível avistar o imponente Vulcão Osorno

Chegando em Puerto Varas fomos direto para o hostel da rede Hola que havíamos previamente feito a reserva: o Compass del Sur. Este hostel já havia nos impressionado pela sua organização desde a reserva que realizamos via e-mail, através do qual nos foi dada várias instruções para a efetivação da mesma. Após chegarmos para fazer o check-in, somente permitiram que tivéssemos acesso ao quarto após apresentar os documentos de identidade e cartão migratório de todos nós.

A atendente fez cópia de todos os documentos e, após fazer o registro no livro, nos apresentou todos os ambientes do hostel e informou as regras e horários de check-out, café da manhã e uso da cozinha. Somente após está apresentação do local e de suas regras fomos liberados para utilizar o nosso quarto.

O lugar nos pareceu muito organizado e com regras bastante rígidas para a utilização de seus ambientes, mantendo assim a harmonia entre os serviços prestados pelo hostel e a utilização dos seus hóspedes.

Este hostel funciona em uma casa antiga, administrada por uma sueca. O local conta com estacionamento, wi-fi, café da manhã, cozinha (muito bem equipada, limpa e organizada para a utilização dos seus hóspedes) e lavanderia, além de outros serviços.

Nós reservamos três dias, sendo o primeiro com banheiro privativo e os demais com banheiro compartilhado.

Gostamos muito do quarto que ficamos no primeiro dia. A casa é antiga, mas esse quarto foi todo reformado com materiais de qualidade e bom acabamento. É tudo simples, porém limpo e organizado.

Não há TV no quarto, somente na sala de estar (uso comum por todos os hóspedes). Para nós esta não é uma necessidade, pois praticamente utilizamos os hotéis somente para descansar e sempre temos bastante trabalho organizando as crianças para dormir e também postando notícias sobre a viagem no blog e facebook, entre outras atividades. Quanto ao Felipe, quando não há TV disponível, ele se distrai com o tablet e com seus brinquedos.

Após nos instalarmos, saímos para jantar. Nos chamou a atenção o fato de que embora Puerto Varas seja uma cidade turística e ainda esteja em período de alta temporada, por volta de 22h da noite a movimentação no centro da cidade diminui consideravelmente. Foi difícil até mesmo encontramos um local para jantar.

Preço do combustível no Chile

Preço do combustível no Chile

Pôr do sol no Lago Llanquihue (Puerto Varas/Chile)

Pôr do sol no Lago Llanquihue (Puerto Varas/Chile)

Em relação as estradas entre Bariloche e Puerto Varas. As rutas RN237, RN40 e RN231, do lado argentino, estão em estado muito bom, com apenas algumas poucas imperfeições em alguns trechos.

A ruta CH 215, do lado chileno, inicia com alguns poucos quilômetros em estado regular. Logo que passa a aduana chilena o estado da estrada passa ser impecável. Os últimos 20km desta mesma ruta, antes de chegar a ruta 5, está deteriorado, mas já há obras na estrada para a reforma da mesma.

A ruta 5 é em pista dupla. Como já era esperado, está em perfeito estado e há também muitos pedágios. A velocidade máxima permitida é de 120km/h. Neste trecho da viagem pela ruta 5, passamos por dois pedágios, um de 2000,00 pesos chilenos e outro de 500,00. Este último é mais barato por ser o pedágios da pista secundária de acesso à Puerto Varas.

 

 

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Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Hoje o dia amanheceu ensolarado e estava bem quente. Com certeza rendeu um banho de praia para muita gente em vários pontos do Lago Nahuel Huapi.

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Após darmos uma passeada pelo lago, fomos levar o Felipe para visitar o Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia, que está localizado no Km 24,5 da Av. Bustillo, distante 1,5 km do Punto Panorâmico.

O parque fica aberto das 9 às 18h. Crianças menores de três anos não pagam. Crianças maiores pagam 30 pesos argentinos e adultos 60. O passeio é guiado e sai de acordo com a demanda de visitantes. Há mais de 30 réplicas de dinossauros em tamanhos reais espalhados pela área de três hectares de bosques e trilhas.

O Felipe adorou esse passeio! Principalmente no seu final, onde há réplicas em tamanhos reais do Tiranossauro Rex e do Giganotosaurus Carolinii. Este último foi encontrado nas proximidades de Él Chocón, na Argentina. Clique neste link e leia sobre a nossa visita ao  Museu Paleontológico Ernesto Bachmann, localizado em El Chocón.

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Após fomos dar uma volta na Colônia Suíça, onde estava ocorrendo a Festa Nacional do Curanto. O curanto é um prato tradicional da região, originalmente criado na região patagônica. Os principais ingredientes são carne, batata, salsicha e legumes, os quais são cozidos debaixo da terra. Infelizmente não conseguimos prová-lo, pois quando chegamos já havia acabado.

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Depois da festa fomos ao centro de Bariloche, onde passamos pela Catedral Nossa Senhora do Nahuel Huapi e o centro cívico. Optamos por deixar o carro em um estacionamento, pois o “seguro morreu de velho” e nas zonas centrais costuma ser mais perigoso deixar o carro na rua. Veja outros detalhes da nossa estada em Bariloche em 2009 neste link.

Catedral Nossa Senhora do Nahuel Huapi

Catedral Nossa Senhora do Nahuel Huapi

Centro Cívico de Bariloche

Centro Cívico de Bariloche

Catedral Nossa Senhora do Nahuel Huapi

Catedral Nossa Senhora do Nahuel Huapi

Jantamos uma saborosa massa em um pequeno restaurante chamado Mafalda e, após, retornamos para o hotel.

Isabela prontinha para dormir

Isabela prontinha para dormir

 

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Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

No nosso primeiro dia em Bariloche ficamos durante toda a manhã no hotel. Tomamos o café da manhã com uma vista maravilhosa do Lago Nahuel Huapi.

Vista do Lago Nahuel Huapi a partir do nosso quarto

Vista do Lago Nahuel Huapi a partir do nosso quarto

À tarde fomos no Cerro Campanário que fica no km 17,5 da Av. Bustillo, distante 5km do centro cívico. Esta é a avenida que costeia o lago.

Neste Cerro é possível subir de teleférico e ter 360º de uma vista impressionante de Bariloche e do Parque Nahuel Huapi.

O Cerro Campanário está aberto no verão das 9 às 18h.

 Subindo o Cerro Campanário de teleférico

Subindo o Cerro Campanário de teleférico

Teleférico do Cerro Campanário

Teleférico do Cerro Campanário

Paisagens vistas do Cerro Campanário

Paisagens vistas do Cerro Campanário

Paisagens vistas do Cerro Campanário

Paisagens vistas do Cerro Campanário

Para subir no teleférico pagamos 90 pesos argentinos por adulto. Crianças menores de cinco anos e idosos acima de 65 anos não pagam o ingresso. É possível subir com crianças. Em nosso caso, subimos com os dois pequenos no mesmo banco do teleférico. Por estar com as crianças, não levamos nada além do smartphone para fotografar. Ficaria um pouco complicado subir levando uma mochila, por exemplo. Deste modo, achamos mais seguro não levar nada, pois não pretendíamos ficar muito tempo e, caso necessário, poderíamos descer rapidamente.

A subida com as crianças foi bem tranquila e segura. É possível pedir para que parem o teleférico para poder acomodar melhor as crianças ou pessoas com dificuldades para subir no banco.

Lá em cima é um pouco frio, mesmo no verão. Aconselhamos ir agasalhado. Neste dia estava frio, porém não era necessário jaqueta muito grossa, tampouco toucas, luvas ou mantas. Uma jaqueta fina e calça já eram suficientes.

Lamentamos pelo dia estar nublado, pois com sol esta paisagem certamente é muito mais interessante.

A propósito, a maioria dos turistas consideram a vista desde esse cerro a mais bela da região. Concordamos!

Paisagens vistas do Cerro Campanário

Paisagens vistas do Cerro Campanário

Cerro Campanário/Bariloche/Argentina

Cerro Campanário/Bariloche/Argentina

Cerro Campanário/Bariloche/Argentina

Cerro Campanário/Bariloche/Argentina

Teleférico do Cerro Campanário

Teleférico do Cerro Campanário

Isabela fazendo um lanchinho no teleférico do Cerro Campanário

Isabela fazendo um lanchinho no teleférico do Cerro Campanário

Depois do passeio ao Cerro Campanário fomos percorrer o Circuito Chico, o qual costeia o lago e passa pelo famoso Hotel Llao Llao. Próximo ao hotel está o Puerto Pañuelo, de onde saem os passeios de barco.

Hotel Llao Llao

Hotel Llao Llao

Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Um pouco mais adiante fica o Punto Panorâmico, de onde se tem uma ótima visão do lago. A paisagem é muito bela e semelhante a que se vê do Cerro Campanário, porém não se contempla 360º. Clique aqui para obter maiores informações sobre o Circuito Chico por meio do diário da nossa visita anterior a Bariloche (em 2009).

Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Após os passeios retornamos ao hotel para descansar. Como comentamos anteriormente, no hotel também funciona uma cervejaria que é bastante frequentada. Esta noite, sexta-feira, foi a de maior movimento. Do quarto dava para se ouvir ao longe um pouco da movimentação do bar. Mas não foi algo que nos perturbasse, mesmo o nosso quarto sendo um dos mais próximos deste espaço. Em torno da meia noite a música ao vivo parou, ficando somente mecânica, o que tornou a movimentação do bar quase imperceptível.

 

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