Saída: Foz do Iguaçu/PR – Brasil – Km 1601 (12:00h)
Chegada: Puerto Iguazú – Argentina – Km 1621 (13:00h)
Distância: 20Km
Neste dia nos despedimos de Foz do Iguaçu e do Brasil. Ficamos em Foz 3 dias inteiros, contando com a ida ao Paraguai. É um bom tempo para aproveitar os principais pontos turísticos da cidade, mas para uma visita mais tranquila acreditamos que 1 dia a mais seria o ideal.
Arrumamos nossa bagagem, passamos no banco para resolver um problema com o cartão, abastecemos o carro e partimos para a Argentina já no final da manhã.
Para fazer a migração foi tranquilo, não é necessário nem descer do carro. Há guichês semelhantes aos pedágios, onde foram pedidos os documentos de identidade.
Para a migração na Argentina foram pedidos os documentos de identidade, documento do veículo e carta verde. No momento que o Alexandre estava procurando os documentos dentro da carteira, o agente da aduana viu que tínhamos o cartão do seguro do carro, o qual pediu para ver. Tínhamos renovado o seguro pouco antes da nossa viagem, portanto, o cartão estava com a data vencida, pois ainda não tínhamos recebido o novo. Não sabemos porque ele pediu para ver este documento, pois o único seguro obrigatório é a carta verde. Depois fizeram uma rápida revista no carro e nos liberaram.
Seguimos em direção as Cataratas do lado argentino no Parque Nacional Iguazú (província de Missiones). Pagamos PA$70,00 (R$28,00) por pessoa e PA$24,00 (R$9,00). Logo que chegamos tivemos a impressão de que a estrutura é um pouco precária quando comparada ao lado brasileiro. O estacionamento não tem calçamento e também a estrutura de serviços, como sanitários e restaurantes são bem inferiores. Deve ser este o motivo pelo qual a maior parte dos turistas visita o lado brasileiro. No entanto a estrutura das passarelas que levam os turistas até as quedas d’água é excelente. A organização do parque também é ótima, em vários pontos tem guarda parques para lhe dar orientações caso seja necessário.
Pegamos um mapa do parque para nos orientar em relação aos circuitos disponíveis. No interior do parque há um trenzinho (Tren Ecológico de la Selva) que faz o transporte dos turistas deixando-os mais próximos das passarelas que dão acesso as quedas d’água.
O ponto alto do parque é o circuito que leva o turista na Garganta do Diabo. Realmente é impressionante ver aquele imenso volume de água.
Há o circuito superior e inferior.
No circuito superior se faz uma caminhada de 650 metros, de onde se tem a vista superior das quedas. O passeio possui 6 mirantes de onde é possível admirar toda a imponência das quedas do Río Iguazú.
O circuito inferior é uma passarela que passa por baixo das quedas em um percurso circular com cerca de 1.7Km. Neste circuito existem 8 mirantes.
Percorremos somente o circuito superior, pois infelizmente não tivemos tempo para percorrer os demais.
Vale muito a pena conhecer as cataratas de ambos os lados (Brasil e Argentina), pois são vistas de ângulos bem diferentes.
Saindo do parque fomos procurar um hotel. Tarefa que nos foi um tanto complicada. Passamos em um posto de informações turísticas, mas que não adiantou muito. As indicações de hotéis que nos foram dadas não nos agradaram nem um pouco e tivemos que procurar por nossa conta. Após visitarmos uma meia dúzia de opções, finalmente achamos um que nos agradou. Ficamos hospedados no Hotel Peter Pan localizado na avenida Córdoba, 267. Conta com TV LCD, Wi-fi, café da manhã e estacionamento. Um bom hotel, limpo e confortável. Tem opção de quartos na parte térrea e no andar superior. Os do andar superior são melhores, pois são quartos novos. O café da manhã é muito fraquinho.
A demora na busca do hotel acabou impedindo a nossa ida ao Duty Free Shop, que fica entre a ponte internacional e a aduana da Argentina. Porém ficamos sabendo posteriormente, por amigos que já foram, que não vale muito a pena. Os preços não são baratos, não há muita variedade de produtos e o atendimento fica a desejar.
Após nos instalarmos no hotel, saímos para jantar.
Dicas do dia:
Caso você tenha um bebê, é possível (e recomendável) fazer os passeios do parque Iguazú (Argentina) com um carrinho. Os circuitos superior e inferior são percorridos através de uma passarela de metal, onde é possível andar tranquilamente com um carrinho de bebê.
O parque Iguazú possui diversos circuitos, por isso é importante chegar bem cedo ao parque para poder aproveitar o dia. Como nós não chegamos cedo, acabamos percorrendo somente uma parte do parque.
oi Alexandre, Rosângela e Felipe! Gostei muito das seus viajens, dicas e descriçoes. A leitura é muito agradavel e é dificil de parar 🙂 Temos dos filhas de 4 e 2 anos e pensamos em viajar tambem no inverno deste ano 2012 para Argentina (Junho ou Julho). Em relaçao as cataratas: eu gostei muito do lado argentino: achei a Garganta do Diabo uma decepcao (talvez no verao que a gente foi tinha muita agua e quasi nao dava para ver nada) porem o Circuito Inferior foi maravilhoso. Ele tem bastantes escadaria entao eu nao aconselharia de trazer o carrinho.
Olá Simone e Marcia
Obrigado pelo contato.
No retorno da viagem nos relate como foi. Queremos fotos!
Um abraço
Alexandre, Rosângela e Felipe