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Hoje foi um dos dias mais aguardados dessa nossa viagem. Há muitos anos queríamos conhecer o sítio arqueológico de Machu Picchu (MP). Para contemplar o nosso roteiro e podermos aproveitar melhor a visita, optamos por pernoitar em Ollantaytambo e hoje cedinho seguir de trem para Águas Calientes para então visitar as famosas ruínas.

O nosso trem parte às 7h20min e tínhamos que estar na estação com no mínimo 30 minutos de antecedência. Nós efetuamos a compra dos tickets do trem e sítio arqueológico pela internet por meio dos sites http://www.incarail.com/ e http://www.machupicchu.gob.pe/, respectivamente.

Na noite anterior deixamos tudo arrumado para agilizar a nossa saída pela manhã. Acordamos, nos vestimos e tomamos o café da manhã rapidamente e, em pouco tempo, estávamos prontos para partir. A recepcionista já havia combinado previamente com um taxista de Tuc tuc e, no horário combinado, ele estava lá no hostel para nos levar até a estação do trem. Chegando à estação fomos até a bilheteria fazer a troca do voucher que havíamos imprimido no site da Inca Rail pelo ticket do trem.

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Tuc tuc que nos levou a estação do trem.

Na estação há  uma infinidade de banquinhas vendendo comida, água, bebidas, repelente, capas de chuva, entre muitas outras coisas. Compramos, por precaução, mais uma capa de chuva. Além disso, compramos também um repelente, pois esquecemos o das crianças no hotel e, como os vendedores estavam insistindo na venda dos repelentes, ficamos com medo de que fosse realmente necessário. Por causa das crianças não quisemos arriscar. Mas, a verdade é que nem tocamos no repelente durante toda a visita. Talvez, dependendo da época, o repelente seja imprescindível. A nossa dica é colocar um na mochila, garantindo o repelente caso seja necessário e evitando ter que pagar mais caro no dia da visita.

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Aguardando a partida

Optamos pela empresa Inca Rail para fazer o percurso de trem. As passagens desta empresa estavam mais em conta. Também optamos pela classe mais barata, chamada de “econômica”. Mesmo assim o preço é alto. Somente pelas passagens pagamos US$292,00. O preço foi de US$58,00 por trecho para cada adulto e US$30,00 pela passagem do Felipe (4 anos). A Isabela (1 ano) não pagou. Crianças com até 36 meses de idade não pagam a passagem no trem. Para mais informações, veja no final desse post uma relação com todos os custos da visita ao MP.

O fato de escolhermos a classe mais econômica não prejudicou em nada o passeio. O trem é bem conservado, limpo, relativamente confortável e eles servem uma bebida durante o percurso. Para nós, realmente não precisa mais do que isso.  O trajeto entre Ollantaytambo e Aguas Calientes durou cerca de 2h. Durante o passeio dá para ir apreciando as belas paisagens do caminho que costeiam o rio Urubamba.

Chegando à estação de Aguas Calientes resolvemos fazer mais um lanche, pois não havíamos levado muito o que comer, somente pequenos lanches para as crianças. Além disso, pelo menos na teoria, é proibido levar comida para o Macchu Picchu. Desta forma, sabíamos que lá dentro não poderíamos comer nada. Resolvemos comer antes de ir para MP porque provavelmente os valores da lancheria da estação seriam mais baratos do que na entrada do parque.

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Acomodados no interior do trem – classe mais economica do Inca Rail

Pelo que pudemos observar, a maioria dos visitantes leva alimentos para o parque. Claro, que não dá para fazer um piquenique lá dentro, mas as nossas crianças comeram algumas bolachas durante a visita e não houve nenhuma reclamação por parte dos guardaparques.

Após fazer o nosso lanche, fomos pegar o microonibus que faz o trajeto de Águas Calientes até o parque. Esses ônibus saem a todo o momento, o trajeto leva cerca de 20 min e a passagem (que deve ser comprada na hora) custa em torno de US$12,00 por pessoa (caro pela distância percorrida). Também há a possibilidade de ir a pé, mas a subida à montanha leva cerca de 1h30min.  Vimos várias pessoas fazendo isso.

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Ônibus que leva até a entrada do sítio arqueológico

Chegando à entrada do parque há um restaurante, lancherias, lojinhas de conveniências e sanitários. Caso haja necessidade, é importante aproveitar esses serviços, pois após entrar para a visitação das ruínas essas comodidades não estão mais disponíveis.

Tanto na entrada, quanto dentro do parque, é possível contratar guias turísticos, porém não é obrigatório.

A foto típica de Machu Picchu é tirada logo na entrada do parque. Boa parte do passeio às ruínas pode ser facilmente percorrido com as crianças.

O dia estava nublado, mas ainda não havia chovido. Logo que chegamos conseguimos visualizar a montanha Huayna Picchu, que é a montanha mais alta que aparece ao fundo das ruínas.

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Vista do Rio Urubamba

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Neblina começando a tomar conta da paisagem

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Após alguns minutos de nossa chegada, começou a chover e o nevoeiro tomou conta de tudo. A partir desse momento não foi possível ver mais nada. Ficamos abrigados embaixo de algumas árvores por algum tempo. Colocamos as capas de chuva nas crianças, aguardamos mais um pouco e saímos a caminhar. A chuva era fraca, mas o suficiente para nos deixar bem molhados e o nevoeiro não passava.

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As ruínas encobertas pela neblina

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Nesse momento não era possível visualizar mais nada…

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Abrigados da chuva

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Em outro local aguardamos durante mais um tempo para ver se a chuva parava. Neste instante, eu (Rosângela) pensei em desistir. Estava exausta, pois o nosso dia começou cedo, as crianças também estavam cansadas e o tempo chuvoso. Ainda por cima não era possível ver mais nada por causa do nevoeiro, o que acabou gerando uma grande frustração e desmotivação no nosso passeio. A decisão era difícil, pois o custo da visita tinha sido bem alto.

Esperamos mais alguns instantes e a chuva começou a enfraquecer. Decidimos caminhar mais um pouco e em seguida a chuva parou e, para a nossa surpresa, o nevoeiro também começou a passar. Dessa forma tivemos uma melhor visualização das ruínas e tiramos mais algumas fotos.

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A neblina começando a se dissipar

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Mesmo assim, ainda tínhamos muito que percorrer e decidi desistir e retornar para a entrada do parque. O Alexandre ficou para conhecer o restante do parque e tirar mais algumas fotos e nós voltamos para a portaria.

Depois de arrumarmos um local para sentar e descansar um pouco, o sol apareceu e, nesse momento, até bateu um arrependimento. Mas nem dava para retornar mais, pois as entradas haviam ficado com o Alexandre. O Alexandre que acabou aproveitando melhor a visita a Machu Picchu e, sozinho, teve uma maior agilidade para percorrer o sítio arqueológico. Nós acabamos até dormindo sentados na entrada do parque enquanto aguardávamos o retorno do Alexandre.

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Paisagem quase totalmente limpa da neblina

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Nesse momento já não havia mais neblina encobrindo a paisagem

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Depois pegamos o microonibus e retornamos para Águas Calientes. Demos uma rápida volta pelo povoado e fomos para a estação aguardar o nosso trem de retorno para Ollantaytambo. No trem fizemos amizade com um casal muito querido: a Akal, uma chilena muito simpática e o Fábio, um gaúcho colorado de Erechim. Em Ollantaytambo jantamos e retornamos para o hotel Mama Simona Ollantaytambo para um merecidíssimo descanso.

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Como lição do nosso passeio considero que ter ido conhecer Machu Picchu na temporada de chuvas não foi um problema, pois as chuvas não são constantes. Chove diariamente, mas o tempo também fica aberto e com sol em alguns períodos do dia, geralmente no início da manhã e do meio para o final da tarde. Pelo menos foi assim que o tempo se comportou durante todos os dias que ficamos no Peru.

Visitar Machu Picchu com crianças não é muito complicado. É possível realizar a visitação do parque tranquilamente com os pequenos, tendo apenas alguns cuidados de segurança na hora dos deslocamentos, pois não há proteções laterais nas trilhas usadas para percorrer o sítio. A Isabela, como fazia menos de um mês que havia aprendido a caminhar, por motivos óbvios, foi sempre no colo. Claro que ela não pesa muito e, quando necessário, nós nos revezávamos para carregá-la.

No entanto, o que consideramos o maior problema foi a nossa decisão de ter ficado em Ollantaytambo, o que fez com que tivéssemos de acordar muito cedo para pegar o trem e viajar até Aguas Calientes. Depois da visita a Machu Picchu ainda teríamos que retornar novamente de trem para Ollantaytambo. Tudo isso, no mesmo dia, tempo ruim e chuva, acabaram deixando o dia muito cansativo, ainda mais com duas crianças pequenas.

Nos hospedar em Ollantaytambo foi necessário para viabilizar o nosso roteiro pré-programado, que estava com os dias escassos para tudo que queríamos fazer. No entanto, consideramos que o ideal é pernoitar em Águas Calientes, pelo menos no dia anterior à visita a MP. Dessa forma, a visitação ao sítio arqueológico se torna mais flexível em relação aos horários, uma vez que já estando no povoado os microonibus saem a todo o momento.  Assim, não é necessário acordar tão cedo e fazer o trajeto de trem no mesmo dia da visita.

Agora vamos ao que interessa. A visita ao MP é um passeio desejado por muitos, no entanto é muito caro. Por isso, pensamos até em não realizar o passeio e economizar essa grana. Mas, depois mudamos de ideia e resolvemos fazer um esforço para não perder essa oportunidade.

Nós optamos por comprar todos os ingressos e passagens de forma independente. No entanto, mesmo que de forma independente, ou seja, direto do sites responsáveis, essa talvez não tenha sido a melhor opção em termos de custos. Ficamos sabendo de pessoas que contrataram os passeios com agências e pagaram um valor inferior ao nosso ou que incluía outros passeios no mesmo pacote. Nesse caso vale a pena uma pesquisa de custos mais aprofundada.

Abaixo colocamos de forma detalhada todos os custos que tivemos para visitar o sítio arqueológico de MP (valores referentes a janeiro de 2015):

  • Ingresso para entrar no sítio arqueológico: 128 nuevos soles por pessoa estrangeira. Total 256 nuevos soles, equivalente a aproximadamente R$256,00. Adquirimos os ingressos no site oficial do MP. Crianças menores de 8 anos não pagam. De 8 a 18 anos pagam como estudantes mediante a apresentação de documento (para mais informações clique aqui).
  • Passagens de trem (de Ollantaytambo a Aguas Calientes): US$58,00 por trecho para cada adulto e US$30,00 pela passagem do Felipe (4 anos). A Isabela (1 ano) não pagou. Crianças com até 36 meses de idade não pagam a passagem no trem. Valor total (ida e volta): US$292,00 equivalente a aproximadamente R$665,96. Valores referentes a classe mais econômica. Adquirimos as passagens do trem no site da IncaRail.
  • Passagem de ônibus (de Aguas Calientes até a entrada do sítio arqueológico): a passagem custa aproximadamente 28,5 nuevos soles. O total (ida e volta) foi 114,00 nuevos soles (4 passagens), equivalente a aproximadamente R$114,00. As crianças que vão no colo não pagam.

No total, para um casal e duas crianças de 4 e 1 ano, pagamos R$1035,96.

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Hoje nos despedimos de Cusco e fomos em direção a Ollantaytambo. A intenção no dia de hoje era visitar o sítio arqueológico de Písac e após o de Ollantaytambo.

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Rua do hostel onde ficamos hospedados em Cusco

Antes de sair de Cusco ainda tiramos mais algumas fotos do Sítio Arqueológico Saqsayhuamán avistado lá do alto da estrada. A paisagem é muito linda sendo irresistível apreciá-la por mais alguns minutos.

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No caminho fomos parando em vários pontos da estrada e fotografando. Para quem gosta de aproveitar bem os percursos, as paradas são obrigatórias! As paisagens são lindas e tem que ter um tempinho reservado para poder curti-las e registrá-las. Também compramos os deliciosos milhos peruanos vendidos na beira da estrada. Não dá para não se apaixonar por essa delícia peruana!

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Paramos para fotografar em um mirante na beira da estrada que tem uma bela paisagem. Nesta parada encontramos uma família peruana que também estava viajando. Eles adoraram a Isabela e queriam tirar muitas fotos com ela. Todos acham ela muito engraçadinha por causa dos cabelos encaracolados e a pele clarinha. Além disso, eles acham o máximo o fato dela não estranhar ninguém e ir de colo em colo. Então eles aproveitaram a boa vontade da nossa pequena e se divertiram bastante com ela! O Felipe estava dormindo e, como a parada ia ser rápida, não quisemos acordá-lo.

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Seguimos viagem e paramos no sítio arqueológico de Písac, que fica a 33 km de Cusco.  Chegando lá deixamos o carro no estacionamento e partimos para percorrer a trilha que contorna todo o sítio. Achamos incrível o lugar e é visita obrigatória para quem viaja a Cusco.  Esse é um dos sítios arqueológicos mais importantes do Vale Sagrado dos Incas. O local consiste em agrupamentos arqueológicos, entre os quais se destacam plataformas, aquedutos, caminhos associados a muralhas e fachadas, cursos de água canalizados, cemitérios, pontes, etc (Fonte: http://www.cuscoperu.com/).

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Além de todo o aspecto histórico, a tranquilidade e beleza do local também impressionam muito. Nós adoramos! Em resumo, acabamos ficando o restante da tarde por lá. Fizemos a caminhada tranquilamente passando por todo o sítio arqueológico. No final da caminhada cansamos um pouco devido a uma subida na trilha e a altitude elevada que nos tira o fôlego. Mas, não foi nada demais, nada que não fosse suportável.

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Saindo de Písac a nossa ideia era visitar o sítio arqueológico de Ollantaytambo, mas, infelizmente não tivemos tempo e ficará para uma próxima oportunidade. Sem dúvidas uma visita a Cusco requer no mínimo uns cinco ou seis dias para dar conta de conhecer as principais atrações da cidade e da região. Queremos voltar!!

O percurso de hoje foi Cusco->(PE-28G)->Pisac->(CU-112)->Ruínas de Pisac->Pisac->(PE-28B)->Calca->Yucai->Urubamba->Ollantaytambo. Toda a estrada é asfaltada em bom estado, movimento médio de veículos, diversas vilas pelo caminho, além de vários postos de combustíveis. A estrada cruza o Vale Sagrado dos Incas  e vai margeando o Rio Urubamba.

Chegando em Ollantaytambo fomos direto procurar o hostel que havíamos reservado por meio do Booking. Achamos a cidade muito simpática e bastante movimentada à noite. Na praça central paramos rapidamente para ajustar o GPS e logo veio um brasileiro, que estava viajando de moto, conversar conosco. Ele estava hospedado em um local próximo da praça. Conversamos alguns minutos e nos dirigimos para a hospedagem B&B (Bed and Breakfast) Mama Simona Ollantaytambo.

Gostamos muito do hostel, onde há estacionamento, wi-fi (nos quartos não pega), café da manhã, quartos limpos e confortáveis com banheiro privativo, cozinha compartilhada e um lindo jardim. Na recepção há um ambiente compartilhado para os hóspedes com vários livros, jogos e alguns brinquedos. Há também uma pequena lojinha com guloseimas, bolachinhas, refrigerantes, água, pilhas, entre outras utilidades para os viajantes. O rio Urubamba passa ao lado do hotel e o barulho das corredeiras das águas é bem intenso. Para nós foi agradável dormir com esse barulho, mas eles oferecem tampões para os ouvidos ou, havendo disponibilidade, há acomodações no andar de cima, onde o barulho das águas se torna mais ameno.

A hospedagem possui uma boa localização e está a 700m da praça principal, onde se encontram várias opções de restaurantes, mercados, caixa eletrônico, etc.

Após fazermos o check-in no hostel, saímos para jantar. A recepcionista prontamente disse que iria providenciar uma mesa de atividades para as crianças brincarem no quarto quando retornassem para o hotel. Após o jantarmos, retornamos ao hostel para tomarmos um banho e descansar, afinal amanhã teremos que madrugar para visitar Machu Picchu!

 

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