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Hoje nos despedimos de Cusco e fomos em direção a Ollantaytambo. A intenção no dia de hoje era visitar o sítio arqueológico de Písac e após o de Ollantaytambo.

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Rua do hostel onde ficamos hospedados em Cusco

Antes de sair de Cusco ainda tiramos mais algumas fotos do Sítio Arqueológico Saqsayhuamán avistado lá do alto da estrada. A paisagem é muito linda sendo irresistível apreciá-la por mais alguns minutos.

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No caminho fomos parando em vários pontos da estrada e fotografando. Para quem gosta de aproveitar bem os percursos, as paradas são obrigatórias! As paisagens são lindas e tem que ter um tempinho reservado para poder curti-las e registrá-las. Também compramos os deliciosos milhos peruanos vendidos na beira da estrada. Não dá para não se apaixonar por essa delícia peruana!

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Paramos para fotografar em um mirante na beira da estrada que tem uma bela paisagem. Nesta parada encontramos uma família peruana que também estava viajando. Eles adoraram a Isabela e queriam tirar muitas fotos com ela. Todos acham ela muito engraçadinha por causa dos cabelos encaracolados e a pele clarinha. Além disso, eles acham o máximo o fato dela não estranhar ninguém e ir de colo em colo. Então eles aproveitaram a boa vontade da nossa pequena e se divertiram bastante com ela! O Felipe estava dormindo e, como a parada ia ser rápida, não quisemos acordá-lo.

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Seguimos viagem e paramos no sítio arqueológico de Písac, que fica a 33 km de Cusco.  Chegando lá deixamos o carro no estacionamento e partimos para percorrer a trilha que contorna todo o sítio. Achamos incrível o lugar e é visita obrigatória para quem viaja a Cusco.  Esse é um dos sítios arqueológicos mais importantes do Vale Sagrado dos Incas. O local consiste em agrupamentos arqueológicos, entre os quais se destacam plataformas, aquedutos, caminhos associados a muralhas e fachadas, cursos de água canalizados, cemitérios, pontes, etc (Fonte: http://www.cuscoperu.com/).

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Além de todo o aspecto histórico, a tranquilidade e beleza do local também impressionam muito. Nós adoramos! Em resumo, acabamos ficando o restante da tarde por lá. Fizemos a caminhada tranquilamente passando por todo o sítio arqueológico. No final da caminhada cansamos um pouco devido a uma subida na trilha e a altitude elevada que nos tira o fôlego. Mas, não foi nada demais, nada que não fosse suportável.

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Saindo de Písac a nossa ideia era visitar o sítio arqueológico de Ollantaytambo, mas, infelizmente não tivemos tempo e ficará para uma próxima oportunidade. Sem dúvidas uma visita a Cusco requer no mínimo uns cinco ou seis dias para dar conta de conhecer as principais atrações da cidade e da região. Queremos voltar!!

O percurso de hoje foi Cusco->(PE-28G)->Pisac->(CU-112)->Ruínas de Pisac->Pisac->(PE-28B)->Calca->Yucai->Urubamba->Ollantaytambo. Toda a estrada é asfaltada em bom estado, movimento médio de veículos, diversas vilas pelo caminho, além de vários postos de combustíveis. A estrada cruza o Vale Sagrado dos Incas  e vai margeando o Rio Urubamba.

Chegando em Ollantaytambo fomos direto procurar o hostel que havíamos reservado por meio do Booking. Achamos a cidade muito simpática e bastante movimentada à noite. Na praça central paramos rapidamente para ajustar o GPS e logo veio um brasileiro, que estava viajando de moto, conversar conosco. Ele estava hospedado em um local próximo da praça. Conversamos alguns minutos e nos dirigimos para a hospedagem B&B (Bed and Breakfast) Mama Simona Ollantaytambo.

Gostamos muito do hostel, onde há estacionamento, wi-fi (nos quartos não pega), café da manhã, quartos limpos e confortáveis com banheiro privativo, cozinha compartilhada e um lindo jardim. Na recepção há um ambiente compartilhado para os hóspedes com vários livros, jogos e alguns brinquedos. Há também uma pequena lojinha com guloseimas, bolachinhas, refrigerantes, água, pilhas, entre outras utilidades para os viajantes. O rio Urubamba passa ao lado do hotel e o barulho das corredeiras das águas é bem intenso. Para nós foi agradável dormir com esse barulho, mas eles oferecem tampões para os ouvidos ou, havendo disponibilidade, há acomodações no andar de cima, onde o barulho das águas se torna mais ameno.

A hospedagem possui uma boa localização e está a 700m da praça principal, onde se encontram várias opções de restaurantes, mercados, caixa eletrônico, etc.

Após fazermos o check-in no hostel, saímos para jantar. A recepcionista prontamente disse que iria providenciar uma mesa de atividades para as crianças brincarem no quarto quando retornassem para o hotel. Após o jantarmos, retornamos ao hostel para tomarmos um banho e descansar, afinal amanhã teremos que madrugar para visitar Machu Picchu!

 

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Hoje foi um dia relativamente tranquilo. Tomamos o nosso café da manhã, pegamos um mapa do centro de Cusco e saímos a passear a pé pela cidade.

Com o mapa em mãos... Adora um mapa esse menino!

Com o mapa em mãos… Adora um mapa esse menino!

A nossa viagem está sendo realizada no período das chuvas. Nessa região, os meses entre novembro a março são considerados chuvosos. Por isso é aconselhável viajar entre os meses abril a outubro, onde o volume de chuva é menor e é mais provável ter tempo bom e ensolarado.

Inicialmente, quando estávamos planejando a viagem, nos preocupamos um pouco com isso, mas como não tínhamos disponibilidade em outra data, decidimos arriscar. No entanto, mesmo com as chuvas estamos conseguindo aproveitar bastante.

O que tem ocorrido, em relação as chuvas, nesses dias que estamos na Bolívia e no Peru é uma rotina. Geralmente o tempo amanhece bom e até ensolarado. Depois, no final da manhã, o tempo fica nublado e chove. Fica assim até o meio da tarde. Mesmo assim, não chove durante todo tempo.  Após, pára de chover e o sol dá as caras novamente. Por conta dessa rotina estamos conseguindo nos organizar e aproveitar melhor os passeios. Então, se você tem somente esse período para realizar uma viagem para essa região, não se preocupe tanto. É possível aproveitar os vários períodos de sol, uma vez que não chove o tempo inteiro e de quebra há uma certa rotina climática que favorece uma melhor organização dos passeios.

Claro que o ideal é viajar no período em que a chance de pegar tempo bom é maior. Por outro lado, é alta temporada, os locais turísticos mais visitados estão lotados e podem ser cobrados valores mais altos em hospedagens, restaurantes, etc. A reserva para realizar o passeio em Machu Picchu, por exemplo,  deve ser feita previamente e com bastante antecedência quando a viagem for ocorrer na alta temporada.

O nosso passeio pela cidade foi tranquilo. Recomendamos muito que em sua ida a Cusco tire um tempo para caminhar pelas ruas da cidade, pois vale muito a pena apreciar as suas ruas e prédios históricos.

Em nossa caminhada passamos por várias igrejas da região, Mercado Central de San Pedro e Plaza de Armas. Fizemos tudo a pé. Foi bem tranquilo, pois não estávamos com pressa.

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Durante a caminhada, se prepare para subir e descer as ladeiras da cidade

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Vista de Cusco

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Vista da Plaza de Armas

Em Cusco há muitas igrejas,  uma mais linda que a outra. Nós fotografamos somente o exterior. Não chegamos a nos dedicar para visitar o interior das igrejas por causa do tempo limitado. Para quem gosta vale a pena. Há até um boleto turístico especial para quem quer fazer visitação nas igrejas. No circuito que percorremos passamos por várias como mostram as fotos abaixo:

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Catedral Basilica de la Virgen de la Asuncion

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Templo de La Compañía de Jesus

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Uma das igrejas de Cusco

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Igreja e Convento de La Merced

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Uma das igrejas de Cusco

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Uma das igrejas de Cusco

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Plaza de Armas

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Plaza de Armas

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Isabela e uma amiguinha peruana

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Plaza de Armas

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Ruas de Cusco

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Arquitetura de Cusco

Após o nosso passeio pela Plaza de Armas seguimos até o Mercado San Pedro. Como adoramos visitar os mercados municipais não poderíamos deixar fazer uma visita a esse mercado. As fotos  abaixo mostram como foi a nossa visita e os detalhes que nos chamou mais atenção durante o nosso passeio no seu interior. Os preços compensam bastante. Alguns produtos são mais em conta na Bolívia e outros no Peru. Por exemplo, roupas e acessórios de lã são mais em conta na Bolívia. Aquelas bonequinhas, que são um mimo, compensa comprar no Peru. Isso foi o que constatamos nos poucos lugares que fomos. No entanto, como não fizemos uma pesquisa aprofundada (nem tínhamos esse objetivo) pode ser que essa não seja a realidade de todos os locais.

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Fachada do Mercado San Pedro

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Visão geral no interior do mercado

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Visão geral no interior do mercado

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Frutas

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Carnes em temperatura ambiente

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Carnes em temperatura ambiente

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O saboroso milho peruano

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O milho preto do qual é feito o famoso suco Chicha Morada

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Frutas secas e oleaginosas

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Farinhas e grãos

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Rãs

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Sorria…

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Bonequinhas típicas

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Enfeites típicos

No caminho de retorno para o hostel passamos pela Hatun Rumiyuq que é uma rua que vai da Plaza de Armas para o bairro San Blas. Essa é uma das ruas mais visitadas pelos turistas. Nessa rua se encontra a Pedra do Doze Ângulos que é considerada uma maravilha das pedras antigas e é emblemática na história da cidade. Nessa rua há todo um cuidado com as pedras que formam o Palácio de Inca Roca. Há fiscais no decorrer da rua cuidado para que os turistas não toquem ou se encostem nas paredes para evitar o desgastes das pedras. Nessa rua também fica o índio com roupas típicas com quem é possível tirar fotos mediante uma contribuição, de qualquer valor, oferecida pelos turistas.

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Hatun Rumiyuq

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Nós com o Índio

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Nós com o Índio

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Pedra dos Doze Ângulos

Cusco é uma cidade com cerca de 300 mil habitantes. É o principal destino turístico no Peru e conta com uma ótima infraestrutura de hospedagens e restaurantes. Por conta de suas ruas, prédios, praças e construções coloniais da época pré-hispânicas, a cidade foi declarada Patrimônio Mundial em 1983 pela Unesco (Fonte Wikipédia).  Após o nosso passeio passamos em um supermercado e retornamos ao hostel para jantar e descansar.

 

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Em Cusco nos hospedamos no Hostel Santa Teresa. O hostel é bem localizado, está a cerca de uns 5 minutos a pé da principal praça da cidade. Os donos do hostel, o Moisés e sua família, são super hospitaleiros e fizeram de tudo para nos agradar e nos deixar mais a vontade. O hostel em si é razoável. Não há garagem no local e, por isso, tivemos que deixar o carro em um estacionamento privado um pouco distante do hostel. O banho não é muito bom, pois a temperatura da água ficava variando o tempo todo. As acomodações são simples, mas confortáveis. O teto do quarto em que nos hospedamos é baixo, o que acaba sendo um pouco incômodo para as pessoas mais altas. Contudo a hospitalidade da família acabou compensado as adversidades do local.

Hoje pretendíamos fazer o City Tour com o ônibus de turismo da cidade. No entanto, perdemos o horário em função de estarmos agendando a nossa ida a Machu Picchu. Tivemos de trocar o dia de nossa visita à famosa cidade perdida dos Incas devido a não conseguirmos passagens no trem de Ollantaytambo para Águas Calientes.

Após resolvermos esse problema, não queríamos perder o dia. Foi aí que o Moisés se ofereceu para fazer o tour conosco utilizando o carro dele, pelo qual nos cobrou cerca de R$50,00. Pensamos um pouco e decidimos topar, constatando que seria legal fazermos o tour no nosso ritmo. Combinamos com Moisés que iríamos visitar os mesmos pontos que normalmente é feito pelo city tour.

Saímos do hotel e fomos direto ao primeiro sítio arqueológico, o Saqsayhuamán, onde compramos o boleto turístico. Como tínhamos intenção de visitar outros sítios arqueológicos da região, optamos por comprar o boleto completo que dá direito a visitar 16 atrações, com o prazo de validade de 10 dias consecutivos. O valor desse boleto custa cerca de R$130,00 por pessoa.

O sítio arqueológico Saqsayhuamán foi o que mais gostamos de visitar dentro de Cusco. Além dos aspectos históricos, a beleza do local, a extensão do campo para as crianças correrem e a vista panorâmica de Cusco foi um diferencial da visita. Tudo muito lindo! Mas, é claro que fez falta um guia turístico para falar um pouco mais sobre os aspectos históricos do local. Na verdade, nós fugimos um pouco de guias turísticos, pois consideramos que os passeios ficam muito amarrados e nos deixam sem liberdade. No entanto, em algumas circunstâncias faz falta. Ficamos um bom tempo conversando com o Moisés e apreciando o local.

Logo no início da tarde o tempo estava chuvoso, mas, em seguida, o tempo melhorou favorecendo a realização do nosso passeio.

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Saqsayhuamán

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Saqsayhuamán

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Vista de Cusco a partir de Saqsayhuamán

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Vista de Cusco a partir de Saqsayhuamán

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Plaza de Armas

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Nós em Saqsayhuamán

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Olha a perfeição do encaixe das pedras

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Saqsayhuamán

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Saqsayhuamán

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Saqsayhuamán

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Recorte de pedras

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Recorte de pedras

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Saqsayhuamán

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Saqsayhuamán

Saindo de lá fomos no próximo sítio arqueológico, o Tambomachay. A nossa visita ao local foi rápida. Após a entrada caminhamos alguns metros até chegar as ruínas. Exploramos brevemente e tiramos algumas fotos do local e fomos embora.

No retorno ainda tiramos fotos com as peruanas e suas lhamas em troca de uma gorjeta. Na entrada do Tambomachay há muitas pessoas vendendo alimentos, entre outras coisas. Estávamos com fome e resolvemos comprar uma espiga de milho que vem acompanhada de um pedaço de queijo (parecido com o queijo produzido na colônia aqui de nossa região). Minha nossa! Que coisa mais gostosa! Ficamos apaixonados por esse milho peruano, que é bem diferente do nosso. Ele tem um formato mais curtinho e gordinho, tem uma cor clarinha (um pouco esbranquiçada) e os grãos são bem graúdos. É uma delícia! São vendidos bem quentinhos. No entanto, achamos o queijo muito salgado. O sal do queijo acaba compensado o fato de não colocarem sal no milho pois, a ideia é comer o milho intercalando com o queijo. Mesmo assim poderiam amenizar um pouco a quantidade de sal do queijo!

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Tambomachay

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Tambomachay

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Tambomachay

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Tambomachay

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Tambomachay

Seguindo os nossos passeios fomos para Pukapuckara. Nestas ruínas somente o Alexandre desceu do carro para visitá-la e tirar fotos. Eu fiquei no carro descansando com as crianças. Estava entardecendo e, em seguida, seguimos para o último sítio arqueológico que visitaríamos neste dia.

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Pukapuckara

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Pukapuckara

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Pukapuckara

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Contemplando a natureza em Pukapuckara

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Pukapuckara

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Pukapuckara

Chegamos então em Q’enqo, onde fizemos uma visita rápida. O Moisés ainda queria nos levar no Cristo, a última parada do nosso tour. Lá no Cristo tiramos mais algumas fotos e após seguimos em direção ao hostel. Pedimos para o Moisés nos deixar em uma região com algumas opções de restaurantes, pois já estava anoitecendo e queríamos jantar antes de ir para o hostel, para assim não precisarmos sair novamente.

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Q’enqo

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Q’enqo

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Q’enqo

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Q’enqo

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Cristo branco de Cusco

O tour que fizemos hoje pode, tranquilamente, ser feito com o próprio carro. O sítios arqueológicos são dentro de Cusco e são próximos uns dos outros. Nós optamos por não fazer como nosso carro, para não tirá-lo do estacionamento, uma vez que não era tão próximo do hostel e foi difícil conseguir uma vaga. O outro motivo foi com a intenção de minimizar o uso do carro para circular dentro das cidades no Peru, já que o seguro não tinha cobertura neste país e o trânsito de Cusco é um tanto agressivo.

 

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Hoje fomos para Cusco, mas antes de seguir viagem precisávamos contratar o SOAT, que é o seguro obrigatório de acidentes de trânsito (veja mais informações aqui). Em todas os escritórios de seguradoras que fomos em Puno não havia o formulário para desse seguro. Como era início de ano e todos os peruanos estavam renovando o seguro, faltou o formulário de contratação do seguro na cidade inteira. Existem inúmeros pontos onde vendem o SOAT e em todos eles não haviam mais formulários. A venda do SOAT, além de ser feita por mais de uma seguradora, é também comercializada por diversos corretores. Geralmente há placas com o letreiro indicando: ¨Compre aqui seu SOAT¨. Em uma delas nos informaram que às 12h teria o formulário disponível. Desta forma fomos dar algumas voltas a pé pelo centro.

Passeamos pela Plaza de Armas e Mercado Central. Sempre que possível passeamos pelo mercado central das cidades que visitamos. Achamos uma ótima oportunidade de observar a cultura da população local.

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Catedral de Puno (Basílica San Carlos Borromeo)

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Plaza de Armas

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Plaza de Armas

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Ruas de Puno

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Tuc-tucs no trânsito de Puno

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Mercado central de Puno

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Macarrão a granel

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Assim como na Bolívia, as carnes ficam sem refrigeração em cima dos balcões

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Queijos

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Açougue

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Peixaria

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O colorido das frutas

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Ovos

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Negociando no Mercado Central

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Mais uma vez, assim como na Bolívia, a Isabela é a atração das peruanas

 

Após almoçarmos, retornarmos na seguradora e o encarregado nos informou que tínhamos entendido o horário errado e que na verdade o documento só estaria disponível às 14h. Ao mesmo tempo nos indicou que poderíamos conseguir o documento na próxima cidade que iríamos passar, Juliaca. Após pensarmos um pouco decidimos arriscar e tentar o documento na próxima cidade. Não poderíamos correr o risco de ficarmos em Puno aguardando o documento, não conseguirmos e atrasar mais ainda a nossa viagem.

Dessa forma, pegamos a estrada rumo a Juliaca com destino final em Cusco. Na saída de Puno há um movimento intenso de veículos, principalmente de vans (transporte coletivo) e moto-taxis peruanas (Tuc-tuc).

Chegando em Juliaca fomos a um ponto de venda do seguro, porém nos informaram que para carros estrangeiros deveríamos ir a um ponto de venda oficial da seguradora La Positiva. Esta seguradora, aparentemente, é a que mais comercializa este tipo de seguro. Os pontos de venda não oficiais estão acostumados a vender o seguro por 12 meses para os peruanos, e nos informaram que o formulário para estrangeiros é diferente. Não sabemos se isto é verdade ou não, no entanto no ponto de venda oficial conseguimos contratar o SOAT por 1 mês rapidamente. O custo foi de 50 soles. Pedimos o seguro para 15 dias, mas eles nos venderam somente por um mês. Já lemos em relatos de outros viajantes que já adquiriram o seguro por 15 dias por 25 soles.

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Assim que chegamos a Juliaca demoramos a encontrar um local para adquirir o SOAT. Depois de contratar o seguro passamos em uma rua com várias lojas uma ao lado da outra…

Em Juliaca a estrada passa pelo centro da cidade, tornando o trânsito lento. Há um movimento infernal de veículos para todos os lados. Para completar, um trecho da estrada praticamente desaparece em meio de muito buraco, lodo (estava chovendo), bancas de frutas e verduras e “muambeiros” em um mercado a céu aberto. Em um determinado momento nem sabíamos mais para onde ir, pois não estávamos mais entendendo onde ficava a estrada. Veja a seguir o trecho de um vídeo que fizemos.

Saímos de Juliaca por volta das 15h30min. De Juliaca a Cusco há um movimento baixo de veículos na estrada. Neste trecho pegamos chuva e até mesmo nevou um pouco próximo a Cusco. Onde o Felipe teve o gostinho de ver um pouquinho de neve pela primeira vez. Nem precisamos dizer que este dia fez bastante frio durante o percurso, além de termos pego um pouco de chuva na estrada.

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Felipe se divertindo com um pouquinho de neve na beira da estrada

Nosso roteiro de hoje foi: Puno->(PE-3S)->Juliaca->Ayaviri->Sicuani->Urcos->Saylla->Cusco. O percurso foi de 401km.

Abastecer o carro no Peru é bem tranquilo. Existem inúmeros postos de combustíveis nas cidades e pelas estradas. Diferentemente da Bolívia, aqui eles atendem muito bem aos estrangeiros. Muitos postos, assim como os demais estabelecimentos comerciais, aceitam cartão de créditos (mesmo com chip). O combustível por aqui é medido em galões e não em litros. Um galão equivale a 4,55 litros. O preço da gasolina custa em torno de R$2,30 o litro (12 soles o galão).

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Rumo a Cusco!

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Rumo a Cusco!

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Rumo a Cusco!

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Montanhas nevadas a caminho de Cusco

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Pecuária e montanhas nevadas a caminho de Cusco

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Ruta PE-3S

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Rumo a Cusco: na metade do caminho

Na chegada a Cusco fomos direto para o Hostel Santa Teresa descansar.

 

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