Ruta S-287 em direção ao Araucarias Ski & Lodging

Hoje nos programamos para ir novamente ao Parque Nacional Conguillío. Na nossa viagem realizada em 2009 já tínhamos feito uma tentativa de visitar o parque, no entanto, 2 meses antes de irmos o vulcão Llaima tinha entrado em erupção, deixando a estrada interrompida. Dessa forma não foi possível chegar ao parque. Mesmo assim, o passeio anterior valeu muito a pena em função das belas paisagens do vulcão Llaima e campos verdinhos que contemplamos pelo caminho. Veja mais detalhes aqui.

Desta vez fomos até o parque por outro acesso, seguindo pela ruta S-31, passando por Arquenco, Vilcún e Cherquenco. A distância de Temuco até o parque é de 68km.

Coisas do interior

Coisas do interior

Alerta!

Alerta!

Vamos para o Parque!

Vamos para o Parque!

Semáforo de alerta vulcânico

Semáforo de alerta vulcânico

Paramos em Cherchenco para almoçar. Comemos em uma das poucas opções da cidade, na cafeteria Vista La Llaima localizada na Plaza Mendoza e Constitucion.

Seguimos então pela ruta S-31 até o Refúgio Llaima, distante 22km de Cherchenco. Destes, 16km são em rípio. Não havia ninguém controlando o acesso a esta parte do parque. É possível entrar, mas não é cobrada a entrada e não há guardaparques.

Ruta S-31

Ruta S-31

Ruta S-31

Ruta S-31

Do refúgio, que é um hotel abandonado, é possível avistar o vulcão Llaima. No local há um grande derramamento de lava petrificada, proveniente das últimas erupções deste vulcão.

Refúgio Llaima

Refúgio Llaima

Lava ao redor do refúgio Llaima

Lava ao redor do refúgio Llaima

Lava ao redor do refúgio Llaima

Lava ao redor do refúgio Llaima

Rio de lava petrificada (vulcão Llaima ao fundo)

Rio de lava petrificada (vulcão Llaima ao fundo)

Rio de lava petrificada (vulcão Llaima ao fundo)

Rio de lava petrificada (vulcão Llaima ao fundo)

Refúgio Llaima

Refúgio Llaima

Refúgio Llaima

Refúgio Llaima

Refúgio Llaima

Refúgio Llaima

Depois de tirarmos algumas fotos, retornamos 4km pela ruta S-31 até a bifurcação com a ruta S-287, pela qual se vai até o Araucarias Ski & Lodging. Da bifurcação até o centro são 6km em rípio, sendo que 3km estão em estado ruim. No Centro de Ski, que estava fechado, havia apenas algumas pessoas trabalhando na conservação do local. Não havia recepção de visitantes, pois estava fora de temporada. Os funcionários nem se importaram com a nossa presença e tão pouco vieram nos recepcionar. Além de nós, havia mais um carro de visitantes.

Ruta S-287 em direção ao Araucarias Ski & Lodging

Ruta S-287 em direção ao Araucarias Ski & Lodging

Araucarias Ski & Lodging

Araucarias Ski & Lodging

Teleférico no Araucarias Ski & Lodging

Teleférico no Araucarias Ski & Lodging

Araucarias Ski & Lodging

Araucarias Ski & Lodging

Isabela aproveitando o passeio

Isabela aproveitando o passeio

Rípio em condições ruins na ruta S-287 (últimos 3km antes de chegar no Araucarias Ski & Lodging)

Rípio em condições ruins na ruta S-287 (últimos 3km antes de chegar no Araucarias Ski & Lodging)

Pretendíamos ir até o Lago Conguíllio, mas já estava ficando tarde e resolvemos retornar para a Temuco pelas rutas S-287 e S-31.

Chegando em Temuco aproveitamos para fazer a troca do óleo do carro. Em seguida fomos jantar no shopping e depois retornamos ao hotel para descansar.

Ruta S-31

Fazendo a troca de óleo em Temuco

Fazendo a troca de óleo em Temuco

Parque em Temuco/Chile

Centro de Temuco/Chile

Centro de Temuco/Chile

Centro de Temuco/Chile

Centro de Temuco/Chile

Centro de Temuco/Chile

Centro de Temuco/Chile

Onde estamos: Temuco/Chile

Onde estamos: Temuco/Chile

 

 

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Paisagens do Uruguai

Hoje é o nosso último dia de viagem. Estamos com vontade imensa de continuar viajando e ao mesmo tempo uma pressa danada de chegar em casa. Embora o nosso desejo seja de viajar mais, infelizmente não temos este tempo disponível. No entanto, qualquer viagem de 2, 7, 20, 30 ou mais dias, deixa marcada em nossa memória a lembrança de bons e proveitosos momentos que vivemos. Isto não tem preço! Pode durar pouco tempo, mas as recordações ficam para toda a vida!

Por outro lado, quando chega no final da viagem, quando sabemos que o próximo destino é a nossa casa, começa dar aquela vontade de chegar logo. Este sentimento não é a toa, pois a grande maioria das pessoas consideram este o melhor lugar no mundo e, para nós, não é diferente. É para casa que todos querem retornar bem e, até mesmo, melhor do que quando partimos. Na verdade é como se fosse um ciclo, pois algum tempo após estarmos em casa, logo já começamos a pensar em planejar o nosso próximo destino… Enfim, coisas de viajantes, coisas de quem adora viajar!

Acordamos cedo para tomar o nosso café da manhã e curtir um pouquinho da infraestrutura do hotel com as crianças. Praticamente o único ponto negativo que identificamos neste hotel foi no café da manhã. O café da manhã em si é bom, pois são servidos pães (tem torradeira disponível), cereais, medialunas, leite, iogurte, suco natural, geleias, margarina, etc. No entanto, havia apenas uma funcionária para organizar o salão, atender os hóspedes e repor os alimentos na mesa. Por este motivo os alimentos estavam sempre faltando e tínhamos que ficar aguardando que a mesa do café fosse reabastecida. No horário que fomos tomar café o salão estava cheio e, neste momento, deveria ter mais um funcionário para melhorar o atendimento.

O dia estava quente, ensolarado e muito bonito. Fomos então aproveitar um pouquinho o ambiente externo do hotel com as crianças antes de fazer o check-out.

Curtindo um pouquinho a infraestrutura do hotel

Curtindo um pouquinho a infraestrutura do hotel

Nossa lindinha

Nossa lindinha

Belo dia de sol para brincar

Belo dia de sol para brincar

Viagem em família

Viagem em família

Viagem em família

Viagem em família

Viagem em família

Viagem em família

Viagem em família

Viagem em família

Kidding!

Kidding!

Infraestrutura do Hotel Azahares del Ayui em Concórdia

Infraestrutura do Hotel Azahares del Ayui em Concórdia

Infraestrutura do Hotel Azahares del Ayui em Concórdia

Infraestrutura do Hotel Azahares del Ayui em Concórdia

Após isto seguimos viagem rumo a Pelotas. Na saída de Concordia passamos pela Represa Hidroelétrica Binacional de Salto Grande. Cruzamos por sobre a represa na Ponte Internacional rodo-ferroviária que liga as cidades de Salto (Uruguai) e de Concordia (Argentina). Não paramos na represa, apenas tiramos algumas fotos de dentro do carro e demos continuidade a nossa viagem.

Concórdia/Argentina

Concórdia/Argentina

Em seguida fizemos os trâmites para registrar a nossa saída da Argentina e entrada no Uruguai. Da mesma forma como na ida, quando passamos também por aqui, os trâmites ocorreram de forma rápida e, em seguida, fomos liberados.

Aduana integrada Argentina/Uruguai

Aduana integrada Argentina/Uruguai

Represa Hidroelétrica Binacional de Salto Grande

Represa Hidroelétrica Binacional de Salto Grande

Represa Hidroelétrica Binacional de Salto Grande

Represa Hidroelétrica Binacional de Salto Grande

Ponte Internacional rodo-ferroviária

Ponte Internacional rodo-ferroviária

Represa Hidroelétrica Binacional de Salto Grande

Represa Hidroelétrica Binacional de Salto Grande

Viajando em família

Viajando em família

Pequeno trecho não asfaltado da rodovia no Uruguai

Pequeno trecho não asfaltado da rodovia no Uruguai

Condições razoáveis das estradas no Uruguai

Condições razoáveis das estradas no Uruguai

Pampas uruguaios, tão belos como os do Rio Grande do Sul

Pampas uruguaios, tão belos como os do Rio Grande do Sul

Paisagens do Uruguai

Paisagens do Uruguai

Paisagens do Uruguai

Paisagens do Uruguai

Paisagens do Uruguai

Paisagens do Uruguai

Paisagens do Uruguai

Paisagens do Uruguai

Paisagens do Uruguai

Paisagens do Uruguai

Paisagens do Uruguai

Paisagens do Uruguai

Na fronteira do Uruguai com o Brasil, na cidade de Artigas, paramos rapidamente para visitar os freeshops. Após realizamos os tramites para registrar a nossa saída do país. Os tramites foram realizados de forma rápida e somente o Alexandre precisou se apresentar na aduana, munido com a documentação de nós todos.

Chegando a fronteira Artigas/Quaraí

Chegando a fronteira Artigas/Quaraí

Artigas/Uruguai

Artigas/Uruguai

Enfim, de volta ao Brasil

Enfim, de volta ao Brasil

Aduana Uruguaia

Aduana Uruguaia

Aduana Uruguaia

Aduana Uruguaia

A 15km de Santana do Livramento, passamos pelo Parque Eólico Cerro Chato.

Pampas gaúchos

Pampas gaúchos

Parque Eólico Cerro Chato

Parque Eólico Cerro Chato

Pertinho de casa

Pertinho de casa

Pertinho de casa

Pertinho de casa

Já no outro dia: hora de lavar o carro (em família)

Já no outro dia: hora de lavar o carro (em família)

Viajando de carro!

Hoje seguimos rumo a Concordia/Argentina para o nosso penúltimo dia de viagem. Estes últimos dias na estrada acabam se tornando um pouco cansativos, pois as férias estão acabando e começa dar aquela vontade de chegar logo em casa.

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Após tomarmos o nosso café da manhã no hotel, pegamos a estrada já no finalzinho da manhã.

Partindo de Villa Maria, para chegar a Concordia pega-se a AU9 até Rosario. Depois segue-se pela RN174 até Victoria, onde toma-se a RP26 até Nogoya, Neste ponto toma-se a RN12, e então a RN6 até o encontro com a RN18. Pela RN18 segue-se no sentido leste até a RN14. Toma-se a RN14, em sentido norte, até Concordia.

Felipe e seu passatempo predileto

Felipe e seu passatempo predileto

Tempo ruim pela frente

Tempo ruim pela frente

A ruta AU9 entre Villa María e Rosario é toda duplicada. Somente os últimos 40km antes de Rosario, logo após o pedágio, a estrada está deteriorada com alguns buracos, mas mesmo assim é possível andar a 110km/h. A velocidade máxima em toda a autopista é de 130km/h. Neste trecho não há postos de combustíveis ou qualquer outro tipo de infraestrutura próximo a autopista. Para abastecer ou se alimentar é necessário entrar em uma das cidades no caminho. Recomendamos sair de Villa María com o tanque cheio.

A RP 26 está em estado muito bom, com fluxo alto de veículos, provavelmente por causa do feriado. A RN 12 está em bom estado. A RP 6 está em bom estado, mas com sinalização ruim e alguns poucos buracos. A RN 18 o estado é muito bom até San Salvador com movimento médio de veículos e em obras para ser duplicada. A partir de San Salvador até o entroncamento com a RN 14 a pista esta afundada, cheias de remendos mal feitos e com alguns buracos. A pista em sentido contrário está em condições piores, pois os remendos já se soltaram.

Passamos por Rosario e atravessamos a bela ponte Nuestra Señora del Rosario que cruza o Rio Paraná.

Ponte Nuestra Señora del Rosario sobre o Rio Paraná

Ponte Nuestra Señora del Rosario sobre o Rio Paraná

Viajando de carro!

Viajando de carro!

A temperatura estava amena e o tempo um pouco chuvoso, porém nada que atrapalhasse ou dificultasse a viagem.

A ruta 174, entre Rosario e Vcitoria, passa por uma região alagada, onde pode-se tirar algumas boas fotos. Pena que o tempo estava nublado.

Viajando de carro!

Viajando de carro!

Reservamos, em Concordia, o hotel Azahares del Ayui através do Booking.com. O local é um pouco afastado do centro da cidade e, por este motivo, um pouco antes de chegarmos a Concordia paramos para abastecer o carro e aproveitamos para jantar.

Nós ficamos hospedados em uma cabana grande com capacidade para cinco pessoas. Como era feriadão de carnaval, quando fizemos a pesquisa no site, havia pouca disponibilidade de hospedagem. Devido a isto tivemos que reservar esta cabana maior. O local é bem amplo, limpo e organizado. A cabana que ficamos possuia três camas de solteiro (uma delas é auxiliar), quarto de casal com ventilador e ar condicionado, banheiro com banheira, churrasqueira na área externa e cozinha com itens básicos. O pátio é bem amplo, todo gramado e possui piscina com chafariz e playground. O local conta com estacionamento, café da manhã e wi-fi.

Onde estamos: Concordia/Argentina

Onde estamos: Concordia/Argentina

Seguindo para Villa María/Argentina

Acordamos após uma noite muito mal dormida, pois a porta do quarto do hostel deixava passar muita luminosidade para o interior do quarto. Isto fez com que o Felipe tivesse muita dificuldade para dormir, pois ele precisa que o ambiente esteja escuro. Nossa sorte que, além da cama de casal, havia um beliche no quarto. Assim tivemos a brilhante ideia de fazer um tipo de barraquinha na cama debaixo. Desta forma o Felipe ficou no escuro e finalmente pegou no sono.

Após arrumarmos a nossa bagagem seguimos viagem rumo a Villa Maria. Hoje já é o nosso terceiro dia do percurso de retorno. Depois de amanhã finalmente chegaremos em casa!

Para chegar a Villa María, pega-se a ruta RN 7 até Villa Mercedes, passando por San Luis. Depois pega-se a ruta RN8 até Rio Cuarto, passando por Sampacho. Depois pega-se a RN158 até Villa María, passando por General Cabrera e General Deheza.

Seguindo para Villa María/Argentina

Seguindo para Villa María/Argentina

A ruta RN7 está em muito bom estado e é toda duplicada neste trecho. Somente havia um maior tráfego de veículos próximo a Mendoza. Daí em diante, tanto a RN7 como as demais rutas, todas em bom estado e em pista única, apresentavam pouco movimento de veículos.

Há um bom número de postos pelo caminho, apesar de que, em alguns trechos, a distância entre os mesmos seja maior do que 100km.

Há 4 pedágios desde Mendoza até Villa María, totalizando PA$ 31,00.

Chuva pela frente

Chuva pela frente

Chegando em Villa María, achamos estranho um grande movimento de pessoas e policiais na entrada da cidade. Pensamos que estava se tratando de uma festa ou algum evento. Quando chegamos ao hotel (Vito Hotel), reservado previamente por meio do Booking.com, fomos informados que parte da cidade havia sido inundada devido as fortes chuvas dos últimos dias. Em virtude disso algumas famílias estavam sendo removidas de suas residências. Veja aqui a reportagem sobre os alagamentos.

Gostamos do hotel. Tem ar condicionado, ventilador, wi-fi e café da manhã. O hotel não possui estacionamento próprio e não haviam vagas na garagem mais próxima. Queríamos procurar um outro estacionamento, porém a atendente garantiu que era bastante seguro deixar o carro na frente do hotel e que havia um vigia. Como sempre tiramos todas as coisas de valor e deixamos o carro estacionado bem em frente a porta do estabelecimento.

Preço do combustível na Argentina

Preço do combustível na Argentina

Onde estamos: Villa María/Argentina

Onde estamos: Villa María/Argentina

Os famosos Los Caracoles

Hoje foi o dia que nos despedimos do Chile. Fechamos a nossa estada neste país com chave de ouro após a hospitalidade com que fomos recebidos no Hotel Génova pelo Andres, sua esposa Carolina e seus pais.

Após o nosso café da manhã, arrumamos a nossa bagagem e partimos a rumo a fronteira com a Argentina onde atravessamos a Cordilheira dos Andes pelo Paso Internacional Los Libertadores. O paso também é chamado de Cristo Redentor e é famoso pelo local chamado de “Los Caracoles”, que é local onde a estrada faz um zigue-zague subindo 670m pela Cuesta Juncal na Cordilheira dos Andes.

O dia iniciou com sol e temperatura amena, mas conforme nos aproximávamos da fronteira, o tempo foi ficando nublado, ventoso e frio.

Onde estamos: Los Andes/Chile

Onde estamos: Los Andes/Chile

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 60/Chile (Paso Internacional Los Libertadores)

Atravessando as Cordilheiras dos Andes

Atravessando as Cordilheiras dos Andes

Um pouco antes de chegar a Los Caracoles passamos por um controle de fronteira onde informamos quantas pessoas estavam viajando e nos deram um pequeno papel que deveríamos entregar na aduana.

Em seguida chegamos as famosas curvas da estrada, onde conseguimos fazer uma travessia bastante tranquila. É a nossa segunda travessia neste paso, mas o lugar é tão incrível que não tem como não se encantar, mesmo que pela segunda vez. Paramos para contemplar o local como se fosse nossa primeira vez ali! Veja detalhes da nossa viagem anterior neste link.

Os famosos Los Caracoles

Os famosos Los Caracoles

As estradas estavam em obras, porém isso não atrapalhou a nossa travessia e conseguimos parar para fotografar as curvas da estrada em todos os pontos que tivemos vontade. Nestas paradas o clima estava bem frio e ventava bastante. Nem quisemos tirar a Isabela do carro. Descemos somente o Felipe, pois ele queria muito ver a estrada. Contemplamos um pouco a beleza do lugar, tiramos algumas fotos e seguimos viagem.

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Filas no Paso Internacional Los Libertadores devido a manutenção da estrada

Quando passamos pela aduana de entrada no Chile (em sentido contrário) a fila de carros era imensa! Com certeza todos aqueles viajantes iriam passar um bom tempo até conseguirem realizar todos os tramites e fazer a travessia do paso.

Fila também para quem estava entrando no Chile

Fila também para quem estava entrando no Chile

Conforme avançávamos a viagem o tempo ia piorando, chegando até mesmo cair alguns pequenos flocos de neve. Nem precisamos dizer que fora do carro o frio era intenso. Não esperávamos pegar este clima nesta época do ano, passamos neste paso durante o inverno (junho de 2009) e o clima estava bem mais ameno do que nesta ocasião. Por precaução levamos até as cadenas para as rodas e quase que precisamos utilizá-las.

Passamos pelo pedágio próximo ao Cristo Redentor, onde pagamos 3300 pesos chilenos. Logo em seguida chegamos ao Parque Provincial Aconcágua. Compramos as entradas, 20 pesos argentinos por pessoa, e seguimos até o estacionamento do parque. Como fazia muito frio somente o Alexandre se aventurou em fazer o Circuito Laguna de Horcones.

Túnel Cristo Redentor

Túnel Cristo Redentor

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Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Mulas retornando do acampamento base do Aconcagua/Parque Provincial Aconcagua

Mulas retornando do acampamento base do Aconcagua/Parque Provincial Aconcagua

Helicóptero de resgate no Parque Provincial Aconcagua

Helicóptero de resgate no Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Laguna de Orcones/Parque Provincial Aconcagua

Estacionamento do Parque Provincial Aconcagua

Estacionamento do Parque Provincial Aconcagua

A Rosângela, Felipe e Isabela se enrouparam e ficaram aguardando no quentinho, dentro do carro. Na nossa viagem anterior, em junho de 2009, já tínhamos visitado este parque e, na ocasião, mesmo sendo inverno, não estava tão frio como neste dia. Este é mais um exemplo de que o clima é sempre imprevisível e temos que estar sempre preparados!

Após a visita, encontramos uma família de brasileiros, que eram gaúchos de São Leopoldo, viajando de carro. Conversamos um pouco com eles, os quais estavam bem animados e viajavam em direção ao Chile. Eles pretendiam visitar Viña del Mar e Valparaíso, entre outras cidades. Apesar se ser o finalzinho da nossa viagem, foram os primeiros viajantes brasileiros de carro que encontramos. Para nós estes encontros são bem legais e já nos faz matar um pouquinho da saudade de casa.

Logo em seguida, chegamos nas aduanas para fazer a saída do Chile e a entrada na Argentina, pois as aduanas são integradas e os trâmites são feitos no mesmo local. Tome cuidado para não passar reto pela a aduana, pois há apenas uma placa indicando o desvio e não vimos nenhum tipo de barreira na estrada. Se bobear, se passa direto!

Ao chegar na aduana entramos em um fila de carros que não era muito grande. Para nossa surpresa encontramos mais um carro de um casal de viajantes gaúchos de Novo Hamburgo na fila. Fomos conversar com eles que, como nós, estavam retornando para casa e também iriam pernoitar na cidade de Mendoza. Durante todo o período que aguardamos para fazer os trâmites, ficamos conversamos com o casal de brasileiros que, como nós, já haviam feito várias viagens de carro para a Argentina anteriormente. No entanto era a primeira viagem que eles fizeram até o Chile.

O sistema desta aduana é bem interessante. Os policiais organizam uma fila de carros, que vão sendo chamados por ordem para entrar em um prédio, parecido com uma grande garagem. Deste modo, não há necessidade de sair do carro para realizar os trâmites. Há guichês na altura da janela do carro e você pode fazer boa parte do processo sem sair do carro. Somente é necessário descer durante a revista no carro, quando é necessário acompanhar o agente aduaneiro.

Embora a fila não estivesse muito grande, o tempo de espera nesta aduana foi de cerca de 1h e 30min. Apesar da demora, achamos este sistema muito mais prático, pois se tivéssemos que ficar todo este tempo em pé na fila seria bem mais complicado e, sem dúvidas, cansativo.

Quando o agente estava revistando o porta malas do carro, sentiu cheiro de banana e perguntou se estávamos levando frutas. Na verdade havíamos acabado de comer as frutas e havia ficado o cheiro. Ele também nos perguntou se havíamos feito compras que necessitassem ser declaradas. Informamos que não e a revista seguiu bem tranquila. Vimos que na revista dos outros carros todos os produtos de origem vegetal estavam sendo apreendidos.

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Aduana integrada do Paso Internacional Los Libertadores (já no lado Argentino)

Alguns quilômetros após a aduana chega-se a Puente del Inca, onde paramos para comer alguma coisa. Saímos um pouco do carro, fotografamos a ponte e logo voltamos por causa do frio. Compramos um lanche (que custou bem caro) e comemos no carro.

Puente del Inca

Puente del Inca

O tempo estava bem ruim. Além de frio, estava chuvoso e ventoso. Estamos no final de nossa viagem e este foi o primeiro dia que o mal tempo realmente nos atrapalhou um pouco. As paisagens entre Los Andes e Mendoza são muito lindas, mas infelizmente o tempo ruim prejudicou um pouco e não podemos aproveitar a viagem como gostaríamos.

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Ruta 7 (Paso Internacional Los Libertadores)

Uspallata/Argentina

Uspallata/Argentina

Onde estamos: Mendoza/Argentina

Onde estamos: Mendoza/Argentina

Chegando em Mendoza fomos direto ao hostal que havíamos efetuado a reserva através do Booking.com. Havíamos reservado o Hostal Quinta Rufino. Logo após fazer o check-in já percebemos que não foi uma boa escolha. O estacionamento é em fila, quando o primeiro carro precisa sair, os demais tem que ser retirados. No entanto, a atendente informou que não seríamos incomodados para retirar o nosso carro até o horário do check-out. Para entrar com a nossa bagagem no hostal foi um verdadeiro desafio, uma vez que o acesso passava pelo estacionamento. A garagem era tão estreita que, mesmo sem as bagagens, tínhamos que passar espremidos contra a parede. Havia uma outra entrada, mas pelo que podemos perceber, não era muito utilizada.

Além disso, o local não nos agradou de uma forma em geral. As fotos que foram colocadas no booking não condizem com a realidade do local. As condições do quarto e do banheiro são um pouco precárias. O quarto fica iluminado a noite inteira, pois a uma janela sem cortina sobre a porta. O chuveiro é daqueles que molha todo o piso do banheiro. A limpeza do hostal também é um pouco duvidosa. Enfim, não nos agradou e não recomendamos este hostel. Saímos para comer em um restaurante próximo ao hotel e retornamos para dormir.

 

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Cordilheira dos Andes vista desde a ruta 5

Hoje começamos a retornar ao Brasil. Levaremos cinco dias para chegar em casa. Por causa das crianças, o máximo que pretendemos percorrer por dia são 700Km e, mesmo assim, já é uma quilometragem alta. Levamos praticamente um dia inteiro para cumprir percursos desta extensão.

Paramos para almoçar em um restaurante na beira da estrada chamado En Borde Rio. Gostamos muito e consideramos uma ótima opção. Além da comida ser boa a sua área externa é muito agradável para descansar alguns minutos e ainda tem parquinho para as crianças se divertirem.

Durante este trajeto também há vários postos de combustíveis Copec Pronto que também é uma ótima opção de parada para “esticar as pernas” e a maioria também tem brinquedos para as crianças.

Paradinha para o almoço

Paradinha para o almoço

Paradinha para o almoço

Paradinha para o almoço

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Cerca de 200Km antes de chegar a Santiago já é possível avistar as Cordilheiras dos Andes a partir da estrada.

Cordilheira dos Andes vista desde a ruta 5

Cordilheira dos Andes vista desde a ruta 5

Ruta 5

Ruta 5

Ruta 5

Ruta 5

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Cordilheira dos Andes vista desde a ruta 5

Cordilheira dos Andes vista desde a ruta 5

Para atravessar Santiago e chegar a Los Andes foi bem tranquilo. Seguimos a indicação do GPS Garmin, utilizando o mapa do projeto Mapear, e deu tudo certo.

Devido a cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago/Chile é necessário adquirir o Pase Diário Único (PDU). Veja mais informações sobre o assunto clicando aqui. O sistema automatizado começa a aproximadamente 30km antes de Santiago.

Pase Diário Único (PDU) necessário devido a cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago/Chile

Pase Diário Único (PDU) necessário devido a cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago/Chile

Cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago

Cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago

A viagem neste dia foi bem tranquila. Viajar em uma via duplicada e de excelente qualidade faz qualquer viagem fluir muito bem. Paramos em alguns trechos para descansar e almoçamos em um restaurante de comida caseira na beira da estrada.

Chegando em Los Andes, nosso último destino no Chile, fomos direto ao Hotel Génova que previamente fizemos a reserva através do Booking.com. Este hotel é uma ótima opção e fomos muito bem recepcionados. O local conta com ventilador, TV LCD, wi-fi, café da manhã e estacionamento. O ambiente é muito familiar, agradável, limpo e organizado.

Após nos acomodarmos, a Carolina, umas das donas do hotel foi ao nosso quarto nos levar um suco. Além disso, foram muito atenciosos conosco, montando um berço para a Isabela dormir e nos indicando um bom local para jantarmos.

Fomos então, a pé, até o restaurante Él Vagon, que fica a algumas quadras do hotel. Gostamos muito, pois além de servir uma comida bastante saborosa, possui uma bela decoração que lembra o vagão de um trem. Depois de jantarmos, voltamos para descansar no hotel.

Restaurante Él Vagon (Los Andes/Chile)

Restaurante Él Vagon (Los Andes/Chile)

 

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