Fruttilar/Chile

Hoje deixamos Puerto Varas e fomos em direção a cidade de Temuco.

Como havíamos comentado no diário anterior, passamos novamente em Frutillar. A cidade é mesmo muito encantadora e o dia, com sol alto, deu um toque mais especial as fotos que tiramos.

Tudo em Frutillar remete a música, como os detalhes dos bancos e as esculturas. Há inclusive um piano no meio do calçadão, que é com certeza uma das principais atrações da cidade. Todos querem tirar uma foto tocando piano em um cenário incrível como este.

Fruttilar/Chile

Frutillar/Chile

Fruttilar/Chile

Frutillar/Chile

Fruttilar/Chile

Frutillar/Chile

Fruttilar/Chile

Frutillar/Chile

Tempinho para brincar

Tempinho para brincar

Após fazermos um lanche, seguimos em direção a Temuco.

Neste trecho da viagem passamos por seis pedágios: um secundário, na entrada na cidade de Temuco, no valor de 500 pesos chilenos; e cinco com valores entre 2000 e 2100 pesos. Alguns desses pedágios aceitam pagamento com cartão de crédito. Pagamos alguns desta maneira e nos impressionou a agilidade desta forma de pagamento, sendo mais rápido que em dinheiro. A atendente apenas passa o cartão, digita os 3 números de segurança e a chancela é liberada. Não precisa digitar a senha ou assinar o canhoto do recibo. Porém, não são todos os pedágios da ruta cinco que aceitam cartão de crédito.

Um dos inúmeros pedágios da ruta 5

Um dos inúmeros pedágios da ruta 5

No meio do caminho entre Puerto Varas e Temuco, na ruta 5, passamos por um radar móvel. Durante este percurso passamos em um posto Copec Pronto para comprar o Pase Diário Único (PDU). O PDU é necessário devido a cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago/Chile. Veja mais informações sobre o assunto clicando aqui.

Pase Diário Único (PDU) necessário devido a cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago/Chile

Pase Diário Único (PDU) necessário devido a cobrança automatizada de pedágios nas autopistas de Santiago/Chile

Onde estamos: ruta 5 (ruta Panamericana)

Onde estamos: ruta 5 (ruta Panamericana)

Os postos de combustíveis Copec Pronto nos surpreenderam muito com a sua infraestrutura. Há na ruta 5 vários postos dessa rede, nos quais há restaurantes, lanchonetes, banheiros para adultos e crianças, duchas, lavanderia, guarda-volumes, wi-fi, playground, além de outros serviços. Tudo isto em um ambiente moderno e muito agradável. Realmente dá gosto parar na estrada para descansar em um ambiente como este, pois os serviços oferecidos são bastante úteis para quem está viajando.

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Posto de combustível da rede Copec Pronto

Chegando em Temuco, fomos direto ao hostel que havíamos reservado anteriormente através do Booking.com. O Ritter Haus aluga cabanas equipadas com cozinha, quartos e banheiro. O local é limpo, organizado e fica localizado em uma zona central, distante 1km do shopping. Possui TV, wi-fi, aquecimento e estacionamento.

A nossa única ressalta em relação a este hostel é o estacionamento. Os carros ficam enfileirados e, para o os carros da frente saírem, os que estão atrás precisam ser retirados primeiro. É um ponto negativo do lugar, porém durante nossa estadia isso não nos atrapalhou em nada. Não precisamos tirar o carro para ninguém sair e vice versa, pois a dona do estabelecimento meio que organizou os carros de acordo com a ordem de saída.

Após nos acomodarmos, fomos para o shopping passear e jantar. Comemos uma pizza muito saborosa no Tele Pizza. O shopping fecha às 22h, porém as suas lojas âncoras, Ripley e Paris, fecham as 21h.

 

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Rumo ao vulcão!

Hoje fomos até a base do Vulcão Osorno, localizado no Parque Nacional Vicente Perez Rosalez. O Osorno possui 2652m de altitude e sua base está a 1240m. No inverno (e parte da primavera), no local, funciona o Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno. O centro conta com 12 pistas de diferentes níveis de dificuldade.

Onde estamos: Puerto Varas/Chile

Onde estamos: Puerto Varas/Chile

Para chegar lá, partindo de Puerto Varas, segue-se pela 225-CH. Depois pega-se a U-99-V e então a V-555. Todo o percurso é asfaltado, em um total de 60km.

A bela vista do Lago LLanquihue nos acompanhou em todo o percurso. Durante o caminho, que leva até a base do vulcão, é possível parar em alguns mirantes e admirar a paisagem.

A ruta V-555, que leva a base do vulcão, é bem íngreme. Em seus 12km de extensão sobe-se cerca de 1100m, atravessando-se um lindo bosque. Tanto a subida, quanto a descida, deve ser feita com muita atenção. Em nenhuma de nossas viagens pegamos uma estrada tão íngrime quanto esta. Os últimos 2km (em zigue-zague), chegando a base do vulcão, são os mais íngrimes. De qualquer forma, nosso carro 1.0 enfrentou bem o desafio.

Ruta 225-CH (em manutenção) margeando o Lago LLanquihue

Ruta 225-CH (em manutenção) margeando o Lago LLanquihue

Lago LLanquihue e o belo Vulcão Osorno

Lago LLanquihue e o belo Vulcão Osorno

Parada para abastecer a Isabela :)

Parada para abastecer a Isabela 🙂

Felipe, o Lago LLanquihue e o Vulcão Osorno

Felipe, o Lago LLanquihue e o Vulcão Osorno

Viagem em família

Viagem em família

Rumo ao vulcão!

Rumo ao vulcão!

Subindo o Vulcão Osorno: de Puerto Varas a base do vulcão é tudo asfaltado

Subindo o Vulcão Osorno: de Puerto Varas a base do vulcão é tudo asfaltado

Da base do vulcão a vista que se tem dá uma ideia da imensidão do lago que se perde no infinito do horizonte. É realmente um cenário magnífico da natureza. Nesse local há um restaurante, banheiros e também é possível subir de teleférico e fazer outros tipos de atividades, como trilhas, por exemplo.

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Teleférico do Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Teleférico do Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Estacionamento do Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

Estacionamento do Centro de Ski y Montaña Volcán Osorno

A subida ao teleférico se dá em dois níveis, podendo-se optar em fazer somente um ou os dois níveis. Nós acabamos optando por não subir, mas acreditamos que a subida nos dois níveis valha a pena o investimento, que custa em torno de R$60,00 por pessoa. A subida somente ao primeiro nível (em torno de R$40,00), de acordo com as fotos que vimos na internet, parece não compensar muito.

O Alexandre fez duas pequenas trilhas que saem da base do vulcão e vão até o primeiro nível do teleférico. O percurso é bem tranquilo, mas foram necessárias algumas paradas para descansar. Ele subiu por uma trilha e desceu pela outra.

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Trilha no Vulcão Osorno

Depois do passeio ao vulcão, voltamos ao hotel, retornando pelo mesmo caminho. Na descida deve-se ter o dobro de atenção e usar o freio motor, percorrendo toda a ruta V-55 com bastante paciência. Qualquer falha nos freios, como o seu sobreaquecimento, pode causar um acidente bem grave. Na época que esse trecho não era asfaltado, estes 12km deveriam ser muito complicados.

Muitos dos motoristas fazem a descida de qualquer jeito, confiando totalmente nos freios (e na sorte).

Descendo o vulcão

Descendo o vulcão

Aproveitamos que nosso hostel (Compass del Sur) tinha uma cozinha muito bem equipada, passamos no supermercado Jumbo e compramos os alimentos necessários para fazer nosso jantar. Nossa! Como sentimos falta da comida de casa. Fizemos um fricassê de frango, ovo, arroz e salada. O prato ficou delicioso!

A cozinha é limpa e organizada. Há a disposição dos hospedes óleo, sal e temperos não havendo necessidade de comprar estes alimentos para cozinhar. Para a utilização da cozinha há um horário específico para não interferir no processo de trabalho das funcionárias que preparam o café da manhã.

 

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Entrando no Chile pelo Paso Cardenal Antonio

Hoje acordamos cedinho, tomamos o nosso café da manhã e começamos a nos arrumar as nossas tralhas para carregar o carro. Neste dia nos despedimos da Argentina e partimos em direção a Puerto Varas, no Chile. Ainda antes de pegar a estrada aproveitamos mais um pouquinho a vista do lago no hotel e depois encaramos uma pequena fila para abastecer o carro.

Nos despedindo de Bariloche

Nos despedindo de Bariloche

Nos despedindo de Bariloche

Nos despedindo de Bariloche

Fila para abastecer em Bariloche

Fila para abastecer em Bariloche

Para fazer a travessia das cordilheiras fomos através do Paso Cardenal Antonio Samoré, entre Villa La Angostura (Argentina) e Osorno (Chile).

A travessia no verão é tranquila, mesmo assim deve-se ter cuidado, pois há muitas curvas, subidas e descidas íngremes.

Até logo, Argentina

Até logo, Argentina

Lago Nahuel Huapi

Lago Nahuel Huapi

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Ruta 40 entre Bariloche e Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Lago Nahuel Huapi em Villa La Angostura

Rio Correntoso em Villa La Angostura

Rio Correntoso em Villa La Angostura

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Aduana argentina no Paso Cardenal Antonio Samoré

Aduana argentina no Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Cerro Pantojo ao fundo (Piton Volcanico)

Cerro Pantojo ao fundo (Piton Volcanico)

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Paso Cardenal Antonio Samoré

Nós já havíamos feito esta travessia no inverno, em junho de 2009 (clique aqui para maiores detalhes). Na travessia anterior a estrada estava com neve e tivemos que utilizar cadenas. Atravessamos as cordilheiras com muita precaução e com velocidade baixa, afinal de contas foi a nossa primeira experiência com o uso das correntes e uma estrada em que qualquer falha poderia causar um acidente.

As belezas da estrada com neve é indiscutível. Porém, mesmo sem neve, a estrada apresentou belas paisagens. Havia na beira da ruta uma grande quantidade de areia, o que suspeitamos ser as cinzas do Vulcão Puyehue. Ele entrou em erupção em junho de 2011 e cobriu as cidades e estradas da região com as suas cinzas, sendo necessária a sua remoção para a normalização do tráfego.

Na divisão entre a Argentina e o Chile, e também de maior altitude do paso, paramos para tirar algumas fotos e para apreciar as belas paisagens de seus arredores.

Na aduana argentina os trâmites para saída do país foram tranquilos e rápidos. Descemos do carro, aguardamos em torno de uns 15 minutos na fila e, em aproximadamente uns 20 minutos, estávamos liberados para seguir viagem.

Depois de uns 40km chegamos a aduana chilena. Aguardamos em uma fila de carros, os quais eram liberados aos poucos para a entrada na aduana e realização dos trâmites. Aguardamos em torno de uma hora na fila de carros. Após entrar na aduana os trâmites foram realizados rapidamente, demorando no máximo uns 30 minutos (incluindo a revista do carro).

Os agentes aduaneiros do Chile estavam fazendo uma minuciosa revista em todos os carros em busca de produtos proibidos, como carnes, laticínios, produtos de origem vegetal, artesanatos de madeira e drogas. Eles solicitavam que fossem retiradas todas as malas dos carros, as quais eram abertas e revistadas.

No nosso caso, a revista não foi tão minuciosa. Embora tenham aberto e revistado todas as malas, não olharam o baú de teto e o interior do carro. Quando abriram a porta do carro para fazer a revista, viram as crianças e desistiram. O fato de não serem tão detalhistas serviu para pouparmos tempo e sermos liberado mais rapidamente, até porque não estávamos levando nenhum produto que não fosse permitido na travessia. Sempre que vamos atravessar alguma fronteira procuramos não comprar produtos que não sejam permitidos ou procuramos consumi-los antes, no caso de produtos alimentícios. Se porventura não for possível jogamos o que tivermos no carro fora para evitar incomodações.

Nesse paso é preciso ficar atento ao horário de funcionamento destas aduanas, pois elas não funcionam durante 24h e possuem horários diferenciados no verão e inverno. Os horários de funcionamento da aduana é das 8 às 20h no verão e das 8 às 19h no inverno.

Altitude do Paso Cardenal Antonio Samoré: 1321m

Altitude do Paso Cardenal Antonio Samoré: 1321m

Entrando no Chile pelo Paso Cardenal Antonio

Entrando no Chile pelo Paso Cardenal Antonio

Fila na aduana chilena

Fila na aduana chilena

Fila na aduana chilena

Fila na aduana chilena

Horário de atendimento da aduana chilena

Horário de atendimento da aduana chilena

Revista dos carros na aduana chilena

Revista dos carros na aduana chilena

Ruta CH 215

Ruta CH 215

Seguimos viagem até o encontro da ruta 5, seguindo pela mesma no sentido sul. A 40km de Puerto Varas já é possível avistar da estrada o imponente Vulcão Osorno.

Um dos diversos pedágios da ruta 5

Um dos diversos pedágios da ruta 5

Da ruta 5 já é possível avistar o imponente Vulcão Osorno

Da ruta 5 já é possível avistar o imponente Vulcão Osorno

Chegando em Puerto Varas fomos direto para o hostel da rede Hola que havíamos previamente feito a reserva: o Compass del Sur. Este hostel já havia nos impressionado pela sua organização desde a reserva que realizamos via e-mail, através do qual nos foi dada várias instruções para a efetivação da mesma. Após chegarmos para fazer o check-in, somente permitiram que tivéssemos acesso ao quarto após apresentar os documentos de identidade e cartão migratório de todos nós.

A atendente fez cópia de todos os documentos e, após fazer o registro no livro, nos apresentou todos os ambientes do hostel e informou as regras e horários de check-out, café da manhã e uso da cozinha. Somente após está apresentação do local e de suas regras fomos liberados para utilizar o nosso quarto.

O lugar nos pareceu muito organizado e com regras bastante rígidas para a utilização de seus ambientes, mantendo assim a harmonia entre os serviços prestados pelo hostel e a utilização dos seus hóspedes.

Este hostel funciona em uma casa antiga, administrada por uma sueca. O local conta com estacionamento, wi-fi, café da manhã, cozinha (muito bem equipada, limpa e organizada para a utilização dos seus hóspedes) e lavanderia, além de outros serviços.

Nós reservamos três dias, sendo o primeiro com banheiro privativo e os demais com banheiro compartilhado.

Gostamos muito do quarto que ficamos no primeiro dia. A casa é antiga, mas esse quarto foi todo reformado com materiais de qualidade e bom acabamento. É tudo simples, porém limpo e organizado.

Não há TV no quarto, somente na sala de estar (uso comum por todos os hóspedes). Para nós esta não é uma necessidade, pois praticamente utilizamos os hotéis somente para descansar e sempre temos bastante trabalho organizando as crianças para dormir e também postando notícias sobre a viagem no blog e facebook, entre outras atividades. Quanto ao Felipe, quando não há TV disponível, ele se distrai com o tablet e com seus brinquedos.

Após nos instalarmos, saímos para jantar. Nos chamou a atenção o fato de que embora Puerto Varas seja uma cidade turística e ainda esteja em período de alta temporada, por volta de 22h da noite a movimentação no centro da cidade diminui consideravelmente. Foi difícil até mesmo encontramos um local para jantar.

Preço do combustível no Chile

Preço do combustível no Chile

Pôr do sol no Lago Llanquihue (Puerto Varas/Chile)

Pôr do sol no Lago Llanquihue (Puerto Varas/Chile)

Em relação as estradas entre Bariloche e Puerto Varas. As rutas RN237, RN40 e RN231, do lado argentino, estão em estado muito bom, com apenas algumas poucas imperfeições em alguns trechos.

A ruta CH 215, do lado chileno, inicia com alguns poucos quilômetros em estado regular. Logo que passa a aduana chilena o estado da estrada passa ser impecável. Os últimos 20km desta mesma ruta, antes de chegar a ruta 5, está deteriorado, mas já há obras na estrada para a reforma da mesma.

A ruta 5 é em pista dupla. Como já era esperado, está em perfeito estado e há também muitos pedágios. A velocidade máxima permitida é de 120km/h. Neste trecho da viagem pela ruta 5, passamos por dois pedágios, um de 2000,00 pesos chilenos e outro de 500,00. Este último é mais barato por ser o pedágios da pista secundária de acesso à Puerto Varas.

 

 

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Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Hoje o dia amanheceu ensolarado e estava bem quente. Com certeza rendeu um banho de praia para muita gente em vários pontos do Lago Nahuel Huapi.

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Lago Nahuel Huapi/Bariloche/Argentina

Após darmos uma passeada pelo lago, fomos levar o Felipe para visitar o Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia, que está localizado no Km 24,5 da Av. Bustillo, distante 1,5 km do Punto Panorâmico.

O parque fica aberto das 9 às 18h. Crianças menores de três anos não pagam. Crianças maiores pagam 30 pesos argentinos e adultos 60. O passeio é guiado e sai de acordo com a demanda de visitantes. Há mais de 30 réplicas de dinossauros em tamanhos reais espalhados pela área de três hectares de bosques e trilhas.

O Felipe adorou esse passeio! Principalmente no seu final, onde há réplicas em tamanhos reais do Tiranossauro Rex e do Giganotosaurus Carolinii. Este último foi encontrado nas proximidades de Él Chocón, na Argentina. Clique neste link e leia sobre a nossa visita ao  Museu Paleontológico Ernesto Bachmann, localizado em El Chocón.

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Parque Nahuelito – Dinossauros da Patagônia

Após fomos dar uma volta na Colônia Suíça, onde estava ocorrendo a Festa Nacional do Curanto. O curanto é um prato tradicional da região, originalmente criado na região patagônica. Os principais ingredientes são carne, batata, salsicha e legumes, os quais são cozidos debaixo da terra. Infelizmente não conseguimos prová-lo, pois quando chegamos já havia acabado.

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Festa Nacional do Curanto na Colônia Suíça

Depois da festa fomos ao centro de Bariloche, onde passamos pela Catedral Nossa Senhora do Nahuel Huapi e o centro cívico. Optamos por deixar o carro em um estacionamento, pois o “seguro morreu de velho” e nas zonas centrais costuma ser mais perigoso deixar o carro na rua. Veja outros detalhes da nossa estada em Bariloche em 2009 neste link.

Catedral Nossa Senhora do Nahuel Huapi

Catedral Nossa Senhora do Nahuel Huapi

Centro Cívico de Bariloche

Centro Cívico de Bariloche

Catedral Nossa Senhora do Nahuel Huapi

Catedral Nossa Senhora do Nahuel Huapi

Jantamos uma saborosa massa em um pequeno restaurante chamado Mafalda e, após, retornamos para o hotel.

Isabela prontinha para dormir

Isabela prontinha para dormir

 

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Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

No nosso primeiro dia em Bariloche ficamos durante toda a manhã no hotel. Tomamos o café da manhã com uma vista maravilhosa do Lago Nahuel Huapi.

Vista do Lago Nahuel Huapi a partir do nosso quarto

Vista do Lago Nahuel Huapi a partir do nosso quarto

À tarde fomos no Cerro Campanário que fica no km 17,5 da Av. Bustillo, distante 5km do centro cívico. Esta é a avenida que costeia o lago.

Neste Cerro é possível subir de teleférico e ter 360º de uma vista impressionante de Bariloche e do Parque Nahuel Huapi.

O Cerro Campanário está aberto no verão das 9 às 18h.

 Subindo o Cerro Campanário de teleférico

Subindo o Cerro Campanário de teleférico

Teleférico do Cerro Campanário

Teleférico do Cerro Campanário

Paisagens vistas do Cerro Campanário

Paisagens vistas do Cerro Campanário

Paisagens vistas do Cerro Campanário

Paisagens vistas do Cerro Campanário

Para subir no teleférico pagamos 90 pesos argentinos por adulto. Crianças menores de cinco anos e idosos acima de 65 anos não pagam o ingresso. É possível subir com crianças. Em nosso caso, subimos com os dois pequenos no mesmo banco do teleférico. Por estar com as crianças, não levamos nada além do smartphone para fotografar. Ficaria um pouco complicado subir levando uma mochila, por exemplo. Deste modo, achamos mais seguro não levar nada, pois não pretendíamos ficar muito tempo e, caso necessário, poderíamos descer rapidamente.

A subida com as crianças foi bem tranquila e segura. É possível pedir para que parem o teleférico para poder acomodar melhor as crianças ou pessoas com dificuldades para subir no banco.

Lá em cima é um pouco frio, mesmo no verão. Aconselhamos ir agasalhado. Neste dia estava frio, porém não era necessário jaqueta muito grossa, tampouco toucas, luvas ou mantas. Uma jaqueta fina e calça já eram suficientes.

Lamentamos pelo dia estar nublado, pois com sol esta paisagem certamente é muito mais interessante.

A propósito, a maioria dos turistas consideram a vista desde esse cerro a mais bela da região. Concordamos!

Paisagens vistas do Cerro Campanário

Paisagens vistas do Cerro Campanário

Cerro Campanário/Bariloche/Argentina

Cerro Campanário/Bariloche/Argentina

Cerro Campanário/Bariloche/Argentina

Cerro Campanário/Bariloche/Argentina

Teleférico do Cerro Campanário

Teleférico do Cerro Campanário

Isabela fazendo um lanchinho no teleférico do Cerro Campanário

Isabela fazendo um lanchinho no teleférico do Cerro Campanário

Depois do passeio ao Cerro Campanário fomos percorrer o Circuito Chico, o qual costeia o lago e passa pelo famoso Hotel Llao Llao. Próximo ao hotel está o Puerto Pañuelo, de onde saem os passeios de barco.

Hotel Llao Llao

Hotel Llao Llao

Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Um pouco mais adiante fica o Punto Panorâmico, de onde se tem uma ótima visão do lago. A paisagem é muito bela e semelhante a que se vê do Cerro Campanário, porém não se contempla 360º. Clique aqui para obter maiores informações sobre o Circuito Chico por meio do diário da nossa visita anterior a Bariloche (em 2009).

Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Punto Panorâmico do Circuito Chico no Parque Nahuel Huapi

Após os passeios retornamos ao hotel para descansar. Como comentamos anteriormente, no hotel também funciona uma cervejaria que é bastante frequentada. Esta noite, sexta-feira, foi a de maior movimento. Do quarto dava para se ouvir ao longe um pouco da movimentação do bar. Mas não foi algo que nos perturbasse, mesmo o nosso quarto sendo um dos mais próximos deste espaço. Em torno da meia noite a música ao vivo parou, ficando somente mecânica, o que tornou a movimentação do bar quase imperceptível.

 

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Ruta RN40 próximo a Bariloche

O nosso destino de hoje foi Bariloche, onde ficaremos hospedados nos próximos dois dias.

Antes de partimos passamos novamente no Oliva´s e compramos mais algumas empanadas deliciosas e seguimos viagem.

Empanadas!

Empanadas!

Para chegar em Bariloche pega-se a ruta RN259 e depois a ruta RN40 e sentido norte. Segue-se por essa última até Bariloche.

As paisagens deste percurso são muito bonitas, pois a estrada costeia vários lagos.

Rumo a Bariloche

Rumo a Bariloche

Rumo a Bariloche

Rumo a Bariloche

Próximo ao El Bolsón paramos novamente para comer e colher framboesas na beira da estrada. Elas são muita deliciosas e as mais maduras são bem docinhas. Uma maravilha!

A viagem transcorreu de forma tranquila parando em alguns pontos para apreciar e fotografar as paisagens. A chegada em Bariloche é sempre um espetáculo. O Lago Nahuel Hauapi é um show a parte e dá um toque especial as paisagens de toda essa cidade.

Ruta RN40 próximo a Bariloche

Ruta RN40 próximo a Bariloche

Ruta RN40 próximo a Bariloche

Ruta RN40 próximo a Bariloche

Ruta RN40 próximo a Bariloche

Ruta RN40 próximo a Bariloche

Ruta RN40 próximo a Bariloche

Ruta RN40 próximo a Bariloche

Chegando em Bariloche fomos direto para a hosteria que reservamos através do Booking.com. Ficamos hospedados na Hosteria La Luna, onde funciona também uma cervejaria. Consideramos um excelente custo benefício, considerando principalmente o fato de ser em Bariloche. A hosteria é muito agradável e possui um bom atendimento. Além disso, possui TV, wi-fi, frigobar, aquecimento, secador de cabelos, um bom café da manhã e estacionamento. Conta ainda com uma bela vista do lago.

Para jantar comemos uma pizza em um restaurante em frente ao hotel e fomos descansar.

Jantando em Bariloche

Jantando em Bariloche

Onde estamos: Bariloche/Argentina

Onde estamos: Bariloche/Argentina

 

 

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