Hoje fomos para Cusco, mas antes de seguir viagem precisávamos contratar o SOAT, que é o seguro obrigatório de acidentes de trânsito (veja mais informações aqui). Em todas os escritórios de seguradoras que fomos em Puno não havia o formulário para desse seguro. Como era início de ano e todos os peruanos estavam renovando o seguro, faltou o formulário de contratação do seguro na cidade inteira. Existem inúmeros pontos onde vendem o SOAT e em todos eles não haviam mais formulários. A venda do SOAT, além de ser feita por mais de uma seguradora, é também comercializada por diversos corretores. Geralmente há placas com o letreiro indicando: ¨Compre aqui seu SOAT¨. Em uma delas nos informaram que às 12h teria o formulário disponível. Desta forma fomos dar algumas voltas a pé pelo centro.

Passeamos pela Plaza de Armas e Mercado Central. Sempre que possível passeamos pelo mercado central das cidades que visitamos. Achamos uma ótima oportunidade de observar a cultura da população local.

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Catedral de Puno (Basílica San Carlos Borromeo)

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Plaza de Armas

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Plaza de Armas

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Ruas de Puno

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Tuc-tucs no trânsito de Puno

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Mercado central de Puno

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Macarrão a granel

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Assim como na Bolívia, as carnes ficam sem refrigeração em cima dos balcões

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Queijos

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Açougue

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Peixaria

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O colorido das frutas

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Ovos

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Negociando no Mercado Central

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Mais uma vez, assim como na Bolívia, a Isabela é a atração das peruanas

 

Após almoçarmos, retornarmos na seguradora e o encarregado nos informou que tínhamos entendido o horário errado e que na verdade o documento só estaria disponível às 14h. Ao mesmo tempo nos indicou que poderíamos conseguir o documento na próxima cidade que iríamos passar, Juliaca. Após pensarmos um pouco decidimos arriscar e tentar o documento na próxima cidade. Não poderíamos correr o risco de ficarmos em Puno aguardando o documento, não conseguirmos e atrasar mais ainda a nossa viagem.

Dessa forma, pegamos a estrada rumo a Juliaca com destino final em Cusco. Na saída de Puno há um movimento intenso de veículos, principalmente de vans (transporte coletivo) e moto-taxis peruanas (Tuc-tuc).

Chegando em Juliaca fomos a um ponto de venda do seguro, porém nos informaram que para carros estrangeiros deveríamos ir a um ponto de venda oficial da seguradora La Positiva. Esta seguradora, aparentemente, é a que mais comercializa este tipo de seguro. Os pontos de venda não oficiais estão acostumados a vender o seguro por 12 meses para os peruanos, e nos informaram que o formulário para estrangeiros é diferente. Não sabemos se isto é verdade ou não, no entanto no ponto de venda oficial conseguimos contratar o SOAT por 1 mês rapidamente. O custo foi de 50 soles. Pedimos o seguro para 15 dias, mas eles nos venderam somente por um mês. Já lemos em relatos de outros viajantes que já adquiriram o seguro por 15 dias por 25 soles.

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Assim que chegamos a Juliaca demoramos a encontrar um local para adquirir o SOAT. Depois de contratar o seguro passamos em uma rua com várias lojas uma ao lado da outra…

Em Juliaca a estrada passa pelo centro da cidade, tornando o trânsito lento. Há um movimento infernal de veículos para todos os lados. Para completar, um trecho da estrada praticamente desaparece em meio de muito buraco, lodo (estava chovendo), bancas de frutas e verduras e “muambeiros” em um mercado a céu aberto. Em um determinado momento nem sabíamos mais para onde ir, pois não estávamos mais entendendo onde ficava a estrada. Veja a seguir o trecho de um vídeo que fizemos.

Saímos de Juliaca por volta das 15h30min. De Juliaca a Cusco há um movimento baixo de veículos na estrada. Neste trecho pegamos chuva e até mesmo nevou um pouco próximo a Cusco. Onde o Felipe teve o gostinho de ver um pouquinho de neve pela primeira vez. Nem precisamos dizer que este dia fez bastante frio durante o percurso, além de termos pego um pouco de chuva na estrada.

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Felipe se divertindo com um pouquinho de neve na beira da estrada

Nosso roteiro de hoje foi: Puno->(PE-3S)->Juliaca->Ayaviri->Sicuani->Urcos->Saylla->Cusco. O percurso foi de 401km.

Abastecer o carro no Peru é bem tranquilo. Existem inúmeros postos de combustíveis nas cidades e pelas estradas. Diferentemente da Bolívia, aqui eles atendem muito bem aos estrangeiros. Muitos postos, assim como os demais estabelecimentos comerciais, aceitam cartão de créditos (mesmo com chip). O combustível por aqui é medido em galões e não em litros. Um galão equivale a 4,55 litros. O preço da gasolina custa em torno de R$2,30 o litro (12 soles o galão).

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Rumo a Cusco!

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Rumo a Cusco!

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Rumo a Cusco!

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Montanhas nevadas a caminho de Cusco

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Pecuária e montanhas nevadas a caminho de Cusco

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Ruta PE-3S

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Rumo a Cusco: na metade do caminho

Na chegada a Cusco fomos direto para o Hostel Santa Teresa descansar.

 

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Acordamos cedinho e tomamos o nosso café da manhã para depois aguardar o micro ônibus que nos conduziria até o porto para embarcar no passeio até as Ilhas Flutuantes Los Uros e Ilha Taquile. O café da manhã servido no hotel foi muito bom e completo, com uma boa variedade de frutas, sucos, pães, ovo mexido, leite, chás e café, entre outros alimentos.

Após o desjejum fomos para a recepção do hotel aguardar a saída para o passeio. Aguardamos poucos minutos e logo partimos até as margens do Lago Titicaca, de onde partiu a embarcação.

O porto é próximo do hotel e, em alguns minutos, chegamos e fomos conduzidos até o barco. Nas margens do lago há várias pessoas vendendo capas de chuva, água entre outros. O tempo estava ruim mesmo, já amanheceu nublado e com chuviscos. Estávamos viajando no período das chuvas, então seria mais difícil termos sorte de pegarmos um tempo bom, com céu limpo e ensolarado.

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Porto em Puno de onde saem os passeios

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Porto em Puno

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Porto em Puno

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Um dos barcos que faz o passeio até as ilhas. É bem confortável.

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Um dos barcos que faz o passeio até Puno

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Ilha flutuante a vista

Logo após embarcarmos não foi preciso aguardar muito para a partida do barco. No passeio está incluso um guia que foi relatando a história, geografia e curiosidades sobre as ilhas e Lago Titicaca. O lago está localizado na fronteira com o Peru e a Bolívia e por isso o guia fez até uma brincadeira se referindo que a parte TITI fica no Peru e a CACA na Bolívia :P. No lago há cerca de 20 ilhas flutuantes que são feitas de totora (que é uma planta semelhante ao junco) e fios de nylon.

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Umas das ilhas flutuantes

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Ilha flutuante

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Casa feita de totora

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Casa feita de totora e placa solar para o fornecimento de energia

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Uma geral da ilha flutuante

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Ave da região

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Ilha flutuante e as embarcações dos turistas

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Os pequenos Uros

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Nós na ilha!

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Mapa com dados do Lago Titicaca. No mapa da para ver a divisão TITI – KAKA comentada pelo guia…

As ilhas, por serem flutuantes, necessitam ser amarradas em um tronco cravado no fundo do lago. Caso contrário pode ocorrer o deslocamento da ilha para outras partes do lago ou até mesmo atravessar a fronteira e irem parar na Bolívia.

Há todo um sistema de governo nestas comunidades e cada ilha tem o seu próprio “presidente”. Após cerca de uma hora de navegação chegamos a uma das ilhas para a visitação. Infelizmente estava chovendo mas, mesmo assim, é claro que descemos do barco, pois consideramos esse passeio era imperdível. Acostumados com o período de chuvas constante, eles já tinham uma forma improvisada de abrigar os turistas. Em seguida que descemos na ilha o pessoal fez uma roda embaixo de um toldo feito de lona, onde o presidente fez uma pequena palestra falando sobre os seus costumes, como a ilha era feita, assim como as suas casas, barcos e artesanatos. Tudo é fabricado com totora. Felizmente em seguida a chuva passou o que propiciou mais tranquilidade  para visitar a ilha.

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Palestra sobre as ilhas flutuantes e costumes dos uros

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Explicando como a ilha flutuante foi construida

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Artesanatos feitos na ilha

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Raiz da totora, parte que fica submersa

Os uros vivem da venda de artesanatos fabricados nas próprias ilhas e da renda proveniente da visitação dos turistas. Os guias solicitarem que no caso de querermos contribuir com algo, a melhor forma seria adquirindo os produtos artesanais e informou que não era permitido doar comidas, tais como balas entre outras guloseimas pois, podem favorecer o aparecimento problemas dentários. A alimentação deles é basicamente composta de peixes, aves e uma parte comestível da totora.

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Venda de artesanato

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Artesanatos a venda

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Barquinhos feito de totora

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Artesanatos a venda

Durante o passeio é possível dar uma volta no barco feito de totora no valor de 10 nuevos soles. Apesar da precariedade da ilha e do baixo nível educacional de seus habitantes, o presidente da ilha sabia falar razoavelmente em inglês com os turistas que tinham dificuldade em compreender o espanhol. As crianças e adolescentes estudam e o dinheiro proveniente da venda dos artesanatos contribui para custear os seus estudos.

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Mulheres da ilha

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Na labuta, puxando o barco

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Barco de totora

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Passeando no barco de totora

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Passeio no barco menor

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Guia explicando como é feito o corte da totora. Uma parte da totora é comestível e geralmente é o café da manhã dos Uros

Após a visita embarcamos e fomos em direção a Ilha Taquile. Em cerca de uma hora chegamos à ilha. O tempo começou a melhorar e logo abriu sol. Estava quente e tivemos que tirar um pouco das roupas para poder suportar o calor.

Para acessar a zona central da ilha, onde há uma igreja e lojas de artesanatos, fizemos percurso a pé um pouco íngreme por cerca de uma hora. Esta etapa inicial do passeio (a subida) foi a mais cansativa para o Felipe, pois esta caminhada foi um pouco puxada. Mesmo assim, ele tirou de letra e, embora em alguns pontos tenha reclamado do cansaço, persistiu e venceu o trajeto. A trilha de acesso a ilha é bem tranquila e é bem possível ser realizada por crianças. Olhando as fotos não aparenta ser difícil, mas para os pequenos e para quem não está com o condicionamento físico em dia não é tão fácil assim. Vale lembrar que o Lago Titicaca é o que está em maior altitude no mundo, a quase 4000 mil metros (3821m acima do nível do mar para ser mais precisa). Desta forma, parte do desgaste ao fazer essa trilha é explicado!

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Chegando na Ilha Taquile

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Caminho que leva ao centro da ilha

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Felipe acompanhado de duas senhoras que conhecemos no barco

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Venda de artesanato no caminho que leva até o centro da ilha

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Felipe interagindo

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Caminhada…

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E nós reclamando da subida…

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Um dos vários portais característicos da ilha

Mesmo que a caminhada seja cansativa, a paisagem do lago Titicaca e da ilha foi revigorante. Quando cansávamos um pouco, era só parar para contemplar aquela paisagem da imensidão do lago, a qual servia como um ótimo estímulo para continuar.

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Paisagem revigorante

Outro estímulo era a nossa fome e a vontade de saborear uma deliciosa truta (peixe), que estava incluída no valor do tour. Chegando na parte central da ilha, descansamos por alguns minutos e em seguida fomos conduzidos até o “restaurante”. No restaurante era possível escolher uma entre as duas opções: truta com guarnição ou omelete. Nós escolhemos dois pratos com truta e outro com omelete. A truta estava muito deliciosa e compensou toda caminhada. Como entrada foi servida uma sopa de quinoa e ao final um chá de coca e muña.

Logo após o almoço teve uma breve apresentação de dança e uma palestra explicando sobre os costumes da ilha. Entre as curiosidades achamos interessante como é feita a identificação dos homens casados e solteiros. Os solteiros utilizam um chapéu com uma parte branca e o casados o chapéus totalmente em tons avermelhados. Na Ilha Taquile é cultivada uma planta da onde extraem, de forma muito prática, o seu próprio xampu. Com a mesma planta fizeram uma demonstração lavando um pedaço de lã.

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Centro da ilha

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Centro visto de cima

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Zona central da ilha

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Povo local. Homens casados com chapéus todo em tons avermelhados

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Almoço na ilha Taquile. Dá para ver um rapaz de costas com uma parte do chapéu branca indicando que ele é solteiro

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Povo dançando e interagindo com os turistas

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Truta + guarnição. Uma delícia…

Como diz o ditado, “para baixo todo o santo ajuda” e na Ilha Taquile não foi diferente. Ao finalizar o almoço e as palestras demos continuidade no contorno da ilha (em uma descida) e em alguns minutos já estávamos de volta ao barco.

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Portal da Ilha Taquile

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Após o almoço, retornando para o barco

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Para baixo é só alegria…

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Lago Titicaca

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Barco navegando no lago Titicaca

Particularmente nós adoramos esse passeio pois, além de apreciar belas paisagens no Lago Titicaca nos possibilitou uma aproximação com a cultura peruana, seus hábitos, modo de vida e costumes.

Depois retornamos para o barco seguimos para Puno. A van nos deixou novamente no hotel. À noite saímos para comer uma pizza.

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Hoje foi o dia de partir para o Peru e ultrapassar mais uma fronteira. A viagem foi com percurso de baixa quilometragem e portanto, mais tranquila.

Tomamos café da manhã arrumamos as nossas bagagens, carregamos o carro e fomos passear na zona mais central de Copacabana para conhecer a principal praça da cidade e a Basílica Nossa Senhora de Copacabana. Essa igreja é muito bonita e certamente vale visitar. Passeamos no seu entorno, onde está localizado o mercado público além de várias tendas vendendo alimentos, roupas, calçados, artesanatos e etc. Na basílica é onde se encontra a imagem de Nossa Senhora de Copacabana, a padroeira da Bolívia. A igreja foi construída no ano de 1550 em estilo renascentista, sendo reconstruída entre 1610 e 1651. Fizemos uma rápida visita no seu interior, no entanto não é permitido tirar fotografias na área interna da igreja.

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Basílica Nossa Senhora de Copacabana

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Olha o algodão doce!!!

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Basílica Nossa Senhora de Copacabana

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Povo na Basílica Nossa Senhora de Copacabana

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Porta principal da basília

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Praça principal de Copacabana

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Praça principal de Copacabana

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Praça principal de Copacabana

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Uma pose para a foto!

Algo que adoramos fazer na Bolívia é passear pelo mercado público. Gostamos de prestar atenção na cultura, nos costumes, nos alimentos, nas pessoas, no colorido e etc. Algumas bancas são como as prateleiras dos supermercados com alimentos industrializados, produtos de limpeza, higiene, queijos, embutidos e carnes frescas. Sim, todos esses produtos meio que misturados sem ter uma separação de acordo com o tipo de produto. Em compensação as bancas de frutas e verduras, no geral, são bem organizadas e bonitas pelo coloridos desses alimentos. Em relação as carnes, algo que nos chama muito atenção é o fato de ficarem expostas nas bancas sem refrigeração. É difícil se imaginar adquirindo um franguinho fresco por lá…

Pelo que vimos pelas estradas, no primeiro dia do ano, é costume decorar os carro com faixas, fitas entre outros adereços coloridos em comemoração ao ano que se inicia. Nas ruas há bancas específicas lindas e super coloridas que vendem muitos acessórios para esse e outros fins. Sim, a Bolivia é um país cheio de cores. O colorido esta presente nas roupas, no artesanato, nas decorações, nos alimentos, nas paisagens… É algo muito bonito e bem característico desse país.

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Ruas de Copacabana

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Ruas de Copacabana

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Bancas com roupas, acessórios, artesanatos, etc

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Banca com ferragens

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Folhas de coca

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Amendoins, frutas secas, pipocas doces (pochoclos) entre outros alimentos

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A Isabela clarinha, loirinha sempre fazendo sucesso entre os bolivianos. Ela não estranha ninguém e eles adoram! Querem ver, pegar no colo, tirar foto…! O Felipe já é mais arredio e não dá muito papo!

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Bancas na parte externa do mercado público

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Um açougue

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Interior do mercado público

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Tudo junto e misturado

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O colorido das, frutas, verduras e vegetais

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Olha a cara do porquinho…

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Banca da parte externa do mercado

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Banca de frutas, vegetais e verduras

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Bancas com industrilializados, embutidos e carne fresca…

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Que tal?!

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Vai um frango??!

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Banca com flores em frente ao mercado

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Trabalhando

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Que tal um chapéu?

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Uma das principais ruas de Copacabana com o Lago Titicaca ao fundo

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Bancas com roupas, acessórios, artesanatos, etc. O preço muito bom!

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Banca com acessórios coloridos diversos para comemorar a entrada do novo ano

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Banca com acessórios coloridos diversos para comemorar a entrada do novo ano

Logo em seguida que saímos de Copacabana já estávamos na aduana. A fronteira fica entre as cidades de Yunguyo (Bolívia) e Juli (Peru). O procedimento para saída da Bolívia foi rápido. Apenas apresentamos as Tarjetas Migratorias (e uma cópia das mesmas, que pode ser feita no local) na Polícia Internacional e entregamos a ¨Declaracion Jurada¨ (que é a permissão para trafegar de carro estrangeiro pela Bolívia) na Aduana e fomos liberados para seguir em frente. Demoramos uns 30 minutos para fazer isto.

A uns 300 metros a frente fica a aduana peruana. Na Polícia Internacional fizemos as Tarjetas Migratórias e fomos então a aduana (SUNAT – localizada do outro lado da rua) para fazer a documentação do carro. Na aduana somente apresentamos o RG e o CRLV do veículo. Fizeram então o documento chamado ¨Certificado de Internacion Temporal¨, autorizando a entrarmos com o carro estrangeiro no país. Levamos mais uns 30 minutos para fazermos este procedimento. Não haviam outros carros para fazer a entrada no Peru, por isso o atendimento foi rápido. Fomos muito bem atendidos durante todos os procedimentos, o que já nos passou uma impressão positiva sobre o Peru. Eles não comentaram nada sobre a SOAT, que é o seguro obrigatório para acidentes de trânsito. Resolvemos também não perguntar nada, pois pretendíamos contratá-lo somente em Puno.

Pegamos um pouco de chuva no caminho e até estávamos torcendo para chegar com chuva na cidade para minimizar as chances de ter policia na estrada, uma vez que tínhamos sido alertados de que a polícia de Puno ia procurar “pelo em ovo” para ter motivo para cobrar propina.

Logo na entrada de Puno há uma barreira para fiscalização de entrada de mercadorias no Peru, feito pela SUNAT. Nesse local o policial nem nos parou. Um pouco mais adiante fomos parados pela Polícia de Trânsito peruana. Pediram a carteira de motorista, documento do carro e a bendita SOAT. A SOAT, no Peru, é equivalente ao DPVAT no Brasil: todos os veículo precisam contratar este seguro.

Como não tínhamos, mostramos o DPVAT, a carta verde e depois o cartão da seguradora MAPFRE (obviamente um de cada vez, para tentar convencer o policial). Os dois primeiros o policial não aceitou, pois disse que não havia nenhuma referência ao Peru. Dissemos para ele que iríamos contratar a SOAT em Puno, mas ele disse que para circular pelo país nós deveríamos ter contratado o seguro na fronteira. Tentamos argumentar que não conseguimos contratar a SOAT na fronteira (na verdade nem tentamos), mas ele insistia que não poderíamos ter seguindo em frente sem o mesmo. O policial não estava com ares de estar querendo propina, e nós muito menos de querer pagar. Então mostramos o cartão da MAPFRE, que é a seguradora de nosso carro. Dissemos para ele que o seguro era internacional e que valia no Peru (mesmo não sendo verdade, pois o seguro somente abrange o Mercosul). Como a MAPFRE está presente no Peru, o policial deu uma olhada rápida no cartão e, não querendo complicar mais, nos mandou seguir em frente. Foi um alívio. Sorte que ele não percebeu que o cartão era de uns 3 anos atrás. Então vai a dica: ande sempre com o cartão da seguradora. Em nossa terceira viagem, na Argentina, um policial também nos pediu um seguro e, mostrando esse mesmo cartão, fomos liberados rapidamente.

Nosso roteiro de hoje foi: Copacabana->(RN2)->Khasani->[aduana Peru]->Yunguyo->(PU-130)->(PE-3S)->Juli->Ilave->Puno. A distância percorrida foi de 147km. As estradas estavam asfaltadas e em bom estado de conservação.

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Saindo de Copacabana

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Copacabana

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Fila na migração

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Migração

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Aduana

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Pegando a estrada rumo a Puno

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Lago Titicaca

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Lhamas

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Paisagem a caminho de Puno

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A caminho de Puno

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Linda paisagem chegando a Puno

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Margeando o Lago Titicaca

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Carregamento

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Primeiro abastecimento no Peru

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Chegando a Puno

Estava chovendo bastante e logo que chegamos fomos direto para o hotel, que era localizado na zona central da cidade. Ficamos hospedados no Hotel Casona Colon Inn. O hotel é muito bom, confortável e bem localizado. No entanto, a garagem não ficava junto ao hotel, o que dificulta bastante. Mesmo que não tivéssemos a intenção de usar o carro durante a nossa estadia é ruim no caso de precisarmos alguma coisa que estivesse no carro. Por isso, é sempre melhor optar por hospedagens que o estacionamento fique no mesmo local ou pelo menos bem próximo, ainda mais quando se viaja com crianças, pois sempre estamos precisando de alguma coisa ou outra que está no carro.

Além disso, enquanto o Alexandre foi levar o carro lembrei que havíamos deixado a GoPro instalada no lado de fora do carro. Nossa, foram alguns minutos de pânico, pois eu não conseguia me comunicar com ele pelo celular. Fui até a recepção e perguntei se havia telefone no estacionamento. Falaram que tinha mas, também não conseguiram comunicação. Foram instantes de pavor, pensando que alguém já pudesse ter pego a nossa câmera ou que o Alexandre não visse e deixasse ela por fora do carro lá no estacionamento. Me apavorei, pois em toda viagem acontece um perrengue, somos roubados ou a câmera quebra ou carro estraga e por instantes achei que alguém já pudesse ter visto e levado a Go Pro, pois o carro já havia ficado estacionado na porta do hotel por pelo menos 15 minutos. Mas, por muita sorte isso não aconteceu e o Alexandre se deu conta e pegou a câmera que estava instalada no para-brisas pelo lado externo. Quando retornou ao hotel e meu pavor passou instantaneamente! Que alívio! Kkkkk

Mais tarde a chuva passou e saímos para jantar. Como o hotel era na zona central, haviam várias opções de restaurantes bem próximas, assim como vários caixas eletrônicos, uma vez que também precisávamos sacar dinheiro.

Era domingo e estava sendo realizada uma festa na cidade, a qual ficamos assistindo por um tempo. A festa de Candelária é um festival em honra a virgem de Candelária, que é a padroeira da cidade de Puno. Esta é uma festa muito tradicional e envolve muita música e danças típicas da região. A festa equivale ao carnaval no Brasil. Em termos de organização e número de pessoas envolvidas, direta e indiretamente, é considerado um dos três maiores festivais da América do Sul, juntamente com o carnaval do Rio de Janeiro (no Brasil) e de Oruro (na Bolívia).

Voltamos ao hotel e fizemos a reserva (lá mesmo na recepção) do passeio para as Ilhas Flutuantes Los Uros e Ilha Taquile. Contratamos o passeio, por 140 nuevos soles (o equivalente a aproximadamente R$140) para o casal, que vai sair do hotel na manhã seguinte por volta das 7h30min.

 

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Descansamos pela manhã e fizemos o nosso desjejum. Um pouco antes do meio dia saímos para almoçar e reservar o nosso passeio para a Isla del Sol, o qual iríamos realizar no turno da tarde.

A Isla del Sol pertence a Bolívia e é a maior ilha do lago Titicaca, possuindo uma área de 14,3 km². É uma ilha sagrada para os Incas, onde se encontravam os santuários das “vírgenes del sol”, dedicado ao Deus Sol. A ilha atualmente é povoada por indígenas de origem quechua e aymara, os quais se dedicam ao artesanato e ao pastoreio, principalmente de gado ovino.

O café da manhã do Hotel Utama é completo e muito bom. Nos surpreendeu de forma muito positiva e até agora, possivelmente, foi o melhor da viagem. Foi servido pães, salada de fruta, iogurte, suco natural, ovos mexidos e leite, café ou chá. O café foi servido para dois, já que as crianças não pagaram estadia, no entanto a quantidade servida foi suficiente para todos fazermos um bom desjejum.

Depois fomos para o centro da cidade reservar o nosso passeio. Chegando lá vimos que há muita oferta de passeios. Existem várias agências à beira do lago Titicaca e os preços variam um pouco, valendo a pena pechinchar para conseguir um valor mais baixo.

A principio não vimos diferenças nas embarcações, então escolhemos uma agência qualquer e contratamos o passeio que sai no início da tarde. Nós pagamos 30 bolivianos, o que corresponde a cerca de R$17,00 por pessoa. Somente os adultos pagaram.

Enquanto aguardávamos o horário do passeio ficamos passeando por uma das ruas principais próxima ao Lago Titicaca. Há muitas bancas com comidas, especialmente pipocas doces, amendoins entre outros aperitivos. A maioria das bancas vendem roupas de lã, objetos artesanais para decoração, instrumentos musicais, bonecas entre outros e, mesmo em uma cidade bastante turística, os valores são bastante atrativos.

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Parte do café da manhã servido no Hotel Utama

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Copacabana

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Copacabana

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Passeando em Copacabana

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Casal descansando nas margens do Lago Titicaca

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Embarque nas margens do lago Titicaca

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Ruas movimentadas de Copacabana

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Ruas movimentadas de Copacabana

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Interagindo com o povo local

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Vai um saquinho de pipoca aí?

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Banca com pipocas, amendoins, entre outros aperitivos

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Banca com pipocas, amendoins, entre outros aperitivos

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Bancas com roupas de lã

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Bancas com roupas e acessórios de lã, objetos artesanais, etc…

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Toucas de lã

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As banquinhas com o lago Titicaca ao fundo

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Margens do lago Titicaca

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Rua que costeia ao lago Titicaca

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Um dos barcos que faz o transporte até a Isla del Sol

Próximo ao horário de saída fomos em frente a agência onde contratamos o passeio. O pessoal da agência nos conduziu para uma fila nas margens do lago. Lá eles organizaram 2 filas, uma para o pessoal que ia para ficar na ilha e a outra para os que iam retornar para Copacabana no mesmo dia.

Em seguida embarcarmos e nos acomodamos nos assentos (não há marcações nos lugares) no interior do barco. Ainda levou um bom tempo para o barco partir. Não marcamos bem o horário, mas certamente houve um certo atraso na partida em relação ao horário marcado.

O passeio de meio dia vai até a parte sul da Ilha do Sol. A ida até a ilha foi demorada. O barco era muito lento e levamos em torno de 1h e 30 minutos para chegar. Quando finalmente chegamos fomos informados que teríamos apenas 15 minutos para conhecer a ilha. Com duas crianças esse tempo foi suficiente para descer do barco, pagar a taxa (no valor de 10 bolivianos cobrada para visitar a ilha), tirar meia dúzia de fotos e retornar ao barco novamente. Não deu tempo nem para uma pequena caminhada na ilha. Foi um passeio muito desgastante e cansativo para nós e para as crianças.

Depois dessa parada, o barco ancorou em outro setor da ilha por poucos minutos, mas praticamente ninguém desceu do barco. Acho que o cansaço e frustração do passeio não foi somente nosso. O passeio de barco, apesar de inicialmente animar as crianças, foi demorado e monótono, o que causou um desgaste muito grande em todos nós. Mas, ainda bem que as crianças conseguiram dormir uma parte do tempo, o que foi bom para eles e para nós.

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Passeio de barco no Lago Titicaca

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Isla del Sol

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Isla del Sol

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Isla del Sol

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Barcos ancorados na Isla del Sol

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Isla del Sol

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Na Isla há opções de hospedagem e restaurantes para quem deseja pernoitar por lá

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Isla del Sol

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Isla del Sol

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Barco que faz o transporte entre Copacabana e Isla del Sol

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Bolivianas na Isla del Sol

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Nós desembarcamos e não saímos desse mesmo local. Após alguns minutos embarcamos novamente

Além disso, passamos por mais um perrengue no retorno, em função do forte cheiro da fumaça do motor. Devido ao vento, toda a fumaça ia para dentro do barco. O cheiro de diesel estava muito forte (quase insuportável) e incomodou a todos. Dava para ver pela agitação dos turistas que a fumaça estava deixando todos inquietos. Em um determinado momento não estávamos mais aguentando e tivemos de sair dos nossos assentos a procura de um ar mais puro para respirarmos. O barco era pequeno e tivemos que nos espremer em um banco que ficava na parte de fora, na parte de trás, onde já haviam algumas pessoas tentando fugir do cheiro forte.

A Ilha do Sol na Bolívia é muito bonita, mas realmente não recomendamos o passeio de apenas um turno. Mesmo que o atraso na saída do barco não tivesse ocorrido, o tempo de permanência na ilha não seria suficiente. O passeio de um dia inteiro deve ser uma boa opção. Talvez seja ainda melhor reservar uma noite para ficar na ilha, dessa forma se teria mais tempo disponível para poder aproveitar ainda mais as belezas da ilha.

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O desembarque em Copacabana no final da tarde

No retorno para Copacabana, no final da tarde, passamos rapidamente no hotel e depois fomos passear pela zona central de Copacabana. No centro há várias tendas de comércio local, onde pode-se encontrar roupas e artigos artesanais com valores muito acessíveis.

Após jantarmos, na volta para o hotel pegamos uma chuva para “refrescar”. Não teve jeito, estávamos relativamente próximos do hotel mas ficamos encharcados. Teríamos pego um taxi caso tivéssemos enxergado um, no entanto não achamos nenhum. Protegemos as crianças da maneira que foi possível e fomos embora. Após um banho quente no hotel mas, nem tão bom assim, fomos descansar para seguir viagem no dia seguinte.

 

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Hoje foi o dia de dar adeus a La Paz. Esperamos que seja apenas um até breve para a grande cidade boliviana, pois saímos sem visitar muitos lugares interessantes!

La Paz nos surpreendeu muito, especialmente por sua geografia e a verdadeira selva de pedra criada pelas construções encravadas em um vale em plena Cordilheira dos Andes. A região metropolitana possui mais de 2,3 milhões de habitantes. A partir da parte alta da cidade, a vista do intenso caldeirão formado nas encostas das montanhas chega a ser intrigante. Para nós foi sensacional.

Geralmente evitamos grandes cidade e, quem nos acompanha há mais tempo, já deve ter percebido isso. As metrópoles possuem trânsito muito intenso e, geralmente, as paisagens, parques e locais turísticos que temos mais interesse estão localizados nas cidades do interior. Mas La Paz, foi um caso a parte… Com certeza é a cidade mais impressionante que já conhecemos!

Dirigir no relevo de La Paz é um desafio a parte. Com o aumento da população, a cidade subiu as montanhas, resultando em diferentes altitudes que vão desde os 3.200 aos 4.100 m. Algumas ruas são tão íngrimes que são utilizadas somente para descer as encostas, enquanto para as subidas são utilizadas ruas que vão serpenteando as montanhas de forma a reduzir a inclinação. Agora imagine dirigir nessa geografia em meio aos cerca de 1.5 milhões de veículos que estão registrados na metrópole. Outro grande desafio é encarar a forma de dirigir dos motoristas bolivianos. Eles são muito competitivos no trânsito e disputam cada centímetro das ruas. Demora-se um bom tempo tempo para se adaptar, mas aos poucos pega-se o jeito. A buzina é a forma comunicação entre os motoristas. Se você quiser entrar em uma rua ou entre 2 outros carros, não espere que eles dê-em a preferência, pois isso nunca vai acontecer. Tem que ir enfiando o carro na frente dos outros, caso contrário nunca vais sair do lugar. Obviamente que para fazer isto deve se ter certeza que os outros motoristas entejam vendo que vais entrar na frente deles, caso contrário é acidente na certa.

De qualquer forma, dirigir por La Paz, ou mesmo por outros lugares na Bolívia, não é algo impossível para nós estrangeiros (como muitos acham). Basta termos cuidado e irmos aos poucos entendendo como o trânsito funciona. Depois de algum tempo você se acostuma e vai estar buzinando feito um louco (risos) e conseguirá enfrentar aquela zona toda.

Na verdade, deve-se tomar muito mais cuidados nas estradas, pois os bolivianos dirigem de forma muito imprudente. Eles ultrapassam nas curvas, sem visibilidade nenhuma, e não ficam atrás de veículos mais lentos nem por 5 segundos. Portanto, dê a preferência para eles, saia da frente, vá para o acostamento, mas deixem eles passarem. Além disso tudo, um grande número de carros por lá rodam em estado bem precário, o que nos faz querer estar bem longe deles na hora que ocorrer um problema mecânico.

Tínhamos um certo temor na hora que tivéssemos que sair da cidade. Pois quando chegamos havíamos descido uma rua bem íngreme. Na hora de sair teríamos que fazer o mesmo caminho em sentido contrário, enfrentando uma longa subida. Portanto, uma coisa boa em termos ficado um dia a mais em La Paz é que a nossa saída foi em um feriado, ou seja, com pouco movimento de carros no centro da cidade. Ainda mais pela manhã, que o povo ainda está se recuperando da festa de virada do ano. Então, para se livrar do conturbado trânsito da capital boliviana, foi muito bom chegar em um domingo e ir embora em um feriado. Meio que sem querer, o nosso roteiro ficou muito bom para evitar o conturbado trânsito de La Paz.

Uma dica importante para quem vem de carro para a La Paz é verificar bem onde estará localizado o local de hospedagem. Caso não pretenda dirigir muito na cidade (o que com certeza é uma boa ideia), procure uma hospedagem na parte alta da cidade e que fique próxima das rodovias de acesso. Na verdade, nós não nos atentamos muito para isso na hora de efetuar a reserva e acabamos tendo um pouco de sorte na localização da nossa hospedagem (Landscape B&B). Além de ser uma zona de mais fácil acesso, também é bem tranquila, além de ter mercado e restaurante há poucas quadras, podendo ir a pé. A estação amarela do teleférico estava distante cerca de 5 minutos de carro de onde nos hospedamos.

Durante sua estada em Laz Paz, sugerimos também deixar o carro na garagem e aproveitar os preços baixos dos táxis e teleférico para circular pela cidade.

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Ruas de La Paz praticamente desertas na manhã do dia primeiro de janeiro

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Despedida do grande caldeirão de La Paz

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Muitos carros estacionados, mas pouco movimento nas ruas

Logo após tomarmos o café da manhã, arrumarmos nossa bagagem e partimos em direção a pequena cidade de Copacabana, localizada às margens do Lago Titicaca, ainda na Bolívia próxima da fronteira com o Peru.

Hoje foi o dia em que tivemos o nosso primeiro contato com grande lago. O Titicaca era, sem dúvidas, uma das grandes expectativas da nossa viagem. E isso não só por parte de nós adultos, mas também do Felipe, que queria muito conhecê-lo.

O Lago Titicaca está localizado na fronteira entre o Peru e a Bolívia. Ele tem cerca de 8300 km² e sua superfície está a 3821m acima do nível do mar. Ele tem uma profundidade média de 140 a 180m e uma profundidade máxima de 280m. É o lago com o maior volume de água do nosso continente. Possui 41 ilhas, algumas delas são densamente povoadas. Cerca de 25 rios que deságuam nele. O lago Titicaca é alimentado pela água das chuvas e pelo degelo das geleiras que rodeiam o altiplano. Sua temperatura média varia entre 5,7 a 10,7ºC.

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A imensidão do Lago Titicaca

Nosso roteiro foi: La Paz->(RN2)->El Alto->Batallas->Huarina->Huatajata->San Pablo de Tiquina->[balsa]->San Pedro de Tiquina->Copacabana. A distância total percorrida foi de 153km.

Na saída de La Paz, mesmo sendo feriado, havia um grande movimento de veículos. Até efetivamente sair de La Paz o trânsito era bem intenso, por todos os lados haviam muitos carros, vans e pedestres.

As condições da estrada (ruta RN2) até Copacabana são muito boas. Há alguns postos de combustíveis neste trecho. No entanto, não conseguimos abastecer em nenhum deles devido a estarmos em um carro estrangeiro. Não tínhamos tido dificuldades em abastecer no caminho entre Villazón-Potosí-Oruro-La Paz.

Devido a uma regulamentação do governo da Bolívia, o preço do combustível para estrangeiros é diferente do cobrado aos bolivianos. O preço para estrangeiros é de 8,68 bolivianos (R$3,37) o litro, enquanto que para os bolivianos custa 3,74 bolivianos (R$1,45). Desta forma, os postos precisam emitir um recibo de forma manual e, na maioria deles, esses formulários não estão disponíveis. Como os turistas com veículos estrangeiros são raros no país, os postos não tem interesse em abastecê-los.

Devido a isso, a solução para os carros estrangeiros é abastecer em “tiendas” (pequenas mercearias) que ficam à beira da estrada. Para identificar quais mercearias vendem combustíveis, basta prestar atenção se há galões (geralmente de óleo para motor) empilhados do lado de fora. Para descobrir quais mercearias vendem combustível, basta prestar atenção se existem tunéis de combustível na frente do estabelecimento ou garrafas de óleo de motor. Acreditamos que este tipo de comércio seja proibido, por isso os comerciantes não colocam placas indicativas. Outra forma é ir parando e perguntando às pessoas onde pode-se comprar combustível. Nossa dica na Bolívia é abastecer sempre que o tanque chegar na metade, evitando assim maiores problemas.

Devido a proibição, seja discreto na hora de questionar ao proprietário da mercearia se ele vende combustível. Eles são desconfiados e podem se negar a vender para você. Evite tirar fotos do local enquanto eles tiverem abastecendo.

Nós abastecemos em Huarina em uma destas “tiendas”. O vendedor queria nos vender o combustível por 9 bolivianos o litro. Pechinchamos e ele nos fez por 8 bolivianos (cerca de R$3,11), valor que normalmente é cobrado para carro estrangeiro nos postos de combustíveis que emitem o recibo. Abastecemos 30 litros. Assim que começamos a abastecer, apareceram uma moto e um carro estrangeiros a procura de gasolina.

Neste trecho da viagem é possível contemplar belíssimas paisagens, bem daquele jeito que fazem as viagens de carro valer muito a pena. Muitas montanhas e picos nevados deixam as paisagens ainda mais interessante. Quando chegamos em Tiquina, esperamos poucos minutos em uma pequena fila para pegar a balsa para atravessar o chamado Estrecho de Tiquina. O local de travessia fica junto a ruta RN2. É fácil de encontrar, pois o lago corta a rodovia.

Enquanto aguardávamos, ficamos apreciando os festejos bolivianos. Haviam danças de rua com trajes típicos em comemoração ao primeiro dia do ano.

A travessia foi muito tranquila, apesar das condições das balsas. Essa, com certeza, foi a travessia mais precária que já realizamos. Algumas das balsas estão literalmente caindo aos pedaços. O barco que usamos não tinha parte do piso, e tivemos que ter cuidado para não deixar o carro cair no enorme buraco que existia. Apesar das condições intimidarem um pouquinho no começo, logo desencanamos e ficamos aproveitando o passeio.

A travessia, normalmente, ocorre entre das 5 às 21h. A saída das balsas é frequente, não sendo necessário aguardar mais do que 15 minutos. O percurso é rápido e leva em torno de 20 minutos. Pagamos o valor de 40 bolivianos, o que corresponde a aproximadamente R$22,00.

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Fila para a travessia do Estrecho de Tiquina

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Comemorações típicas do ano novo

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Feiras de rua no dia da festa em comemoração ao novo ano

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Balsas para a travessia do Estrecho de Tiquina

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A precariedade das balsas

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Embarcando…

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Embarcado. Dois veículos por vez.

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Curtindo a travessia de balsa.

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Travessia do Estrecho de Tiquina.

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Travessia do Estrecho de Tiquina

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Travessia do Estrecho de Tiquina

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Balsa no Estrecho de Tiquina

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Balsas no Estrecho de Tiquina

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No outro lado do Estrecho de Tiquina

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Nós!

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No outro lado do Estrecho de Tiquina

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No outro lado do Estrecho de Tiquina

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No outro lado do Estrecho de Tiquina

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Posando para a foto no Estrecho de Tiquina

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Posando para a foto no Estrecho de Tiquina

Logo após atravessarmos o estreito, numa parada para fotografar, encontramos um motoqueiro brasileiro solitário que havia se dispersado do seu grupo para ir a Copacabana. Após uma breve conversa seguimos viagem.

Dirigimos mais 2h e chegamos a Copacabana. A paisagem é realmente surpreendente! O lago Titicaca é realmente imenso e a impressão é que ele não tem fim, se perde no horizonte.

Na ruta RN2 pagamos dois pedágios de 8 e 2 bolivianos. Na chegada de Copacabana pagamos mais uma taxa de 10 bolivianos, cobrada por policiais.

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Vista do lago Titicaca após a travessia

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Vista do lago Titicaca após a travessia

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Vista do lago Titicaca após a travessia

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Vista do lago Titicaca após a travessia

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Vista do lago Titicaca após a travessia

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Chegando em Copacabana

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Chegando em Copacabana

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Chegando em Copacabana

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Chegando em Copacabana

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Chegando em Copacabana

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Vista do lago Titicaca na chegada a Copacabana

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Vista do lago Titicaca na chegada a Copacabana

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Vista do lago Titicaca na chegada a Copacabana

Logo que chegamos fomos procurar o hotel que havíamos reservado e, após nos acomodarmos, saimos para jantar em um restaurante próximo. Nos hospedamos no Hotel Utama.

No retorno ao hotel pedimos informações sobre os passeios realizados para Isla del Sol. Decidimos não fazer o passeio de um dia inteiro, pois consideramos que seria muito cansativo com as crianças. Optamos pelo passeio somente no turno da tarde, o qual iríamos contratar na zona central, próxima às margens do lago, no dia seguinte.

 

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O planejado para hoje era irmos para a cidade de Copacabana, que é a principal cidade do entorno do Lago Titicaca na Bolívia. No entanto resolvemos ficar em La Paz, pois fomos convidados pelos proprietários da guesthouse, onde estávamos hospedados, para prestigiar a festa de réveillon que eles estavam organizando. Além dos hóspedes e funcionários participou, da comemoração de virada de ano, a família (brasileira) de um dos proprietários. Ficamos bastante entusiasmados para assistir a queima de fogos de artifício em La Paz.

Para manter um ritmo mais tranquilo nesta viagem resolvemos fazer um passeio mais light. Fomos realizar o city tour que abrangia a zona sul da cidade. Com o intuito de aproveitar mais o dia fomos no horário disponível durante a manhã, que partia da Plaza Isabel la Catolica as 9h30min.

Este circuito percorre parte da zona sul da cidade e faz uma parada de aproximadamente 10 minutos no Valle de La Luna. Nesse local há interessantes formações rochosas e está localizado dentro da cidade. Pena que o tempo é curto, pois o lugar é muito legal. Os caminhos são bem demarcados e o nível de dificuldade para a caminhada é baixo.

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Ponto de partida do ônibus de turismo na Plaza Isabel La Catolica

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Lembra do fios? Importante não se levantar enquanto o veículo estiver em movimento…

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Passando pelo teleférico

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Passeio no city tour zona sur

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Chegando ao Valle de La Luna

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Passeio do city tour zona sur

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Passeio do city tour zona sur

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Passando pelos túneis. As crianças adoram!

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Ônibus do city tour estacionado em frente ao Valle de La Luna

O Valle de La Luna também faz parte do pacote de outros passeios, como, por exemplo, o que leva a Chacaltaya. No retorno a La Paz, este tour faz uma parada no Valle de La Luna.

Para visitar o valle é necessário pagar a entrada, a qual custa 15 bolivianos adicionais (cerca de R$8,00). Por sorte, durante nosso tour, não choveu e conseguimos realizar os passeios com tranquilidade. Para ter acesso ao itinerário do circuito da Zona Sul clique aqui.

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Lhama no Valle de La Luna

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Valle de La Luna

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Valle de La Luna

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Vista das residencias no entorno do Valle da La Luna

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Valle de La Luna

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Valle de La Luna

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Valle de La Luna

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Nós em uma das zonas de descanso do valle

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Valle de La Luna

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Valle de La Luna

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Valle de La Luna

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Valle de La Luna

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Valle de La Luna

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As passarelas que fazem o acesso ao valle

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Valle de La Luna

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Nós no Valle de La Luna

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Vista externa do Valle de La Luna

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Olha nossa bandeira aí… Parece meio desconfigurada! kkkk

Após realizar o tour, almoçamos em um restaurante bem simples próximo da Plaza Isabel e depois fomos fazer um passeio a pé pela cidade. Passamos pela Plaza Mario Mercado onde passeamos e descansamos um pouco.

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Plaza Mario Mercado

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Plaza Mario Mercado

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Plaza Mario Mercado

Em seguida decidimos procurar um local legal para levar as crianças. Nos informamos e vimos que estávamos bem próximos do Parque Mirador Laikakota, que é um parquinho infantil popular muito legal e cheio de atrações para a criançada. Os adultos precisam pagar uma pequena taxa de 3,50 bolivianos, que equivale a menos de R$2,00.

Alguns brinquedos dentro do parque necessitam de uma pagamento extra no valor de 2 bolivianos, cerca de R$1,00. Uma das maiores atrações do local (e grátis), sucesso entre os bolivianos, é um tobogã de concreto que é bastante disputado. Diversão garantida para crianças e adultos.

As crianças gostaram e brincaram bastante no parque. Nossa tarde foi bem agradável. No parque tem sanitários e a possibilidade de comprar bebidas e pequenos lanches. O local também é um mirante, que permite ter uma vista muito legal da cidade. No parque há acesso a Internet wi-fi pública.

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Entrada do Parque Mirador Laikakota

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Brincando no escorregador

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Parque Mirador Laikakota

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Brincando no Parque Mirador Laikakota

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Parque Mirador Laikakota

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Parque Mirador Laikakota

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Tobogã: Uma das principais atrações do parque

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Uma grande diversão

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Escorregando…

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Felipe se divertindo mas, não se animou a escorregar sozinho

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Parque Mirador Laikakota

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Andando de Carrosel

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Nossa duplinha brincando no balanço

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Parque Mirador Laikakota

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Parque Mirador Laikakota

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Parque Mirador Laikakota

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La Paz vista do parque Mirador Laikakota

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Montanhas nevadas encobertas pelas nuvens

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Montanhas nevadas um pouco menos encobertas

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O contraste entre a parte alta e baixa da cidade

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O contraste entre a parte alta e baixa da cidade (agora com um zoom maior)

Após o parque fomos para o hotel tomar um banho e descansar para aguardar a comemoração de virada do ano. À noite fomos para a festa de réveillon, que foi realizada na outra casa do hotel, localizada na mesma rua, distante uns 200m de onde estávamos hospedados.

A festa foi bem legal e teve a presença da família brasileira do Alcides, que é um dos proprietários da guesthouse. Também compareceram outros hóspedes, provenientes de vários países como Alemanha, França, Brasil, etc. Na ceia serviram vários alimentos, entre carnes, saladas, arroz e o feijão que foi levado direto do Brasil para a Bolívia pela família do Alcides.

Foi ótimo poder interagir com os demais hospedes. Foi uma noite bem animada. Uma das hóspedes estava de aniversário e o seu marido preparou uma mini festa surpresa e todos os hóspedes cantaram parabéns em vários idiomas ao som do violão. Foi um momento muito bacana.

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Réveillon

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A ceia

Foi legal ver a queima de fogos, pois estávamos na região central da cidade. No entanto, os fogos não eram sincronizados, como ocorre no Rio de Janeiro, por exemplo. A Isabela dormiu durante quase toda a festa! Mesmo com o barulho, música alta e as conversas das pessoas, ela não acordava! O parquinho durante a tarde fez efeito!

Depois da festa fomos para o hotel descansar para viajar para Copacabana no dia seguinte.

 

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