Na nossa viagem realizada no início de 2015 consumimos cerca de 847,3l de combustível o que foi equivalente ao gasto de R$2.643,45. Considerando os 35 dias que viajamos, a média de gasto por litro de combustível foi R$3,12. Estes números servem apenas para uma referência, pois se deve levar em consideração o consumo do carro que for utilizado na viagem e a variação dos valores dos combustíveis nas regiões.

O nosso carro fez uma média de consumo em torno de 13Km/l.

Aproveitamos para atualizar o preço dos combustíveis no blog. Consulte a seguir os preços dos combustíveis que coletamos em nossa viagem de janeiro de 2015. Observe que a tabela leva em consideração  os preços somente da região do país por onde nós passamos.

País Combustível Preço (R$) Data
Min Med Max
Brasil [1]
Gasolina Comum 3,51 Jan/2015
Gasolina Comum aditivada 3,59
Gasolina Premium 3,89
Álcool 2,82 Jan/2015
Diesel 3,10 Jan/2015
Argentina
Nafta Normal (grado 1)
Nafta Super (grado 2) 4,01 4,06 4,10 Jan/2015
Nafta Premium (grado 3)  4,45 4,48  4,51 Jan/2015
Diesel 500 3,60  3,63 3,66 Jan/2015
Euro Diesel  3,85  3,92  3,99 Jan/2015
GNC  1,71 Jan/2015
Chile Gasolina 93  2,76 Jan/2015
Gasolina 95  2,91 Jan/2015
Gasolina 97  3,09 Jan/2015
Diesel  2,13 Jan/2015
Uruguai [3]
Nafta Especial 87 SP
Nafta Super 95 SP 4,47 Jan/2015
Nafta Premium 97 SP 4,63 Jan/2015
Gas Oil 50-S 4,15 Jan/2015
Gas Oil 10-S 5,28 Jan/2015
Paraguai Nafta Económica Aditivada 2,33 Nov/2012
Nafta Especial Aditivada
Nafta Super Aditivada
Nafta Turbo Aditivada
Bolívia [2] Gasolina  3,37  Jan/2015
Diesel Oil  3,45  Jan/2015
Peru Gasohol 84  1,96  2,04  2,11  Jan/2015
Gasohol 90  2,08  2,23 2,37  Jan/2015
Gasohol 95  2,37  2,78  3,18  Jan/2015
Diesel  2,12  2,22  2,31  Jan/2015

Legendas:

[1] Preços referentes a Pelotas, no Rio Grande do Sul (os preços de Pelotas são mais altos do que de Porto Alegre).
[2] Os preços dos combustíveis na Bolívia para estrangeiros são tabelados pelo governo (YPFB – Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos) e portanto são os mesmos em todo país. Clique aqui e veja a circular que está fixada em todos os postos da Bolívia.
[3] Os preços dos combustíveis no Uruguai são tabelados pelo governo (ANCAP – Administración Nacional de Combustibles, Alcohol y Portland) e portanto são os mesmos em todo país.

Encontre o Viajando de Carro nas redes sociais:

Curta a Fanpage do Viajando de Carro no Facebook e acompanhe as notícias sobre todas as viagens que realizamos de carro. 

Nos siga no Instagram @blogviajandodecarro e curta as fotografias que tiramos durante as nossas viagens.

Veja as nossas fotografias no Flickr.

Nos acompanhe no Twiter: @viajedecarro.

Na viagem que realizamos em 2015 um dos nossos destinos foi a cidade de Santiago ainda no Rio Grande do Sul. No nosso primeiro dia de viagem escolhemos esta cidade, distante 448Km de Pelotas, pois não queríamos percorrer uma grande quilometragem no primeiro dia, uma vez que sempre acabamos atrasando a hora da saída. No dia da partida sempre temos que checar se a bagagem está ok e fazer um checklist final além de deixar a casa em ordem para os amigos que ficarão cuidado dela neste período.

Em Santiago ficamos hospedados no São João Palace Hotel. Este hotel faz parte da Rede Versare de hotéis e do Grupo Batista. DSC_8459A localização do hotel é na BR 287, Km 398, junto ao segundo trevo de acesso à cidade de Santiago. Esta localização facilita muito os viajantes que estão de passagem pela cidade sem a necessidade de entrar na mesma. Chegamos no hotel ao entardecer e fizemos o nosso check-in. Nos acomodamos e saímos para jantar. No mesmo local, ao redor do hotel, há um posto de combustíveis, churrascaria e lancheria, todos do Grupo Batista. Aproveitamos esta comodidade e fomos jantar na lancheria que, além de lanches, serve buffet no almoço e jantar. Após fomos descansar para encarar o próximo dia de viagem com destino a Presidencia Roque Saenz Pena na Argentina onde percorremos mais de 700 Km.

O nosso quarto no São João Palace Hotel foi a Suíte Standard Cama de Casal com uma cama de solteiro mais um berço. Este quarto oferece cama box casal, cama de solteiro, TV LCD, telefone, ar condicionado split, frigobar, secador de cabelo, TV a cabo, wi-fi e mesa de trabalho. Além de fornecer toalhas e kit de higiene. Este quarto é amplo, arejado, claro, bem decorado, mobília e estrutura em ótimo estado além de ser confortável. Há uma sacada que permite ter uma boa vista da cidade já que o mesmo fica localizado no terceiro piso do hotel. O banheiro tem um bom espaço e o chuveiro proporciona um banho relaxante com água quente em abundância.

DSC_8384

DCIM100GOPRO

DCIM100GOPRODCIM100GOPRODSC_8407DSC_8404DSC_8402DSC_8400

Como ponto negativo observamos que há pouca disponibilidade de tomadas. Não há tomadas livres disponíveis para uso dos hospedes, ou seja, se precisar de uma será necessário desconectar algum equipamento eletrônico existente no quarto ou utilizar um benjamim. Essa é uma característica importante para nós que viajamos com vários equipamentos eletrônicos (celulares, câmeras fotográficas, notebook e tablet) e necessitamos carrega-los quando estamos hospedados. No entanto, sempre viajamos com vários benjamins para contornar esse tipo de dificuldade.

No dia seguinte, antes de seguirmos viagem, tomamos o nosso café da manhã. O café da manhã oferecido pelo hotel é estilo americano e é praticamente um café colonial tamanha a variedade de alimentos que são oferecidos. Para citar alguns, são oferecidas variedades de pães, bolos, tortas, frutas, ovos mexidos, frios, leite, café preto, chás e sucos.

DSC_8432 DSC_8431 DSC_8437 DSC_8434 DSC_8438

Após nos deliciarmos com o café da manhã arrumamos um tempinho para levar o Felipe e a Isabela até o jardim do hotel onde há um espaço para as crianças com um simpático playground. O local é arborizado e proporciona aos seus hospedes a possibilidade de relaxar e estar em contato com a natureza.

DSC_8445DSC_8443DSC_8447 DSC_8450

O hotel conta com garagem coberta, segura e monitoradas por câmeras. As vagas são amplas permitindo manobrar o carro com facilidade, abrir as portas e manusear as bagagens. O portão de acesso a mesma é bem largo e eletrônico. A garagem é no local e proporciona fácil acesso ao hotel. Além da garagem, há um estacionamento para o carro em frente ao hotel.

DSC_8441DCIM100GOPRO

O hotel oferece também salão para eventos, sala de reuniões, sala de TV e dois computadores com acesso a internet para a utilização dos hospedes. O sinal da wi-fi é bom e está disponível em todas as dependências do hotel.

DSC_8426 DSC_8425 DSC_8424 DSC_8415 DSC_8414 DSC_8413 DSC_8411 DSC_8410DSC_8428DSC_8475DSC_8466

Quanto ao atendimento, fomos muito bem recepcionados. Todos os funcionários do hotel foram atenciosos e cordiais aos nos atender.

A Versare, a qual o São João Palace Hotel faz parte, é uma rede de hotéis que possui unidades em várias cidades no RS e também no Balneário Camboriú, em SC. Confira a localização de todas as unidades clicando aqui.

DSC_8462

* A nossa hospedagem foi uma cortesia do São João Palace Hotel

Seu destino é Santiago/RS? Clique aqui e faça a sua reserva no São João Palace Hotel por meio do Booking.com.

Encontre o Viajando de Carro nas redes sociais:

Curta a Fanpage do Viajando de Carro no Facebook e acompanhe as notícias sobre todas as viagens que realizamos de carro. 

Nos siga no Instagram @blogviajandodecarro e curta as fotografias que tiramos durante as nossas viagens.

Veja as nossas fotografias no Flickr.

Nos acompanhe no Twiter: @viajedecarro.

Primeiro abastecimento no Peru

Olá amigos

Já estamos em casa. Chegamos no último domingo, dia 25 de janeiro.

Neste post iremos falar sobre nossa primeira experiência entrando de carro no Peru.

Saímos de Copacabana (Bolívia) em direção a Puno (Peru) no dia 3 de janeiro. A fronteira fica entre as cidades de Yunguyo (Bolívia) e Juli (Peru).

O procedimento para saída da Bolívia foi rápido. Apenas apresentamos as Tarjetas Migratorias (e uma cópia das mesmas, que pode ser feita no local) na Polícia Internacional e entregamos a ¨Declaracion Jurada¨ (que é a permissão para trafegar de carro estrangeiro pela Bolívia) na Aduana e fomos liberados para seguir em frente. Demoramos uns 30 minutos para fazer isto.

A uns 300 metros a frente fica a aduana peruana. Na Polícia Internacional fizemos as Tarjetas Migratórias e fomos então a aduana (SUNAT – localizada do outro lado da rua) para fazer a documentação do carro. Na aduana somente apresentamos o RG e o CRLV do veículo. Fizeram então o documento chamado ¨Certificado de Internacion Temporal¨, autorizando a entrarmos com o carro estrangeiro no país. Levamos mais uns 30 minutos para fazermos este procedimento. Não haviam outros carros para fazer a entrada no Peru, por isso o atendimento foi rápido. Fomos muito bem atendidos durante todos os procedimentos, o que já nos passou uma impressão positiva sobre o Peru. Eles não comentaram nada sobre a SOAT, que é o seguro obrigatório para acidentes de trânsito. Resolvemos também não perguntar nada, pois pretendíamos contratá-lo somente em Puno.

Logo na entrada de Puno há uma barreira para fiscalização de entrada de mercadorias no Peru, feito pela SUNAT. Nesse local o policial nem nos parou. Um pouco mais adiante fomos parados pela Polícia de Trânsito peruana. Pediram a carteira de motorista, documento do carro e a bendita SOAT. A SOAT, no Peru, é equivalente ao DPVAT no Brasil: todos os veículo precisam contratar este seguro.

Como não tínhamos, mostramos o DPVAT, a carta verde e depois o cartão da seguradora MAPFRE (obviamente um de cada vez, para tentar convencer o policial). Os dois primeiros o policial não aceitou, pois disse que não havia nenhuma referência ao Peru. Dissemos para ele que iríamos contratar a SOAT em Puno, mas ele disse que para circular pelo país nós deveríamos ter contratado o seguro na fronteira. Tentamos argumentar que não conseguimos contratar a SOAT na fronteira (na verdade nem tentamos), mas ele insistia que não poderíamos ter seguindo em frente sem o mesmo. O policial não estava com ares de estar querendo propina, e nós muito menos de querer pagar. Então mostramos o cartão da MAPFRE, que é a seguradora de nosso carro. Dissemos para ele que o seguro era internacional e que valia no Peru (mesmo não sendo verdade, pois o seguro somente abrange o Mercosul). Como a MAPFRE está presente no Peru, o policial deu uma olhada rápida no cartão e, não querendo complicar mais, nos mandou seguir em frente. Foi um alívio. Sorte que ele não percebeu que o cartão era de uns 3 anos atrás. 🙂 Então vai a dica: ande sempre com o cartão da seguradora. Em nossa terceira viagem, na Argentina, um policial também nos pediu um seguro e, mostrando esse mesmo cartão, fomos liberados rapidamente.

Em Puno tentamos contratar o seguro SOAT em vários locais, mas não conseguimos. Como era início de ano e todos os peruanos estavam renovando o seguro, faltou o formulário de contratação do seguro na cidade inteira. Existem inúmeros pontos onde vendem o SOAT e em todos eles não haviam mais formulários. A venda do SOAT, além de ser feita por mais de uma seguradora, é também comercializada por diversos corretores. Geralmente há placas com o letreiro indicando: ¨Compre aqui seu SOAT¨.

Um dos corretores nos indicou contratar o SOAT na próxima cidade, Juliaca, onde ainda haviam formulários. Como iríamos passar por lá, resolvemos tentar. Chegando em Juliaca fomos a um ponto de venda do seguro, porém nos informaram que para carros estrangeiros deveríamos ir a um ponto de venda oficial da seguradora La Positiva. Esta seguradora, aparentemente, é a que mais comercializa este tipo de seguro. Os pontos de venda não oficiais estão acostumados a vender o seguro por 12 meses para os peruanos, e nos informaram que o formulário para estrangeiros é diferente. Não sabemos se isto é verdade ou não, no entanto no ponto de venda oficial conseguimos contratar o SOAT por 1 mes rapidamente. O custo foi de 50 soles. Pedimos o seguro para 15 dias, mas eles nos venderam somente por um mes. Já lemos em relatos de outros viajantes que já adquiriram o seguro por 15 dias por 25 soles.

Ficamos vários dias no Peru e não nos pediram mais o SOAT. Aliás, a polícia raramente nos parou por lá. Além desta vez em Puno, somente nos pararam mais duas vezes na estrada entre Ollantaytambo e Nasca, onde somente nos pediram o documento do carro e identidade.

Abastecer o carro no Peru é bem tranquilo. Existem inúmeros postos de combustíveis nas cidades e pelas estradas. Diferentemente da Bolívia, aqui eles atendem muito bem aos estrangeiros. Muitos postos, assim como os demais estabelecimentos comerciais, aceitam cartão de créditos (mesmo com chip). O combustível por aqui é medido em galões e não em litros. Um galão equivale a 4,55 litros. O preço da gasolina custa em torno de R$2,30 o litro (12 soles o galão).

Até o próximo post. Em breve publicaremos mais informações sobre a viagem.

Abraços

Alexandre, Rosângela, Felipe e Isabela

Ilha Taquile (Peru)

Ilha Taquile (Peru)

Mototaxi no Peru - existem muitos por lá

Mototaxi no Peru – existem muitos por lá

Ilhas flutuantes (Puno/Peru)

Ilhas flutuantes (Puno/Peru)

Primeiro abastecimento no Peru

Primeiro abastecimento no Peru

DSC_9828

Sítio arqueológico de Pisac (Cusco/Peru)

Sítio arqueológico de Pisac (Cusco/Peru)

Sítio arqueológico de Pisac (Cusco/Peru)

Sítio arqueológico de Pisac (Cusco/Peru)

Praça de Armas de Cusco/Peru

Praça de Armas de Cusco/Peru

Praça de Armas de Cusco/Peru

Praça de Armas de Cusco/Peru

Praça de Armas de Cusco/Peru

Praça de Armas de Cusco/Peru

DSC_0653

Cena típica no Peru

Cena típica no Peru

Cusco/Peru

Cusco/Peru

Neve na estrada a 4650m de altitude entre Cusco e Nasca (Peru)

Neve na estrada a 4650m de altitude entre Cusco e Nasca (Peru)

Neve na estrada a 4650m de altitude entre Cusco e Nasca (Peru)

Neve na estrada a 4650m de altitude entre Cusco e Nasca (Peru)

Geografia de La Paz

Olá amigos viajantes

Estamos em Nasca, no Peru. Mas neste post iremos falar sobre La Paz e Copacabana, na Bolívia.

Passamos o Revellion em La Paz. Fizemos uma pequena alteração no roteiro inicialmente planejado, no qual iríamos passar a virada do ano em Copacabana, também na Bolívia. Foi uma ótima decisão, pois participamos de uma festa promovida pela Guest House onde nos hospedamos. Foi muito legal estar, neste momento especial, juntamente com pessoas de diversos outros países.

Ficamos encantando com a geografia de La Paz. Apesar de não gostarmos muito de fazer turismo em cidades grandes, La Paz é um caso à parte de tudo o que já vimos. A cidade possui mais de 2 milhões de habitantes, sendo a mais populosa do país. Está localizada em um vale rodeado por diversas montanhas da Cordilheira dos Andes. Devido a isto, sua altitude varia de 3.100m (na área residencial mais baixa) a 4058m (em El Alto, onde se situa o aeroporto). Sua altitude média é de 3600m, sendo a capital mais alta do mundo.

Esta variação de altitude faz com que sua paisagem urbana seja única. Logo que chegamos e nos deparamos com a imensidão de casas espalhadas montanhas acima, foi difícil assimilar o que víamos. Tivemos a mesma sensação quando fomos ao Atacama! Agora entendemos porque foi escolhida como uma das 7 cidades maravilhosas do mundo. Com certeza é um destino imperdível!

Dirigir em Laz Paz é pura adrenalina. Além de um trânsito intenso, a geografia não ajuda muito. A primeira percepção que se tem é que o trânsito é um caos, mas talvez ele seja organizado de um modo que só eles consegam entender. Muitas ruas são tão íngrimes que não dá para acreditar que um carro consiga subir. Mas, de algum modo, eles sobem, até mesmo ônibus que aparentam ter pelo menos 50 anos de uso encaram as subidas e descidas da cidade. A buzina é a forma dos motoristas se comunicarem. Taxis, vans e microônibus tomam conta das ruas.

Com tudo isso, abandonamos nosso carro na garagem de nossa Guest House e fomos conhecer a cidade caminhando e de taxi. Foi uma ótima escolha, pois não conseguimos nenhum tipo de cobertura de seguro para nosso carro na Bolívia. O melhor de tudo é que taxi é muito barato na Bolívia! Com o equivalente a R$10 dá para andar muito! A maior parte das vezes gastamos a metade disso por corrida.

Outro ótimo modo de locomoção em La Paz é o teleférico, o qual foi inaugurado em 2014. Além de podermos contemplar as belas paisagens, através deste meio de transporte pode-se deslocar por grandes trechos da cidade. E, por incrível que pareça, é muito barato. Existem 3 linhas (verde, amarela e vermelha) e 10 estações ao longo de 10km de extensão. Para percorrer cada linha se paga 3 bolivianos (cerca de R$1,20). Inacreditável, não é mesmo?! Em La Paz, o teleférico seria o equivalente aos metrôs presente em outras grandes cidades do mundo, e são utilizados como meio de transporte pela população em geral.

Partimos de La Paz para Copacabana no dia 1º de janeiro, aproveitando que o trânsito estava mais calmo devido ao feriado. Deste modo pudemos atravessar a cidade dirigindo com tranquilidade e aproveitando para contemplar um pouco mais sua beleza.

No trecho entre La Paz e Copacabana existem poucos postos de combustíveis. Paramos em todos e nenhum quis nos vender gasolina. Até La Paz não tínhamos enfrentando este problema, pois conseguimos abastecer sem qualquer dificuldade.

Devido a uma regulamentação do governo, o preço do combustível para estrangeiros é diferente do cobrado aos bolivianos. E para vender combustível para os estrangeiros é preciso de um recibo que a maioria dos postos não têm. Acabamos tendo que abastecer em uma mercearia (tienda) à beira da estrada. O dono do estabelecimento nos vendeu 30 litros ao custo de 8 bolivianos cada. Assim que começamos a abastecer apareceram vários outros estrangeiros a procura de gasolina.

Para descobrir quais mercearias vendem combustível, basta prestar atenção se existem tunéis de combustível na frente do estabelecimento ou garrafas de óleo de motor. Acreditamos que este tipo de comércio seja proibido, por isso os comerciantes não colocam placas indicativas. Outra forma é ir parando e perguntando às pessoas onde pode-se comprar combustível. Nossa dica na Bolívia é abastecer sempre que o tanque chegar na metade, evitando assim maiores problemas.

Um pouco antes de chegar a Copacabana deve-se pegar uma balsa para atravessar um braço do lago Titicaca. A travessia dura em torno de 25 minutos e custa 40 bolivianos. Existem dezenas de balsas que fazem a travessia, muitas em condições bem precárias. As balsas funcionam das 5h da manhã até as 21h (ao menos nesta época do ano).

Copacabana está localizada na fronteira com o Peru, junto ao lago Titicaca. A vista, logo ao chegar na cidade, é encantadora. A cidade é pequena, mas repleta de hotéis, hostels, restaurantes, casas de câmbio e toda a infraestrutura necessária para atender ao intenso turismo gerado pelo famoso lago.

Fizemos um passeio de barco pelo Titicaca até a Ilha do Sol. Foi uma grande perda de tempo. Optamos pelo tour que saia às 13h30min. O tempo de navegação até a ilha é muito grande. Chegando lá nos deram apenas 15 minutos para conhecer a ilha. Bom, só deu tempo para colocar os pés na areia e voltar novamente ao barco. Ou seja, não conseguimos conhecer nada. O retorno a Copacabana foi um puro tédio. Com certeza deve-se optar pelo passeio de um dia inteiro.

Por curiosidade, pois estávamos com o tanque praticamente cheio, tentamos abastecer em um posto dentro de Copacabana. Bom, foi a mesma coisa, não quiseram nos vender gasolina.

Bom pessoal, por enquanto é isso. No próximo post iremos falar sobre nossa primeira experiência dirigindo no Peru.

Até o próximo post. Continuem nos acompanhando.

Abraços

Alexandre, Rosângela, Felipe e Isabela

Teleférico em La Paz

Teleférico em La Paz

Trânsito maluco de La Paz

Trânsito maluco de La Paz

Geografia de La Paz

Geografia de La Paz

Teleférico em La Paz

Teleférico em La Paz

Geografia de La Paz

Geografia de La Paz

Vale de la Luna (La Paz/Bolívia)

Vale de la Luna (La Paz/Bolívia)

Reveillon em La Paz (Bolívia)

Reveillon em La Paz (Bolívia)

Reveillon em La Paz (Bolívia)

Reveillon em La Paz (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

DSC_9469

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Balsa para chegar em Copacabana (Bolívia)

Lago Titicaca (Bolívia)

Lago Titicaca (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Lago Titicaca (Copacabana /Bolívia)

Lago Titicaca (Copacabana /Bolívia)

Felipe comprando um saquinho de pipoca (Copacabana /Bolívia)

Felipe comprando um saquinho de pipoca (Copacabana /Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Copacabana (Bolívia)

Ilha do Sol (Copacabana /Bolívia)

Ilha do Sol (Copacabana /Bolívia)

Ilha do Sol (Copacabana /Bolívia)

Ilha do Sol (Copacabana /Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Mercado público em Copacabana (Bolívia)

Catedral de Copacabana (Bolívia)

Catedral de Copacabana (Bolívia)