Saída: Ushuaia/Argentina – Km 4860 (15:20h)
Chegada: Ushuaia/Argentina – Km 5030 (22:00h)
Distância: 170Km

Hoje acordamos cedinho para fazermos o nosso passeio de catamarã no Canal de Beagle. Optamos por fazer o roteiro que sai às 9:30h da manhã para podermos aproveitar mais o dia. Chegamos uns 30 minutos mais cedo para acertarmos o pagamento com a empresa de turismo, a qual aceita cartão de crédito.

Vista desde a janela do quarto na Posada del Pinguino

Vista desde a janela do quarto na Posada del Pinguino

Além do valor do passeio é preciso pagar uma taxa portuária, paga diretamente na administração do porto.

Fomos então embarcar no Catamarã. É possível fazer o passeio no interior da embarcação, onde há acomodações com mesas e bancos estofados, além do ambiente ser aquecido. No lado de fora, apesar do frio, pode-se apreciar melhor as paisagens.

Prontos para o passeio de catamarã no canal de Beagle

Prontos para o passeio de catamarã no canal de Beagle

Vista de Ushuaia desde o canal de Beagle

Vista de Ushuaia desde o canal de Beagle

Passeio de catamarã no canal de Beagle

Passeio de catamarã no canal de Beagle

Vista de Ushuaia desde o canal de Beagle

Vista de Ushuaia desde o canal de Beagle

Passeio de catamarã no canal de Beagle

Passeio de catamarã no canal de Beagle

Cruzeiro passando pelo canal de Beagle

Cruzeiro passando pelo canal de Beagle

Passeio de catamarã no canal de Beagle

Passeio de catamarã no canal de Beagle

Isla de los Lobos

Isla de los Lobos

Isla de los Lobos

Isla de los Lobos

Isla de los Lobos

Isla de los Lobos

Isla de los Lobos

Isla de los Lobos

Passeio de catamarã no canal de Beagle

Passeio de catamarã no canal de Beagle

Passeio de catamarã no canal de Beagle

Passeio de catamarã no canal de Beagle

Isla de Los Pájaros

Isla de Los Pájaros

Isla de Los Pájaros

Isla de Los Pájaros

Farol Les Eclaireurs (Farol do Fim do Mundo)

Farol Les Eclaireurs (Farol do Fim do Mundo)

Passeio de catamarã no canal de Beagle

Passeio de catamarã no canal de Beagle

O dia estava muito bonito e tranquilo para fazer o passeio, porém estava frio e ventava bastante. O Felipe dormiu durante quase todo o passeio. A Rosângela teve ficar durante quase todo o passeio no interior da embarcação, admirando a paisagens pelos janelões de vidro.

O passeio é bem legal e vale muito a pena. Do barco se tem uma bela vista da cidade de Ushuaia. A embarcação é bastante segura nos deixando tranquilos para a realização do passeio junto com um bebê.

Retornando a Ushuaia

Retornando a Ushuaia

Navio de cruzeiro no porto de Ushuaia

Navio de cruzeiro no porto de Ushuaia

Navio de cruzeiro no porto de Ushuaia

Navio de cruzeiro no porto de Ushuaia

O passeio terminou por volta das 12:20h. Saindo do porto fomos comprar um lanche. Resolvemos fazer um picnic na Praia Grande. Para chegar lá deve-se pegar a avenida Perito Moreno (avenida que passa em frente ao porto) em direção à entrada da cidade. Depois de uns 6km deve-se entrar na ruta 30 à direita e seguir pelo rípio, costeando o Canal de Beagle. Fica distante 10Km do centro, sendo 4km de rípio. De lá dá para se ter uma das vistas mais belas da cidade. Ótimo lugar para descansar, fazer um passeio e comtemplar uma bela paisagem.

Praia Grande

Praia Grande

Praia Grande

Praia Grande

Praia Grande

Praia Grande

Praia Grande

Praia Grande

Praia Grande

Praia Grande

Vista de Ushuaia desde Praia Grande

Vista de Ushuaia desde Praia Grande

Depois fomos até a Estância Harberton, distante 85km de Ushuaia. O caminho para chegar a estância é pela RN3 até a localidade chamada Haruwen (40Km do centro, fica um pouco antes da travessia do Paso Garibaldi). Este é o mesmo caminho que pega-se para retornar a Río Grande.  As paisagens deste trecho são fantástica, pois se tem uma visão das montanhas através de outro ângulo. Próximo a Haruwen entra-se à direita na RP33 (também chamada de ruta J) em estrada de rípio por mais 45km. O rípio está em bom estado e atravessa uma região de mata.

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

Caminho até Estância Harberton

A Estância Harberton é a mais antiga da Terra do Fogo e foi declarada monumento histórico nacional. Para entrar pagamos PA$45,00 por pessoa. Menores de 14 anos não pagam a entrada.

A visita inclui uma caminhada guiada pelas dependências da fazenda. Há também o museu Acastushún de aves e mamíferos marinhos austrais, o qual exibe esqueletos de espécies da região.

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

Estância Harberton

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Na estância há um restaurante onde é possível almoçar comidas típicas ou tomar o famoso té fueguino, acompanhado de doces e tortas caseiras.

Após voltamos para a cidade, jantamos e retornamos ao hotel para descansar.

Saída: Ushuaia/Argentina – Km 4785 (12:30h)
Chegada: Río Grande/Argentina – Km 4825 (19:00h)
Distância: 40Km

Hoje reservamos o dia para fazermos um passeio no Parque Nacional Tierra del Fuego, que está localizado a 12km do centro de Ushuaia.

Chegando no parque, pagamos PA$60,00 por pessoa. A gratuidade para entrar no parque é destinada para menores de 16 anos, aposentados, pensionistas, residentes locais e maiores de 65 anos.

Entrada do Parque Nacional Tierra del Fuego

Entrada do Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Na entrada do parque há um centro de visitantes, no local pode-se pegar dicas sobre os passeios e atividades possíveis de serem realizadas no interior do parque. Também são dadas  orientações de qual a melhor forma de percorrê-lo a pé ou de carro.

Fizemos uma trilha com duração aproximada de 20 minutos (ida e volta). No final da trilha há uma cachoeira. No parque há paisagens bonitas de mata, morros e um riacho, mas nada de muito espetacular. Aproveitamos para fazer um pic-nic apreciando a paisagem.

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Agência postal do fim do mundo

Agência postal do fim do mundo

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Bahia Ensenada (Parque Nacional Tierra del Fuego)

Bahia Ensenada (Parque Nacional Tierra del Fuego)

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Final da ruta 3 dentro do Parque Nacional Tierra del Fuego: ponto mais ao extremo sul do continente que se consegue chegar de carro

Final da ruta 3 dentro do Parque Nacional Tierra del Fuego: ponto mais ao extremo sul do continente que se consegue chegar de carro

Final da ruta 3 dentro do Parque Nacional Tierra del Fuego: ponto mais ao extremo sul do continente que se consegue chegar de carro

Final da ruta 3 dentro do Parque Nacional Tierra del Fuego: ponto mais ao extremo sul do continente que se consegue chegar de carro

Final da ruta 3 dentro do Parque Nacional Tierra del Fuego: ponto mais ao extremo sul do continente que se consegue chegar de carro

Final da ruta 3 dentro do Parque Nacional Tierra del Fuego: ponto mais ao extremo sul do continente que se consegue chegar de carro

Estradas dentro do Parque Nacional Tierra del Fuego

Estradas dentro do Parque Nacional Tierra del Fuego

Estradas dentro do Parque Nacional Tierra del Fuego

Estradas dentro do Parque Nacional Tierra del Fuego

Trilha no Parque Nacional Tierra del Fuego

Trilha no Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Felipe passeando pelo Parque Nacional Tierra del Fuego

Felipe passeando pelo Parque Nacional Tierra del Fuego

Felipe passeando pelo Parque Nacional Tierra del Fuego

Felipe passeando pelo Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

Parque Nacional Tierra del Fuego

A visita ao parque é interessante, pois pode-se conhecer uma das principais atrações de Ushuaia. No parque pode-se fazer uma caminhada em meio a natureza. Algumas agências oferecem passeios nas trilhas, canoa ou caiaque.

No parque há diversas trilhas com diferentes níveis de dificuldade. Todas estas informações podem ser obtidas no centro de visitantes do parque.

Após voltamos para a cidade, fomos fazer a troca do óleo do carro. Trouxemos o óleo específico para nosso carro, que é o mesmo utilizado na concessionária. No posto YPF se recusaram a fazer a troca o óleo, pois somente fariam o serviço caso comprássemos o óleo no posto. Em virtude disso fizemos a troca em uma oficina.

Depois fomos ao porto pesquisar sobre passeios no canal Beagle. Há vários passeios com diferentes tipos de embarcações, mas a maioria passa pelos mesmos destinos. Por estarmos com o Felipe, optamos por fazer o passeio em um catamarã, devido a estabilidade e segurança que este tipo de embarcação proporciona.  Escolhemos o passeio de menor duração (2h30), o qual custou PA$200,00 por pessoa e inclui Isla de los Lobos, Isla de los Pájaros e Faro les Eclaireurs.  O roteiro de maior duração incluía uma visita a uma pinguineira, a qual não achamos necessária. Os passeios geralmente saem pela manhã (9:30h) e tarde (15:00), desde que o tempo apresente boas condições para navegação.

No porto, próximo ao local de venda e acesso aos passeios de barco, está localizada a famosa placa de “Ushuaia – fin del mundo”. Quase todos os viajantes e turistas fotografam-se ao lado desta placa, registrando literalmente a sua visita ao fim do mundo! Claro que não deixamos de fazer o nosso registro também.

A famosa placa de “Ushuaia – fin del mundo” está localizada no porto da cidade

A famosa placa de “Ushuaia – fin del mundo” está localizada no porto da cidade

A famosa placa de “Ushuaia – fin del mundo” está localizada no porto da cidade

A famosa placa de “Ushuaia – fin del mundo” está localizada no porto da cidade

O centro de informações turísticas também fica localizado no porto, em frente do local que saem os passeios de barco. Fomos até lá para termos mais informações sobre os passeios e pontos turísticos da cidade. Lá eles fornecem folhetos com lista de hotéis, restaurantes, dicas do que fazer na cidade (passeios, locais turísticos, etc.) com horário e valores dos roteiros mais comuns.

Após jantarmos fomos para o hotel. Conforme estávamos programados, hoje fomos para a Posada del Pinguino, onde ficaremos hospedados nos próximos dois dias. A pousada fica em uma região bem central, localizada a apenas uma quadra da região mais movimentada do centro. Nosso quarto tem uma bela vista para o canal de Beagle.

O hotel oferece quartos aquecidos, wi-fi, café da manhã e computador para uso comum do hóspedes.  Assim como no outro hotel, não há estacionamento disponível. Embora seja uma boa opção de hospedagem, achamos alto o custo benefício, principalmente ao compararmos com a hosteria que ficamos hospedados anteriormente em Ushuaia. A outra pousada tinha um ambiente, acomodações e atendimento melhor, sem falar no custo bem mais baixo. O alto custo desta nova pousada provavelmente se deve a sua localização central. Embora suas acomodações também fossem boas, o restante não vale o preço que pagamos. Além disso, tivemos muita dificuldade para tomar banho quente (a água quente acabava a certa hora da noite).  O hotel também oferece quartos com banheiro compartilhado, sendo comum a presença de mochileiros.

Saída: Río Grande/Argentina – Km 4553 (12:00h)
Chegada: Ushuaia/Argentina – Km 4765 (15:56h)
Distância: 212Km 

Após uma boa noite de descanso seguimos em direção a Ushuaia. Agora falta bem pouco para chegarmos na “ciudad del fin del mundo”.

De Río Grande a Ushuaia são apenas 213Km, tudo asfaltado, sempre pela RN3. Partimos de Río Grande abaixo de chuva, e o tempo continuou assim por todo o percurso.

Durante parte do percurso desta rota, viajamos costeando o Lago Fagnano. Fizemos uma viagem tranquila e, como sempre, parando e fotografando as belíssimas paisagens de lagos, montanhas e estradas.

Mamãe, olha lá o fim do mundo!

Mamãe, olha lá o fim do mundo!

Belas paisagens a caminho de Ushuaia

Belas paisagens a caminho de Ushuaia

Próximo a Ushuaia a chuva diminuiu um pouco e, embora estivesse nublado, ventoso e frio, paramos várias vezes para apreciar as paisagens.

Em relação as condições da estrada, de Río Grande a Tolhium, a estrada está boa e com todo o percurso asfaltado. A partir de Tolhium o asfalto está em condições ruins. Em alguns pontos as falhas no asfalto atravessavam de um lado a outro a estrada.

Nos últimos 60km, antes de chegar a Ushuaia, a estrada é um percurso de montanha com muitas curvas, subidas e descidas. Deve-se tomar bastante cuidado em caso de neve ou chuva.

No início deste percurso montanhoso se passa pelo Paso Garibaldi (atravessando a Cordilheira dos Andes). Apesar do paso ter somente 400m de altitude e menos de 10km de extensão, basta olhar montanha abaixo para constatar que não é tão baixo assim. Nestes trecho as curvas são bem fechadas, porém conduzindo com baixa velocidade, a travessia é tranquila. Há um posto da YPF na beira da estrada em Tolhium.

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Paso Garibaldi

Paso Garibaldi

Paso Garibaldi

Paso Garibaldi

A exuberante Cordilheira dos Andes

A exuberante Cordilheira dos Andes

A exuberante Cordilheira dos Andes

A exuberante Cordilheira dos Andes

A exuberante Cordilheira dos Andes

A exuberante Cordilheira dos Andes

A exuberante Cordilheira dos Andes

A exuberante Cordilheira dos Andes

A exuberante Cordilheira dos Andes

A exuberante Cordilheira dos Andes

Na entrada da cidade fomos parados por uma barreira de controle policial. Nos perguntaram somente de onde estávamos vindo e nos liberaram rapidamente.

Pórtico de Ushuaia

Pórtico de Ushuaia

Ushuaia: uma cidade no fim do mundo

Ushuaia: uma cidade no fim do mundo

Logo que chegamos fomos procurar um local para almoçarmos.  Acabamos almoçando no Paseo del Fuego Shopping, que fica ao lado do supermercado La Anonima, localizado logo na entrada da cidade. Este shopping é novo e, na praça de alimentação, há poucas opções de restaurantes e lancherias.

Após o almoço fomos em busca de uma hospedagem.  Perdemos quase uma tarde inteira procurando um lugar para ficar. Foi muito difícil, pois precisávamos de quatro diárias. Encontrar vagas não estava fácil, e conseguir 4 diárias em um mesmo hotel era mesmo impossível.  Após cansativas horas de procura e de verificar a disponibilidade de hospedagens através do centro de informações turísticas, optamos por mesclar as diárias em dois dos hotéis que haviam vagas. Teríamos que trocar de hotel duas vezes neste período, mas esta foi a nossa única opção. Pelo menos tivemos a sorte de encontrar duas boas opções de hospedagem.

Não temos o costume de fazer reservas antecipadas em hotéis. Geralmente fazemos apenas a reserva da primeira cidade que temos como destino. Não gostamos de fazer reservas antecipadadas porque a liberdade de viajar de carro nos permite fazer mudanças no roteiro a qualquer momento, seja para ficar mais ou menos tempo em um mesmo local.  Um outro motivo muito importante é o fato de estarmos viajando com um bebê, o que pode causar a necessidade de alterações não previstas no roteiro. Contudo, após termos muita dificuldade de achar hospedam em Río Grande e Ushuaia, cidades onde perdemos muito tempo e dinheiro rodando atrás de lugar para ficar, resolvemos fazer a reserva dos hotéis nos nossos próximos destinos. O motivo da dificuldade de encontrar vagas em hotéis provavelmente seja porque nosso roteiro passa por destinos que possuem muita procura por turistas, além disso, o mes de janeiro é o momento que muitas pessoas estão em férias e saem para viajar.

Achamos esta decisão mais segura, pois mesmo que precisássemos fazer alguma alteração no roteiro, pelo menos não estaríamos correndo o risco de não termos onde nos hospedar. Além disso, isso nos dará uma maior tranquilidade ao chegarmos em uma cidade, pois assim teríamos um local já definido para dormir, evitando um maior desgaste e cansaço.

Em algumas situações, quando o nosso destino são cidades muito turísticas e a temporada é alta, vamos realizando as reservas durante a viagem. Dessa forma, ainda assim podemos ir adaptando o roteiro. Mas desta vez, a falta do notebook dificultou muito a nossa acessibilidade a internet para a realização das reservas.  Logo que nos hospedamos em Ushuaia tivemos acesso a um computador no hotel. Assim conseguimos fazer as reservas para nossos próximos destinos através do site Booking.com.

Após um dia bastante cansativo compramos alguns sanduíches e fomos para o hotel descansar.

Neste primeiro dia nos hospedamos na Hosteria The House. Local muito agradável, limpo, bem localizado e onde também fomos muito bem atendidos pelos seus simpáticos funcionários. O quarto onde ficamos hospedados fica localizado nos fundos da hosteria; tem cozinha conjugada, TV, wi-fi e aquecimento. O hotel também oferece um completo café da manhã, o qual é servido em uma sala aconchegante e bem decorada próxima da recepção, de onde se tem uma belíssima vista do canal Beagle. Nesta sala há também uma pequena biblioteca, jogos, computador com internet e a possibilidade de preparar um chá quentinho para tomar a qualquer hora do dia. Lugar muito aconchegante e acolhedor.  Não há estacionamento no local, assim como a grande maioria dos hotéis de Ushuaia, tendo que deixar o carro em frente ao hotel.

Dica do dia:

Muitos hotéis oferecem uma cozinha completa a disposição dos hóspedes, onde estes podem esquentar seus alimentos ou lanches comprados em outros locais. Esta é uma opção interessante para quem quer economizar na hora de fazer as refeições. Em alguns hotéis por onde passamos era muito comum ver os hóspedes fazendo isso. Afinal tem que se dar um jeitinho de economizar para viajar com toda a família.

Para complementar, uma dica importante é que em muitos supermercados há o setor de rotiseria, onde é possível comprar comida por quilo para levar.  Uma rede de supermercados muito comum na Argentina é a La Anonima. Em suas lojas maiores geralmente há rotiseria, onde vende-se comidas quentes e frias, como carnes assadas e ensopadas, purês e saladas, entre outras opções. Esta é uma dica válida para quem quer comer bem e economizando muito! Para os lanches, nada melhor que as famosas empanadas e sanduíches, disponíveis em quase todos os supermercados.

Saída: Río Gallegos/Argentina – Km 4180 (11:50h)
Chegada: Río Grande/Argentina – Km 4538 (20:30h)
Distância: 358Km

Saímos de Río Gallegos em direção a cidade de Río Grande, localizada na Terra do Fogo, do outro lado do Estreito de Magalhães. Apesar da origem e destino estarem na Argentina, neste trecho é obrigatório a passagem através do território chileno. Como será necessário passar por 2 fronteiras (Argentina->Chile->Argentina), 4 aduanas, um ferry para travessia do estreito e 122Km de rípio, já prevíamos que a viagem não iria render muito neste dia.

Faltando apenas 576Km para chegar ao fim do mundo!

Faltando apenas 576Km para chegar ao fim do mundo!

Saindo de Río Gallegos pela ruta RN3, depois de alguns quilômetros chega-se na aduana argentina, no paso Integración Austral. Deve-se seguir em frente, pois as aduanas deste paso são integradas (os procedimentos de saída e entrada dos países são realizados no mesmo local), e os trâmites serão feitos somente na aduana chilena, localizada mais adiante. Ao entrar em território chileno, a estrada passa a ser chamada de RN255.

Aduana Argentina: a documentação será feita apenas na próxima aduna (chilena)

Aduana Argentina: a documentação será feita apenas na próxima aduna (chilena)

A aduana chilena fica distante uns 65Km de Rio Gallegos. Na aduana levamos cerca de uma hora para fazer os trâmites. Haviam muitos viajantes e algumas filas para a realização de todas as etapas necessárias para saída da Argentina e entrada no Chile.

Fila na aduana chilena: aqui tivemos que fazer a papelada de saída da Argentina e entrada no Chile

Fila na aduana chilena: aqui tivemos que fazer a papelada de saída da Argentina e entrada no Chile

Após os trâmites, foi feita uma minuciosa revista no carro, onde o aduaneiro pediu que abrisse a nossa geladeira automotiva, caixa térmica, porta-luvas, porta-malas, baú de teto, entre outras mochilas e bolsas. Este é um procedimento típico ao entrar no Chile, onde a polícia sempre é mais rigorosa.

Após liberados seguimos viagem. Em seguida entra-se à esquerda na ruta RN257. Depois de percorrermos mais alguns quilômetros, chegamos a Punta Delgada, no ferry Primera Angostura, onde faríamos a travessia do Estreito de Magalhães. São 126Km de distância deste Rio Gallegos até o estreito.

Haviam muitos caminhões e alguns carros aguardando para fazer a travessia. Esperamos cerca de 40 minutos para embarcar. A travessia durou cerca de 15 a 20 minutos.  Para realizar a travessia pagamos PA$146,00 (pode-se pagar também em pesos chilenos). Este valor deve ser pago durante a travessia em um escritório no interior da balsa. Após realizado o pagamento, o recibo deve ser colocado no para-brisas do carro para que o pagamento seja comprovado e o carro possa ser liberado ao descer do ferry.

Fila aguardando o ferry para travessia do Estreito de Magalhães

Fila aguardando o ferry para travessia do Estreito de Magalhães

O ferry que atravessa o Estreito de Magalhães é muito moderno e rápido. No seu interior há sanitários com trocador para bebês. É possível ir para a parte superior e contemplar as paisagens da travessia, porém deve-se estar bem agasalhado, pois venta muito e faz bastante frio.

Ferry para travessia do Estreito de Magalhães

Ferry para travessia do Estreito de Magalhães

Ferry para travessia do Estreito de Magalhães

Ferry para travessia do Estreito de Magalhães

Ferry para travessia do Estreito de Magalhães

Ferry para travessia do Estreito de Magalhães

Após atravessarmos o estreito, segue-se por asfalto pela ruta RN 257 por cerca de 37km até a Villa Cerro Sombrero. A partir daí inicia a estrada de ripio (ainda chamada de RN 257). O trecho em rípio a ser percorrido tem cerca de 122km de extensão.

Do outro lado do  Estreito, já na Terra do Fogo

Do outro lado do
Estreito, já na Terra do Fogo

Do outro lado do  Estreito, já na Terra do Fogo

Do outro lado do
Estreito, já na Terra do Fogo

Do outro lado do  Estreito, já na Terra do Fogo

Do outro lado do
Estreito, já na Terra do Fogo

As condições desta estrada são ruins, o ripio é todo irregular e em alguns trechos não consegue-se andar a mais de 30km/h. Em boa parte da estrada as pedras estão muito soltas e o carro fica muito instável. Estre trecho possui um tráfego médio de veículos (muitos são caminhões) e durante as ultrapassagens muitas pedras se chocam contra o carro. Ao cruzar por outro veículo deve-se reduzir a velocidade para diminuir a probabilidade de ter um farol ou para-brisas quebrado. Durante todo este trecho de ripio não é aconselhado andar a mais do que 60km/h.

Enfrentando os 122Km de rípio

Enfrentando os 122Km de rípio

 

Criação de ovelhas na Terra do Fogo

Criação de ovelhas na Terra do Fogo

Criação de ovelhas na Terra do Fogo

Criação de ovelhas na Terra do Fogo

Mais ovelhas!

Mais ovelhas!

Extração de petróleo à beira da estrada

Extração de petróleo à beira da estrada

Levamos entre 2 e 3 horas para passar por este trecho de ripio. O carro sofre muito. O ripio da estrada da Península Valdés é considerado um asfalto quando comparado com este.  Estre trecho de ripio que cruza esta estreita faixa do Chile está em condições tão ruins que muitas vezes pensamos se realmente estávamos no caminho correto.

Durante a travessia deste trecho fica-se pensando como é possível que para chegar a um destino tão turístico como Ushuaia é  necessário ter que percorrer uma estrada tão ruim. Com certeza isto deve ser um impasse entre o Chile e a Argentina, devido ao primeiro não possuir nenhuma comunidade importante a partir de Cerro Sombrero.

Este trecho da estrada provavelmente deve ser mais um motivo para os produtos em Ushuaia serem tão caros. Para acessar a cidade via terrestre é obrigatório sempre passar pelo Chile e existem somente dois caminhos: por San Sebastian ou Porvenir, ambos cruzando estradas de rípio e o ferry para atravessar o Estreito de Magalhães. Por San Sebastian, que foi por onde passamos, a travessia dura menos tempo (cerca de 20 minutos), o trecho de rípio é menor (122km) e a balsa é mais frequente  (a cada 1 hora no horário entre 8 e 24h), sendo este o caminho mais utilizado. Por Porvenir a travessia dura 2h30, as saídas são irregulares, o trecho em rípio é maior (cerca de 142Km) e seu estado está em condições piores.

Após percorrermos quase todo o trecho em rípio da RN257, chegamos na aduana chilena para realizar os tramites de saída do país, os quais duraram cerca de 20 minutos. Após alguns quilômetros chegamos na aduana argentina para a entrada no país onde os trâmites também duraram cerca de 20 minutos. Nesta aduana o carro não foi revistado.

Depois de mais alguns poucos quilômetros em rípio, agora em território argentino, encontramos novamente a ruta RN3, toda asfaltada. Seguimos sempre pela ruta RN3 em direção a cidade de Río Grande, que fica a 94km de distância da aduana.

Após chegarmos a Río Grande fomos ao supermercado e depois a uma lan house. Em seguida fomos em busca de um hotel que tivesse um bom custo-benefício,  o que foi bem difícil encontrar. Nos hospedamos no Gran Hotel Laserre. Uma ótima opção, comparada com as demais disponíveis na cidade. Hotel muito bom, oferece um ótimo e completo café da manhã, acomodações confortáveis, TV LCD e serviço de frigobar. O estacionamento é público, na rua em frente ao hotel. A maioria dos hotéis da cidade, assim como este, não possuem estacionamento. Como o carro ficou bem em frente a recepção, o funcionário do hotel ficou de vigiá-lo durante a madrugada.

Para chegar a Río Grande, partindo de Río Gallegos, deve-se tomar a ruta RN3. Após 66Km chega-se a fronteira com o Chile (paso Integración Austral). A partir daí segue-se pela RN255 por 39Km até o encontro da RN257, onde entra-se à esquerda. Segue-se então por mais 21Km até Punta Delgada (ferry Primera Angostura), onde é feita a travessia do Estreito de Magalhães. Após a travessia do estreito (região chamada de Bahia Azul), segue-se pela RN257 por asfalto por mais 37Km até Cerro Sombrero. Todo o trecho, de Río Grande até aqui, é asfaltado e está em boas condições. A partir deste ponto, segue-se pela RN257 em rípio até a fronteira com a Argentina, no paso San Sebastian. Após mais alguns poucos quilômetros de rípio, já em território argentino, pega-se novamente a RN3 em sentido sul (toda asfaltada e em bom estado) por mais 94Km até Río Grande. O trecho total em rípio, entre Cerro Sombrero e a ruta 3,  é de 122Km.

Observação: leia posteriormente no diário de viagem (dia 13) que, no retorno de Ushuaia, percorremos um outro caminho entre o paso San Sebastian e Cerro Sombrero. Esta nova rota também é em rípio, mas em condições um pouco melhores. Mais detalhes na figura abaixo.

A melhor opção de rota pela estrada de rípio é através da ruta Y-79: está destacada em rosa.

A melhor opção de rota pela estrada de rípio é através da ruta Y-79: está destacada em rosa.

Saída: Comodoro Rivadavia/Argentina – Km 3400 (11:00h)
Chegada: Rio Gallegos/Argentina – Km 4165 (21:30h)
Distância: 765Km

Após tomarmos o nosso café da manhã, partimos em direção a cidade de Rio Gallegos.

Para chegar em Rio Gallegos, partindo de Comodoro Rivadavia, segue-se sempre rela ruta RN3. A velocidade limite é de 110Km/h e não há pedágios.

Nos 50Km iniciais a estrada possui muitos buracos, mas mesmo assim consegue-se dirigir a 100Km/h com tranquilidade. Neste trecho inicial, a estrada segue junto ao mar, passando por belas paisagens. Existem alguns poços de petróleo à beira da estrada. Apesar de possuir apenas 200m de altitude, as placas continuam indicando a possibilidade de gelo na pista durante o inverno.

RN3 segue junto a costa do Atlântico

RN3 segue junto a costa do Atlântico

O resto da estrada está em boas condições, com um movimento médio de veículos. No caminho existem alguns salares.

Ruta RN3

Ruta RN3

Hoje foi o primeiro dia em nossa viagem que fomos parados pela polícia. O policial não chegou a pedir nenhum documento, apenas deu uma olhada para o interior do carro e nos liberou para seguir viagem.

Chegando a Rio Gallegos, encontramos facilmente um hotel próximo a entrada da cidade. Ficamos hospedados no Hotel Liporace, onde há também um restaurante. Este hotel oferece estacionamento coberto com algumas vagas, disponíveis conforme a ordem de chegada dos hóspedes. Também possui wi-fi, café da manhã e TV.

Fomos rapidamente no supermercado Carrefour e voltamos para jantar no hotel. O restaurante aparenta ser novo e é uma boa opção, porém não há muitas opções de refeições no menu.

Conhecemos um chileno de Punta Arenas enquanto aguardávamos nossa refeição, com o qual conversamos durante um tempo. O chileno nos deu algumas dicas sobre a zona franca, além de elogiar a sua cidade e ressaltar alguns pontos que deveríamos visitar.

Após jantarmos fomos descansar para seguir viagem no dia seguinte.

Saída: Trelew/Argentina / Argentina – Km 2898 (11:50h)
Chegada: Comodoro Rivadavia/Argentina – Km 3400 (18:00h)
Distância: 502Km 

Acordamos cedo, entramos em contato com nosso corretor de seguros, imprimos a cópia da carta verde e partimos com destino a Comodoro Rivadavia.  Caso nos solicitem a carta verde durante o restante de nossa viagem, iremos apresentar a cópia juntamente com o boletim de ocorrência, onde está declarado que a original havia sido roubada.

Antes de irmos para Comodoro, estava previsto no roteiro uma visita a Reserva Provincial Punta Tombo, onde se encontra a maior colônia de pinguins-de-Magalhães da América do Sul.

Para chegar a Punta Tombo, partindo de Trelew, pega-se a ruta RN3 em sentido sul. Após 64 Km entra-se à esquerda na ruta RP75, depois pega-se a a RP1 à direita até a entrada do parque.  As rutas RP75 e RP1 estão com o asfalto em estado muito bom. Os 22 Km restantes até o parque são em rípio em estado razoável, podendo em boa parte dirigir a 60 Km/h.

Chegamos em Punta Tombo e deixamos o carro no estacionamento, onde um funcionário do local recepciona os visitantes e dá uma breve explicação de como será a visitação.

Reserva Provincial Punta Tombo

Reserva Provincial Punta Tombo

Estacionamento de Punta Tombo

Estacionamento de Punta Tombo

Fomos então até a bilheteria, onde nos foi cobrado PA$ 35,00 por pessoa para a entrada na reserva.  Neste espaço há um museu, confeitaria e sanitários.  Neste mesmo ponto os visitantes aguardam pela saídas de vans (que ocorrem de 20 em 20 minutos), as quais os transportam até o local próximo do início das trilhas para a visitação das pinguineras.

Neste local há sanitários e lancheria. Logo que chegamos um funcionário informou como proceder durante a visitação, para garantirmos o bem estar dos pinguins, não invadindo o seu espaço, sem tocá-los e alimentá-los. A trilha para a visitação da reserva tem cerca de 3Km de extensão (ida e volta).

A Reserva Provincial Punta Tombo foi fundada em 1979 para proteger a maior colônia de pinguins de Magalhães do mundo, que se estende sobretudo ao longo de uma enseada pedregosa com cerca de três quilômetros e meio.  Os pinguins passeiam livremente em seu território e parecem não se intimidar com os visitantes.  A costa está repleta de ninhos, geralmente junto a pequenos arbustos. Neste período haviam muitos pinguins jovens, os quais se diferenciam dos mais velhos por sua penugem macia e acinzentada.

O Felipe adorou os pinguins!

O Felipe adorou os pinguins!

O Felipe adorou os pinguins!

O Felipe adorou os pinguins!

Filhote no ninho se escondendo do sol

Filhote no ninho se escondendo do sol

Os pinguins passeiam livremente entre os turistas

Os pinguins passeiam livremente entre os turistas

Se encondendo do sol forte

Se encondendo do sol forte

Passeio até o mar para se refrescar

Passeio até o mar para se refrescar

Passeio até o mar para se refrescar

Passeio até o mar para se refrescar

Neste dia fez muito calor. Foi um pouco desgastante percorrer esta trilha em um dia tão quente. Não sabemos onde o guardaparque estava com a cabeça quando nos orientou a levar um agasalho para percorrer a trilha. Neste dia, água e protetor solar também foram indispensáveis!

Os pinguins que estavam no ninho pareciam assolhados devido a alta temperatura. Sempre associamos os pinguins a um clima úmido e gelado, mas nesta época o clima, além de seco, estava bem quente.

Muitos pinguins estavam aglomerados embaixo das passarelas de madeira destinadas a circulação dos turistas, se protegendo do sol e calor. Outros tantos circulavam de um lado para o outro, muitas vezes atravessando a área destinada aos turistas, sem demonstrar a mínima preocupação com os seus visitantes. Muitos outros se refrescavam banhando-se no mar.

Aí que fome!

Aí que fome!

Oi!

Oi!

Dois pinguins "lagarteando" no sol

Dois pinguins “lagarteando” no sol

Passeando

Passeando

Chega para lá ou toma uma bicada!

Chega para lá ou toma uma bicada!

Nós e o pinguim :)

Nós e o pinguim 🙂

Posando para a foto

Posando para a foto

Saí para lá, curioso!

Saí para lá, curioso!

Olha mãe, um pinguim!

Olha mãe, um pinguim!

Felipe observando a bicharada

Felipe observando a bicharada

A bicharada se protegendo do sol em baixo das passarelas

A bicharada se protegendo do sol em baixo das passarelas

A bicharada se protegendo do sol em baixo das passarelas

A bicharada se protegendo do sol em baixo das passarelas

Neste passeio havia uma família com um bebezinho de apenas 4 dias. Este ganhou disparado do Felipe em precocidade!

Após do passeio retornamos até a ruta 3 pelo mesmo caminho (RP1 e RP75). Apesar de parecer mais lógico, não aconselhamos retornar pela RP32, pois este caminho é todo em rípio. Seguimos então até Comodoro Rivadavia, sempre pela ruta 3.

Depois de Trelew somente há posto de combustível em Uzcudum. Considerando a passagem por Punta Tombo, são 259Km sem abastecimento.

Aos arredores de Uzcudum pegamos por uns 50Km um vento lateral muito forte e um pouco de chuva. O vento estava tão forte que era difícil se equilibrar de pé fora do carro. Por segurança, neste trecho colocamos elásticos para amarrar melhor o baú de teto ao rack, garantindo que não abriria devido ao vento.

Próximo a Uzcudum pegamos um vento lateral muito forte

Próximo a Uzcudum pegamos um vento lateral muito forte

Há uns 30Km de Comodoro, descemos uma pequena serra de uns 600m de altitude com muitas curvas. Nada muito complicado para dirigir. Nos últimos 20Km, a ruta 3 está duplicada.

Próximo a Comodoro, placas na estrada alertam sobre a possibilidade de gelo na posta durante a temporada invernal.

Chegando em Comodoro fomos ao centro comercial La Anonima, onde aproveitamos para jantar.

Por ser uma cidade petroleira, em Comodoro Rivadavia os serviços são custam caro.  Já tínhamos sido alertados de que provavelmente pagaríamos caro por uma hospedagem. Devido a isto fomos até a cidade de Rada Tilly, distante 10Km de Comodoro, porém as poucas opções disponíveis estavam lotadas. Voltamos cerca de 3Km e nos hospedamos no hotel Su Estrella, localizado na ruta 3.

O hotel oferece serviço básico por um alto custo. As suas acomodações não oferecem nada a mais do que TV, wi-fi e café da manhã. O estacionamento é aberto, localizado em frente ao hotel.