Olá amigos

Nosso blog estava apresentando nos últimos 9 dias (17 a 25 de novembro de 2011) o erro “página não encontrada” para diversos links do site. O problema estava ocorrendo por alguma falha no servidor do WordPress, onde está hospedado o blog. Já conseguimos corrigir o defeito e o site voltou a funcionar normalmente.

Aproveitamos para informar que continuamos postando o conteúdo de nossa última viagem pelo Paraguai e Argentina em julho de 2011. Em breve teremos mais novidades.

Abraços

Alexandre e Rosângela

Carro pronto para serguir viagem "de carona" até Pelotas.

Saída: Tacuarembó / Uruguai – Km 6148 (19:30h)
Chegada: Pelotas / Brasil – Km 6582 (2:00h)
Distância: 434Km  (distância em que o carro foi carregado pelo guincho)

Após uma noite de descanso, acordamos mais cedo do que gostaríamos para começarmos um novo capítulo do problema com o seguro do carro. Logo que acordamos fomos para o telefone e também para a internet, pois precisávamos decidir o que fazer. Uma de nossas opções era ficar até amanhã (segunda-feira) e consertar o carro em Tacuarembó, pois descobrimos que há uma concessionária Chevrolet na cidade. Outra opção é guinchar o carro até Santana do Livramento (fronteira mais próxima, porém mais longe de casa) para chegarmos ao Brasil o mais rápido possível, onde poderíamos consertar o carro no dia seguinte. Também há a hipótese de guinchar o carro até Pelotas, chegando em casa ainda hoje. O problema desta última opção é o seguro não querer cobrir as despesas para rebocar o carro até a nossa cidade. Portanto estávamos considerando que a possibilidade do conserto do carro em Tacuarembó é a mais viável.

Entre vários telefonemas para a seguradora, conseguimos negociar a possibilidade de que ela cobrisse as despesas do reboque até nossa casa, de onde estávamos distantes 434Km. A seguradora ficou de avaliar o envio de um reboque que nos levaria até a fronteira com o Brasil (Rio Branco/Jaguarão), onde haveria outro guincho esperando para nos levar até em casa.

Apesar da conversa com a seguradora, não tínhamos certeza de que ela realmente iria nos dar um retorno. Isto porque o dia anterior também foi cheio de promessas e, ainda assim, ficamos na estrada sem que ela nos ajudasse.

O atendente da seguradora ficou de nos retornar a ligação para a confirmação de que realmente conseguiríamos um guincho e um taxi para irmos para casa. Ficamos desconfiando que provavelmente ficaríamos mais uma vez esperando sem que ninguém nos desse alguma satisfação.

Tomamos o café da manhã que, sem dúvidas, foi o mais completo de toda a viagem. No salão do restaurante é servido um buffet de café da manhã completo com doces, salgados, frutas, sucos, iogurtes, leite e café.

O check out do hotel era às 10h da manhã, porém permitiram que ficássemos um pouco mais no quarto, de onde saímos por volta do meio dia para almoçar.

Após almoçarmos no restaurante do hotel, fomos para a recepção aguardar o contato do seguro.

Poucas horas depois recebemos um telefonema da seguradora, no qual fomos informados que já estava tudo acertado para um guincho e um taxi nos buscar no hotel e nos levar até a fronteira com o Brasil. Lá estariam nos esperando outro guincho e táxi para fazer o nosso transporte até nossa casa.  Tudo muito bom, só que eles chegariam aqui no hotel às 21h!! Depois de tudo que passamos, o fato de termos a certeza de que realmente iríamos para casa ainda hoje, e estarmos esperando em um lugar confortável e quentinho já era sufuciente para nos deixar tranquilos.

No meio da tarde, enquanto aguardávamos, chegou um pessoal já com o guincho. Falaram que já iam colocar o carro no guincho, mas que os motoristas que iriam levar o carro e o táxi viriam mais tarde, mas provavelmente antes das 21h.

Carro pronto para serguir viagem "de carona" até Pelotas.

Carro pronto para serguir viagem “de carona” até Pelotas.

O tempo passou rápido, pois ficamos na internet, respondendo e-mails. Passamos uma tarde tranquila, só descansado. Na rua estava bem frio e não tivemos disposição para dar uma volta a pé pela cidade.

Por volta das 19 horas chegou o nosso transporte.  Já nem estávamos acreditando, mas apesar da parece que a seguradora resolveu, de fato, cumprir com as suas obrigações.

Arrumamos rapidamente nossas coisas. Já estávamos esperando um dia e meio para sermos levados para casa. O motorista do guincho que foi nos buscar, um sujeito bem mal educado,  estava com muita pressa e mal nos esperou guardarmos o notebook e as coisas do Felipe. Estávamos terminando de fazer um lanche no momento que ele chegou.

Hotel Carlos Gardel em Tacuarembó/Uruguai.

Hotel Carlos Gardel em Tacuarembó/Uruguai.

Hotel Carlos Gardel em Tacuarembó/Uruguai.

Hotel Carlos Gardel em Tacuarembó/Uruguai.

Enfim estávamos indo para casa. Nós fomos em um táxi e o carro no guincho. O apressado motorista do guincho havia partido na frente do táxi alguns minutos antes.

Para seguir até Pelotas, partindo de Tacuarembó, pega-se a ruta 26 passando por Melo até Rio Branco, que faz fronteira com Jaguarão no Brasil. Este trecho tem cerca de 291Km. Após atravessar a ponte que divide os 2 países, segue-se por 138Km até Pelotas pela BR116.

O trecho da ruta 26 entre Tacuarembó e Melo é todo asfaltado, está em condições ruins, é pouco movimentado e não possui postos de combustível. De Melo até Rio Branco o asfalto está em boas condições. A BR116, entre Jaguarão e Pelotas, está em bom estado e possui um pedágio.

Chegamos em casa às 2h da madrugada de segunda-feira (1 de agosto). Conforme prometido pela seguradora, na fronteira já estavam esperando um táxi e um guincho brasileiros, ambos contratados pela seguradora, para nos levar até em casa (Pelotas fica distante 138Km da fronteira com Rio Branco e Jaguarão).

O único problema que tivemos foi ter que esperar quase 2 horas na fronteira para resolver um pequeno impasse: nenhum dos 2 guinchos poderia atravessar a ponte, que é a linha divisória entre Brasil/Uruguai. Mas depois de muita conversa, envolvendo táxis, guinchos e seguradora, conseguimos resolver o problema e atravessar a ponte.

Bom, apesar do problema com o carro, a viagem foi excelente. Percorremos 6582Km em 23 dias. O problema com o carro foi apenas um contratempo que não abalou em nada nossa satisfação em viajar. Apenas nos trouxe mais experiência, a qual podemos compartilhar com nossos leitores.

Um grande abraço a todos e até a próxima aventura.

Alexandre, Rosângela e Felipe. Viajando de carro, com liberdade para conhecer novos lugares.

Saída: Paysandu / Uruguai – Km 5906 (10:00h)
Chegada: Tacuarembó / Uruguai – Km 6148 (22:30h)
Distância: 242Km (incluindo a distância em que o carro foi rebocado pelo guincho)

Hoje era para ter sido o nosso último dia de viagem, porém devido a problemas no carro, acabamos ficando um dia a mais na estrada.

Fizemos o nosso desjejum no hotel, que oferece um café da manhã bem completo com frutas, sucos naturais, iogurte, leite, pães e medialunas.

Em seguida partimos em direção a Pelotas pela ruta 26. Passamos novamente pelo pedágio PU$50,00 / R$4,24)  e seguimos viagem.

Buracos na ruta 26 entre Paysandu a Tacuarembó.

Buracos na ruta 26 entre Paysandu a Tacuarembó.

Buracos na ruta 26 entre Paysandu a Tacuarembó.

Buracos na ruta 26 entre Paysandu a Tacuarembó.

Após termos andado cerca de 100Km, o carro começou a perder a força nas subidas, isso que nem eram subidas íngremes. Andamos um pouco mais e o quadro começou a se agravar, cada vez mais o carro perdia as suas forças. Foi assim até o momento que resolvemos parar para dar uma olhada. Já suspeitávamos da embreagem, que desde o dia anterior tinha começado a patinar.  Após pararmos para verificar, o carro não saiu mais do lugar. Era possível sentir o cheiro de queimado do disco de embreagem, que devia ter pifado.

Não era motivo para grandes preocupações, pois além do carro ter seguro que abrangia o Mercosul, tínhamos a sorte de estarmos em um local que havia sinal de celular de nossa operadora.

Isso ocorreu um pouco antes do meio dia. Em seguida entramos em contato com a seguradora, que ficou de enviar um guincho imediatamente. Mas nem imaginávamos  que este guincho iria ficar só na promessa.

12h – Problema com a embreagem

12h – Problema com a embreagem

Estávamos em uma rodovia pouco movimentada, mas enquanto estivemos parados vários uruguaios pararam e ofereceram ajuda.  Algo que nos decepcionou foi o fato de nenhum dos carros brasileiros que passaram por nós terem parado para ver o que estava acontecendo e oferecer ajuda. Não estamos falando de 1 ou 2 carros, e sim de vários brasileiros que passarm por nós durante todo o dia. Com certeza a proximidade em que estávamos do Brasil (cerca de 240Km da fronteira entre Rivera/Uruguai e Santana do Livramento/RS) e o turismo da região justificam o grande tráfego de carros brasileiros no local.

Belo pôr do sol na ruta 26.

Belo pôr do sol na ruta 26.

Depois de 8 horas aguardando na beira da estrada (já era noite), não apareceu nenhum guincho.  Sorte que alguns uruguaios (Carmen, Charles e  Nelson) nos ajudaram e conseguiram um guincho particular para nós. Eles ligaram para a seguradora, que depois deste tempo todo informou para contratarmos um guincho particular (apesar da seguradora sempre nos informar que o guincho já estava a caminho).

18h – Depois de 6h de espera, nada do guincho da seguradora

18h – Depois de 6h de espera, nada do guincho da seguradora

Às 20h chegou o guincho particular, que nos rebocou para Tacuarembó, onde chegamos por volta das 22:30h. Nos hospedamos no confortável Hotel Carlos Gardel, onde há também um bom restaurante. Estávamos famintos e o fato de ter um restaurante no hotel facilitou bastante as nossas vidas.

20h – Depois de 8h de espera, chegou o guincho particular

20h – Depois de 8h de espera, chegou o guincho particular

Após passarmos tanto tempo na estrada, chegamos a pensar que teríamos de passar a noite no carro. Isto não seria um grande problema devido ao frio, pois sempre carregamos cobertores conosco. O problema é que não sabíamos se aquela região era segura. Ao chegar no hotel ficamos felizes por estarmos num local confortável e podendo fazer uma saborosa refeição.

O hotel realmente é muito bom, tem uma linda decoração com móveis e objetos antigos. Tudo decorado em homenagem ao cantor Carlos Gardel. Os quartos têm os nomes de canções do cantor e em seus interiores há a respectiva letra da música, muito legal. Na cidade é comum que as noivas e garotas que completam 15 anos irem ao hotel para serem fotografadas.

O hotel oferece amplos quartos confortáveis, café da manhã, ar condicionado, wi-fi, TV e estacionamento.

Após jantarmos fomos dormir para tentar resolver o problema do carro no outro dia.

Ir para o próximo dia.

Ponte internacional General Artigas que cruza o rio Uruguai e une as cidades de Colón e Paysandú.

Saída: Rosario / Argentina – Km 5459 (12:00h)
Chegada: Paysandu / Uruguai – Km 5906 (20:00h)
Distância: 447Km (a distância real é de 306Km, dirigimos mais porque seguimos mais um pouco em direção a Tacurembó e retornamos a Paysandu)

Hoje nos despedimos da Argentina e vamos em direção a cidade de Tacuarembó no Uruguai. Passamos pela belíssima ponte Nossa Senhora do Rosário, que liga Rosário a Victoria. Não chegamos a fotografá-la, pois  não conseguimos parar o carro em algum local em que a vista da ponte fosse boa.

Logo após a ponte tem um pedágio que custa PA$9,00 (R$3,60).

Belas paisagens entre Rosário e Victoria na ruta RA174.

Belas paisagens entre Rosário e Victoria na ruta RA174.

No caminho passamos em um restaurante na beira da estrada na cidade de Nogoyá, onde compramos algumas empanadas parar comer no caminho.

Assim como nos outros percursos, passamos várias vezes pela polícia, fomos parados algumas vezes e liberados rapidamente.

Depois de algum tempo na estrada, chegamos à ponte internacional General Artigas que cruza o rio Uruguai e une as cidades de Colón (província de Entre Ríos, Argentina) e Paysandú (departamento de Paysandú, Uruguai). A ponte tem um comprimento total de 2.350 metros. O seu vão principal mede 334 metros de comprimento.

A ponte foi inaugurada em 1975 e seu nome colocado em homenagem ao pai da independência do Uruguai, José Gervasio Artigas.

Ponte internacional General Artigas que cruza o rio Uruguai e une as cidades de Colón e Paysandú.

Ponte internacional General Artigas que cruza o rio Uruguai e une as cidades de Colón e Paysandú.

Ponte internacional General Artigas que cruza o rio Uruguai e une as cidades de Colón e Paysandú.

Ponte internacional General Artigas que cruza o rio Uruguai e une as cidades de Colón e Paysandú.

Logo após a ponte ficam as aduanas dos dois países, as quais são integradas. Nas aduanas havia uma grande fila de carros, onde tivemos que aguardar 50 minutos para sermos atendidos. Junto as aduanas fica o posto que cobra os PA$25,00 (R$10) de pedágio, sendo possível pagar em pesos argentinos ou uruguaios.

Como as aduanas são integradas, a saída da Argentina e entrada no Uruguai são feitas no mesmo local. Os trâmites foram rápidos. Apresentamos o cartão que recebemos na entrada da Argentina, as carteiras de identidades e o documento do carro. Recebemos nossos documentos de entrada no Uruguai e em seguida o carro foi revistado rapidamente. Apenas pediram para abrir o porta-malas, deram uma olhada bem superficial e pediram para fechar em seguida.

Tínhamos a intenção de seguir viagem até Tacuarembó (distante 243Km de Paysandu), porém estávamos sem pesos uruguaios. Decidimos então passar no centro de Paysandu para sacar dinheiro. Aproveitamos e passamos em uma padaria para comprar um lanche para a viagem.

Seguimos em direção a Tacuarembó.  Logo que saímos de Paysandu passamos por um pedágio, no qual pagamos PU$50,00 (R$4,24). Neste pedágio, além dos pesos uruguaios, aceita também pesos argentinos e dólares.

Andamos cerca de 60Km pela ruta 26, já era noite e começamos achar que a rodovia não estava num bom estado para dirigir durante à noite. Haviam muitos buracos no asfalto, ainda faltavam 180Km para chegarmos a Tacuarembó e o trecho entre estas 2 cidades é deserto. Há apenas um posto de combustíveis na saída de Paysandu e depois não tem mais nada até Tacuarembó. Tomamos uma decisão e retornamos para Paysandu para seguir viagem no outro dia.

Chegando novamente em Paysandu, abastecemos o carro e fomos até um hotel indicado pelo GPS. Sorte que era um bom hotel, nos hospedamos nesta primeira opção. Ficamos no Hotel Bulevar, localizado na rua Bulevar Artigas, 960 (esquina República Argentina – ao lado de um posto de combustíveis). Ótimo hotel que oferece boa acomodação, ar condicionado, TV, wi-fi, café da manhã e estacionamento.

Para chegar a Paysandú (Uruguai), partindo de Rosario (Argentina), deve-se atravessar a ponte Nossa Senhora do Rosário, que liga Rosário a Victoria atravessando o rio Parana. Pega-se então a ruta RA174 até Victoria.  Segue-se então pela ruta RP26 até Nogoyá, onde toma-se a ruta 39 à direita até o encontro da ruta RA14. Segue-se na ruta RA14 ao norte, onde após alguns quilômetros entra-se na ruta 135, passando por Cólon e chegando a ponte internacional General Artigas que cruza o rio Uruguai até Paysandú.

A ruta 174 entre Rosario e Victoria está em ótimo estado e possui um movimento razoável de caminhões. A RP26 entre Victoria e Nogoyá está sendo recapada, se encontra quase toda em bom estado, mas com alguns trechos com buracos e sulcos (aprofundamentos na pista devido a caminhões pesados). Passamos por um radar móvel na RP26 na saída de Nogoyá.

Amanhã, seguiremos a caminho de casa!

Ir para o próximo dia.

Avenida Pellegrini em Rosário

Saída: Rosário / Argentina – Km 5437
Chegada: Rosário / Argentina – Km 5437
Distância: –

Hoje nos programamos fazer outra caminhada pela cidade. Desta vez um pouco mais distante do hotel.

Antes de inicarmos os passeios do dia, fomos até a Avenida Carlos Pellegrini para escolhermos um restaurante para almoçar. Pellegrini é uma avenida de movimento intenso devido a ser um dos importantes centros comerciais de Rosário, onde existem diversos restaurantes e sorveterias.

Mosteiro Nuestra Señora del Carmen na avenida Pellegrini

Mosteiro Nuestra Señora del Carmen na avenida Pellegrini

Avenida Pellegrini em Rosário

Avenida Pellegrini em Rosário

Almoçamos no Minuto 90 Futbol Café, um restaurante todo decorado com o tema futebol. Boa comida, ambiente bonito, bem decorado e agradável. Sempre que íamos a algum restaurante perguntávamos sobre área de não fumantes, na maioria deles éramos informados que não é permitido fumar em todo o restaurante, mesmo não havendo uma lei proibindo fumar em locais públicos fechados.

Minuto 90 Futbol Café na avenida Pellegrini

Minuto 90 Futbol Café na avenida Pellegrini

Minuto 90 Futbol Café na avenida Pellegrini

Minuto 90 Futbol Café na avenida Pellegrini

Fomos visitar o Parque Independencia que fica a uns 4km de onde estávamos hospedados. O parque está localizado em uma ampla área bem próxima do centro da cidade. É um belíssimo parque onde os argentinos costumam passear com a família ou amigos, descansar, fazer um pic nic, entre outras atividades. No parque há espaço para esportes, playground, parque de diversões, lago com passeio de pedalinhos, bares e etc. Gostamos muito deste parque. Em nossa opinião, mais bonito e agradável do que o de Cordoba. Uma pena que alguns de seus belos chafarizes estavam sem água. Tem um espaço chamado Jardim Frances que é bem bonito, porém sem água perdeu toda a sua graça.

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia: monumento às mães

Parque Independencia: monumento às mães

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

Parque Independencia

No parque há um banco indicando o local onde o Che Guevara foi fotografado com seus pais pela primeira vez. Rosario é a cidade Natal do guerrilheiro. A casa onde ele nasceu está localizada bem próxima do hotel onde estávamos hospedados, porém não chegamos ir até lá.

Parque Independencia: local onde Che Guevara foi fotografado com seus pais pela primeira vez

Parque Independencia: local onde Che Guevara foi fotografado com seus pais pela primeira vez

Parque Independencia: local onde Che Guevara foi fotografado com seus pais pela primeira vez

Parque Independencia: local onde Che Guevara foi fotografado com seus pais pela primeira vez

Após um longo passeio pelo parque, decidimos visitar algum shopping da cidade. Como estávamos longe do hotel, onde estava o carro, e mais ainda do shopping, optamos por ir de táxi.

Indicaram-nos que um dos principais shoppings da cidade era o Alto Rosario. No caminho passamos pelo Rio Parana e avistamos de longe a ponte Nossa Senhora do Rosário, que faz a união entre Rosário e Victoria (na província de Entre Rios). As margens do Rio Parana é um local muito bonito para fazer uma caminhada, mas infelizmente não tivemos tempo para isto. Outro coisa legal para se fazer em Rosario é andar de barco no Rio Parana. Infelizmente este passeio esta disponível somente sextas, sábados e domingos. O passeio custa PA$30,00 (R$12,00) para adultos.

Voltando a falar do shopping, o Alto Rosario é um shopping com uma bela arquitetura, mas não tem nada de espetacular. Tem lojas, cinemas, área de recreação infantil e uma praça de alimentação não muito grande. Jantamos e voltamos para o hotel. Na saída vimos o carro de um conterrâneo de Torres/RS no estacionamento.

Na volta fomos ao mercadão Aribo, próximo ao hotel, que vende todo o tipo de quinquilharias: brinquedos, acessórios femininos, artigos para cozinha, etc. Compramos um brinquedinho para o Felipe e um para nós. Gostamos de vários jogos de tabuleiro e adquirimos um sobre as estradas argentinas. Ainda não jogamos, mas caso seja legal faremos uma indicação para quem gosta.

Fomos para o hotel descansar. Infelizmente nossas férias acabam aqui. Amanhã começaremos a nossa viagem de retorno ao Brasil, a qual planejamos fazer em 2 dias.

Ir para o próximo dia.

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Saída: Rosário / Argentina – Km 5437
Chegada: Rosário / Argentina – Km 5437
Distância: –

Tomamos o nosso café da manhã, o qual oferecia várias opções de alimentos. O café é tipo buffet, com leite, iogurte,  pães, medialunas, cereais, queijo, presunto e etc. Só faltou frutas e suco natural para ser completo. Ruim mesmo só a cara de poucos amigos dos 2 senhores que fazem o atendimento e repõe os alimentos no buffet.

Como conseguimos um hotel na zona central, decidimos, assim como em Córdoba, fazer os nossos passeios em Rosario a pé.

Fomos então fazer uma caminhada pela cidade e conhecer alguns de seus pontos turísticos. Antes passamos em um supermercado e depois fomos na Plaza 25 de Mayo, onde está localizada a catedral da cidade (Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario) e o Palacio de los Leones.

Teatro El Círculo em Rosário

Teatro El Círculo em Rosário

Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario

Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario

Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario

Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario

Palacio de los Leones

Palacio de los Leones

Pasaje Juramento: peatonal entre o Palacio de los Leones e a Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario que conduz ao Monumento a la Bandera

Pasaje Juramento: peatonal entre o Palacio de los Leones e a Basílica Catedral de Nuestra Señora del Rosario que conduz ao Monumento a la Bandera

Depois fomos em um dos principais pontos turísticos da cidade, o Monumento Histórico Nacional a la Bandera. O monumento está localizado às margens do Rio Paraná no Parque Nacional a la Bandera, que foi o lugar onde o general Manuel Belgrano estiou pela primera vez a bandeira Argentina, em 27 de fevereiro de 1812.

 Monumento Histórico Nacional a la Bandera

Monumento Histórico Nacional a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Vista de Rosario desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario e o Rio Paraná desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario e o Rio Paraná desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario e o Rio Paraná desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario e o Rio Paraná desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario e o Rio Paraná desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Vista de Rosario e o Rio Paraná desde o mirante no topo do Monumento a la Bandera

Detalhes do Monumento a la Bandera

Detalhes do Monumento a la Bandera

Detalhes do Monumento a la Bandera

Detalhes do Monumento a la Bandera

Detalhes do Monumento a la Bandera

Detalhes do Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

Monumento a la Bandera

No prédio do monumento há um pequeno museu, de onde é possível subir de elevador a um mirante. Para acessar o mirante é necessário pagar PA$3,00 (R$1,20). O Alexandre subiu para tirar algumas fotos enquanto eu esperava o Felipe mamar.

Após fomos passear junto às margens do imponente Rio Paraná no Parque Nacional a La Bandera (paralelo a avenida Belgrano), onde também há  um chafariz em homenagem a guerra das Malvinas.

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Rio Paraná e Parque Nacional a la Bandera

Parque Nacional a la Bandera

Parque Nacional a la Bandera

Na volta passamos na Galeria de Honor de las Banderas de America, localizado junto ao monumento em homenagem à bandeira.

Fizemos os nossos passeios do dia todos a pé. Já no início da noite fomos em direção ao hotel, procurando algum lugar para jantar. No caminho passeamos pela peatonal (calçadão) da cidade, visitamos as galerias e até encontramos algumas roupas em conta.

Passamos em uma fruteira para fazer umas compras. Principalmente por causa do Felipe temos que frequentemente comprar frutas e tê-las sempre fresquinhas.  O curioso é que na Argentina o cliente não escolhe as frutas, ele indica qual o tipo de fruta e o atendente é que escolhe. Claro que paguei alguns micos, pois em alguns lugares eu já ia pegando as frutas que queria. Em uma banca na rua, um senhor até me xingou dizendo que eu não podia tocá-las.  Acho que somente nos supermercados o cliente pode escolher as frutas. Se observarmos bem, as fruteiras mantém em seus caixotes belas frutas, todas organizadinhas. Com certeza deve ser mais fácil mantê-las desta maneira impedindo que a clientela sinta-se a vontade para se servir.

Por indicação, fomos jantar na Maddalena Pizzerias (Avenida Pellegrini, 1055).  A Pelegrine é uma avenida movimentada onde há diversos restaurantes, bares e sorveterias, com várias opções desde parrilla, pizza, lanches e etc.

Jantando na Maddalena Pizzerias

Jantando na Maddalena Pizzerias

Após jantarmos voltamos para o hotel.

Ir para o próximo dia.