Cânion Arco-Íris.

Saída: San Augustín de Valle Fértil / Argentina – Km 4421 (9:40h)
Chegada: Villa de Soto / Argentina – Km 4867 (22:00h)
Distância: 446Km

Gostamos tanto do Parque Nacional Talampaya que hoje nos programamos para voltar e fazer o tour no Cânion Arco-Íris.  A contratação deste tour se faz na primeira entrada do parque, a qual fica localizada a 14Km antes da entrada principal do parque.  Há placas indicativas na estrada.

Este tour tem saídas a cada 45 minutos, mas não é tão procurado pelos turistas quanto o passeio ao Cânion Talampaya. O custo por pessoa é de PA$40,00 (R$16,00) referente a entrada no parque e PA$90,00 (R$36,00) pelo tour ao cânion. Quando se faz outro passeio no parque, no mesmo dia ou no dia anterior, o valor referente a entrada no parque (PA$40,00) não é cobrado novamente. Devido a isto é necessário guardar os tickets e apresentá-los na hora da compra.

O dia estava bem quente, porém muito ventoso. Na ruta 76, a caminho do Parque Talampaya, a paisagem já não era a mesma. Devido ao vento havia uma nuvem de areia encobrindo as montanhas e escondendo a beleza do lugar.

Nuvem de poeira devido ao vento forte na ruta 76 a caminho do Parque Talampaya.

Nuvem de poeira devido ao vento forte na ruta 76 a caminho do Parque Talampaya.

Nuvem de poeira devido ao vento forte na ruta 76 a caminho do Parque Talampaya.

Nuvem de poeira devido ao vento forte na ruta 76 a caminho do Parque Talampaya.

Ficamos um pouco preocupados, achando que a ventania atrapalharia o passeio,  principalmente por causa do Felipe. Não estava frio, porém o vento enchia os nossos olhos de terra e isto seria ruim para ele.

Chegando ao parque falamos com um dos guias, o qual disse que o vento estava acalmando e que o próximo tour ainda demoraria uma hora para sair.

Primeira entrada do Parque Talampaya na ruta 76: guarda parque de onde sai o tour ao passeio ao Cânion Arco-Íris.

Primeira entrada do Parque Talampaya na ruta 76: guarda parque de onde sai o tour ao passeio ao Cânion Arco-Íris

Pegamos uma van para fazer o tour, onde guia é também o motorista. A van chega o mais próximo possível do cânion. Deste ponto inicia-se uma caminhada de aproximadamente 45 minutos, enquanto o guia explica os detalhes do local.

O vento realmente acalmou. O dia estava quente, porém não tanto quanto o dia anterior. Dentro do cânion era mais fresquinho e praticamente não havia vento.

O tour no cânion Arco-Íris é muito bonito e vale a pena ser feito, pois mostra as formações rochosas e suas colorações diversas. O nome Arco-Irís do cânion é relativo as inúmeras cores das montanhas, que são formadas por diferentes minerais.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Rochas encontradas no Cânion Arco-Íris.

Rochas encontradas no Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Rochas encontradas no Cânion Arco-Íris.

Rochas encontradas no Cânion Arco-Íris.

Formações rochosas no Cânion Arco-Íris: Ciudad Perdida - este local é visitado através de outro tour.

Formações rochosas no Cânion Arco-Íris: Ciudad Perdida – este local é visitado através de outro tour.

Formações rochosas no Cânion Arco-Íris: Ciudad Perdida - este local é visitado através de outro tour.

Formações rochosas no Cânion Arco-Íris: Ciudad Perdida – este local é visitado através de outro tour.

Final da caminhada pelo Cânion Arco-Íris.

Final da caminhada pelo Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Cânion Arco-Íris.

Guanacos no Cânion Arco-Íris.

Guanacos no Cânion Arco-Íris.

Guanacos no Cânion Arco-Íris.

Guanacos no Cânion Arco-Íris.

Apesar do cânion Arco-Íris ser um bom passeio, o tour no cânion Talampaya tem uma paisagem mais impressionante devido à altura dos seus paredões.

Após este tour estávamos com vontade de conhecer o Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150 a alguns quilômetros da ruta 510. A estrada passa por dentro do parque, sendo possível contemplar um pouco de sua paisagem.

Decidimos deixar a visita a este parque para uma outra oportunidade e seguir viagem. Saimos do Talampaya voltando pela ruta 76, onde no entrocamento com a ruta 510, passa a ser chamada de 150. Um pouco antes da entrada do parque El Chiflón, paramos em um paradouro na beira da estrada para ver se encontrávamos algo para comer. Para nossa surpresa encontramos novamente a família de argentinos de Buenos Aires. Eles estavam indo conhecer o El Chiflón. Conversamos um pouco, trocamos contatos e nos despedimos.  Adoramos conhecê-los. Seus filhos, principalmente o José, adoraram o Felipe.

Passando pelo Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150.

Passando pelo Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150.

Passando pelo Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150.

Passando pelo Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150.

Passando pelo Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150.

Passando pelo Parque Provincial El Chiflón, localizado na ruta 150.

Seguimos viagem, mas não seria possível seguir até Córdoba ainda neste dia, pois chegaríamos muito tarde. Decidimos seguir até Villa de Soto, onde passamos a noite.  Ficamos no Hotel Montpellier na beira da ruta 38 (calle Caseros Nº 82 – Teléfono: 03549-480358). O hotel possui 3 estrelas, oferece TV, ar condicionado, aquecimento, wi-fi, estacionamento e café da manhã. O hotel tem um ambiente muito agradável, limpo, organizado e bem decorado. Além disso, fomos muito bem recebidos pela proprietária.

Pôr do sol na ruta RN38.

Pôr do sol na ruta RN38.

Para chegar a Villa de Soto, saindo de Talampaya, pega-se a ruta RP76 até Baldecitos (entrocamento com a RP510 que leva até San Agustin de Vale Fértil). Em Baldecitos pega-se a ruta RN150, passando-se pelo Parque Provincial El Chiflón, Paganzo e chegando a Patquia. Nesta última ciade pega-se a RN38, passando por Chamical, Salinas Grandes, Serrezuela até chegar a Villa de Soto.

Ir para o próximo dia.

Parque Talampaya

Saída: San Agustín de Valle Fértil / Argentina – Km 4179 (10:30h)
Chegada: San Agustín de Valle Fértil / Argentina – Km 4415 (21:00h)
Distância: 237Km

Hoje nosso objetivo é ir conhecer o Parque Nacional Talampaya, distante aproximadamente 110Km de San Agustín de Valle Fértil.

Os acessos ao parque, saindo de San Agustín, são pela ruta 510 sentido norte. Próximo a localidade de Baldecitos pega-se a ruta 76 (no google maps esta ruta é chamada de 26) à esquerda. Segue-se então pela ruta 76 até as entradas do parque.

Toda a ruta 76 corta o parque, atravessando por belas paisagens que merecem diversas paradas para fotografias. Existem 2 entradas para o parque, dependendo de quais tour deseja-se participar.

Criação de cabras à beira da ruta 510.

Criação de cabras à beira da ruta 510.

Entrada do Parque Talampaya: ruta 76.

Entrada do Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

A primeira entrada fica à esquerda na ruta 76 é usada para fazer os tours ao cânion Arco-Íris (duração de 3h30min) e Ciudad Perdida (2h45min). Neste local há um guarda parques onde é possível se informar e fazer a compra destes tours. Não há muita infraestrura neste local (somente banheiros), pois estes não são os passeios principais no parque.

Seguindo adiante na ruta 76 chega-se a entrada principal do parque Talampaya, que fica à direita da estrada. Neste local é infraestrutura é bem completa: possui restaurante e banheiros. Deste ponto é possível fazer o tour principal (e mais belo) do parque: o cânion Talampaya. Custo por pessoa de PA$85,00 (R$34,00) com saídas a cada 45 minutos. Também pode-se fazer uma excursão ao Cañón de los Los Cajones, cujo custo por pessoa é de PA$110,00 (R$44,00). Há também o Safari Aventura Talampaya, feito em um caminhão 4×4 com vista panorâmica de 360° – custo por pessoa de PA$130,00 (R$52,00).

Para a realização de todos os passeios no Parque Nacional Talampaya é necessária a contratação de tours específicos. Não é possível fazer nenhum passeio por conta própria. O seu carro deve ficar no estacionamento do parque, pois os passeios são feitos nas vans da concessionária responsável pelos tours.

Paramos na primeira entrada do parque para obter informações. Descobrimos que a próxima entrada era a principal, onde era possível contratar o tour ao cânion Talampaya, que é feito pela maioria dos turistas que visitam o parque.

Primeira entrada do Parque Talampayana ruta 76: usada para fazer os tours ao cânion Arco-Íris e Ciudad Perdida.

Primeira entrada do Parque Talampayana ruta 76: usada para fazer os tours ao cânion Arco-Íris e Ciudad Perdida.

Seguimos então para a entrada principal do parque, distante em torno de 14Km da primeira. Chegando a área de recepção dos turistas há um complexo com bilheteria, restaurante, sanitários e loja de lembranças.

Parque Talampaya: ruta 76.

Parque Talampaya: ruta 76.

Segunda entrada (principal) do parque Talampaya na ruta 76: deste ponto é feito o tour principal (e mais belo) do parque: o cânion Talampaya

Segunda entrada (principal) do parque Talampaya na ruta 76: deste ponto é feito o tour principal (e mais belo) do parque: o cânion Talampaya

Estacionamento no parque Talampaya (entrada principal)

Estacionamento no parque Talampaya (entrada principal)

O tour principal (cânion Talampaya) sai a cada 45 minutos. Pagamos por pessoa PA$40,00 (R$16,00) referente a entrada no parque e PA$85,00 (R$34,00) referente ao tour guiado, totalizando PA$125,00 (R$50) por pessoa. Após comprar o bilhete, basta aguardar o horário na área de embarque para os tours. No horário marcado, um funcionário faz a chamada dos nomes para o embarque na van.

Aproveitamos para almoçar, enquanto aguardávamos o nosso horário. Comemos um farto e gostoso lanche servido no restaurante do parque. Após almoçarmos fomos para área de embarque aguardarmos o nosso horário.

Na van, os turistas vão acompanhados pelo motorista e um guia turístico. A nossa guia foi a simpática e atenciosa Sonia. Ela teve paciência de responder a todas as nossas perguntas. Fomos sentados ao lado dela na van, o Felipe ficava encantado ouvindo-a falar.

Neste tour estão programadas algumas paradas: Puerta del Cañon Talampaya, petroglifos (e os Morteros), Jardín Botánico (passando pela geoforma Chimenea), La Catedral Gótica e El Monge. A duração aproximada é de 3h.

Transporte para o Safari Aventura Talampaya: feito em um caminhão 4×4 com vista panorâmica de 360°

Transporte para o Safari Aventura Talampaya: feito em um caminhão 4×4 com vista panorâmica de 360°

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya: pinturas rupestres (petroglifos)

Tour pelo cânion Talampaya: pinturas rupestres (petroglifos)

Tour pelo cânion Talampaya: condores

Tour pelo cânion Talampaya: condores

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya: pinturas rupestres (petroglifos)

Tour pelo cânion Talampaya: pinturas rupestres (petroglifos)

Tour pelo cânion Talampaya: a guia falou que nunca tinha visto tantos condores ao mesmo tempo

Tour pelo cânion Talampaya: a guia falou que nunca tinha visto tantos condores ao mesmo tempo

Tour pelo cânion Talampaya

Tour pelo cânion Talampaya

Parque Talampaya - Chimenea: paredões de arenito com mais de 150m de altura

Parque Talampaya – Chimenea: paredões de arenito com mais de 150m de altura

Parque Talampaya - Chimenea: paredões de arenito com mais de 150m de altura

Parque Talampaya – Chimenea: paredões de arenito com mais de 150m de altura

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Geoforma no Parque Talampaya

Geoforma no Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Fauna do parque: La mara (Dolichotis patagona) - um dos maiores roedores do mundo

Fauna do parque: La mara (Dolichotis patagona) – um dos maiores roedores do mundo

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Parque Talampaya

Nossa guia Sonia e o motorista do tour pelo Parque Talampaya.

Nossa guia Sonia e o motorista do tour pelo Parque Talampaya.

Pôr do sol no retorno do Parque Talampaya (ruta 76).

Pôr do sol no retorno do Parque Talampaya (ruta 76).

Este dia também estava muito quente e com sol forte. A guia informou que era um dia atípico, pois geralmente nesta época não faz tanto calor como o que estava fazendo. Estava quente, porém mais agradável do que no parque Ischigalasto.

O nosso tour acabou pouco depois das 17h.  No caminho de volta a San Agustín paramos para jantar no restaurante Analia, situado em um povoado a 40 km de San Agustín, para matarmos a vontade de comer chivito (cabrito). Esta foi uma indicação do dono do hotel onde estávamos hospedados.

O restaurante Analia tem um ambiente simples, localizado na beira da estrada de um pequeno povoado.  Chegando lá, a única preparação que havia com cabrito era o Chivito a La Olla: pedaços de carne de chivito com osso em um molho com cenoura, louro e cerveja (ingredientes que conseguimos identificar). Muito gostoso este prato, comemos junto com salada de cenoura e alface crua. Após o garçom ofereceu uma amostra de 2 sobremesas da casa para provarmos: alcaiota con nozes e zapallo en almibar. Gostosas, porém muito doces.

Restaurante Analia - prato principal de nosso jantar: Chivito a La Olla.

Restaurante Analia – prato principal de nosso jantar: Chivito a La Olla.

Restaurante Analia - sobremesa: alcaiota con nozes.

Restaurante Analia – sobremesa: alcaiota con nozes.

Chegamos a San Agustín já bem cansados.

Ir para o próximo dia.

Parque Ischigualasto: formação Cancha de Bochas.

Saída: San Agustín de Valle Fértil / Argentina – Km 3964 (11:00h)
Chegada: San Agustín de Valle Fértil / Argentina – Km 4165 (17:00h)
Distância: 201Km

Neste dia nos programamos ir até ao Parque Ischigualasto, localizado a 76km de San Agustín de Valle Fértil. Este parque é muito conhecido também pelo nome Valle de la Luna.

Tomamos um gostoso café da manhã na pousada, onde foi servido leite com chocolate, água mineral, gajetas, doce e manteiga.

Nesta pousada onde estamos hospedados o que mais nos chamou a atenção foi a hospitalidade dos seus proprietários, um casal muito simpático e alegre. É um ambiente muito familiar onde o pessoal estava sempre disposto a ajudar, seja dando dicas sobre as atrações da cidade ou região ou oferecendo o auxílio no que precisássemos, principalmente em relação ao Felipe.

A gasolina estava por chegar naquela manhã. Mas como já estávamos no final da manhã, perderíamos muito tempo abastecendo o carro. Então apenas passamos pelo posto para ver como estava a situação. O combustível já havia chegado e tinham muitos carros esperando na fila.

Saímos às 11h em direção ao Parque Ischigualasto. Para chegar ao parque, saindo de San Agustín de Valle Fértil,  pega-se a ruta 510 em sentido norte. Próximo a localidade de Baldecitos há uma estrada à esquerda, indicando o acesso ao parque.

Gaucho na ruta 510.

Gaucho na ruta 510.

Badenes na ruta 510.

Badenes na ruta 510.

Entrando no Parque Ischigualasto.

Entrando no Parque Ischigualasto.

Entrada do Parque Ischigualasto.

Entrada do Parque Ischigualasto.

Zorros no Parque Ischigualasto.

Zorros no Parque Ischigualasto.

Chegamos ao parque alguns minutos antes da saída de um tour. No Ischigualasto a entrada custa PA$70,00 (R$28,00) por pessoa. Neste parque os visitantes fazem o passeio com seus veículos particulares, porém é necessário ingressar em um tour. Existem vários tours diariamente, o guia vai no veículo da frente e as paradas são feitas em 6 pontos pré-determinados. Nestas paradas o guia vai conversando e dando explicações específicas de cada lugar do parque. Em algumas destas paradas é necessário fazer pequenas caminhadas.

As paradas são feitas na formação el Gusano, El Balcón de Valle Pintado, Cancha de Bochas (passando pela formação Esfinge), formação Submarino, geoforma El Hongo e Formación Los Colorados (Barrancas Coloradas).

Tour guiado no Parque Ischigualasto.

Tour guiado no Parque Ischigualasto.

Tour guiado no Parque Ischigualasto.

Tour guiado no Parque Ischigualasto.

Planta petrificada.

Planta petrificada.

Parque Ischigualasto (formação el Gusano): nas rochas se observa as marcas deixadas pela água quando há milhares de anos toda esta região estava submersa.

Parque Ischigualasto (formação el Gusano): nas rochas se observa as marcas deixadas pela água quando há milhares de anos toda esta região estava submersa.

Parque Ischigualasto: formação El Balcón de Valle Pintado.

Parque Ischigualasto: formação El Balcón de Valle Pintado.

Parque Ischigualasto: formação El Balcón de Valle Pintado.

Parque Ischigualasto: formação El Balcón de Valle Pintado.

Parque Ischigualasto.

Parque Ischigualasto.

Parque Ischigualasto.

Parque Ischigualasto.

Parque Ischigualasto: formação Esfinge.

Parque Ischigualasto: formação Esfinge.

Parque Ischigualasto: formação Cancha de Bochas.

Parque Ischigualasto: formação Cancha de Bochas.

Além do tour principal feito de carro, é possível também fazer um passeio guiado de bicicleta (2 horas de duração por outro circuito) e uma caminhada ao Cerro Morado (3 horas). No passeio de bicicleta se percorre a base do Cerro tronado e ao setor chamado de Loberías, onde pode-se apreciar a flora e fauna do parque. Na caminhada se sobe ao alto do Cerro Morado (1800m), de onde se pode apreciar uma vista panorâmica de todo o parque e observar os condores.

Apesar de estarmos no inverno, neste dia fez muito calor e o sol estava bem forte.  Em algumas paradas tivemos que levar uma sombrinha para proteger o Felipe do sol, pois não tínhamos levado protetor solar. Mesmo com protetor solar, acreditamos que o uso da sombrinha é uma boa medida para evitar a exposição do bebê ao sol.

Parque Ischigualasto: se escondendo do sol forte.

Parque Ischigualasto: se escondendo do sol forte.

Este tour tem duração de 3h, onde no final é possível conhecer o museu com réplicas de dinossauros e painéis contando a história de como ocorreu, há milhões de anos, o surgimento das formações presentes no parque. Muitas destas informações são relatadas pelo guia durante o tour, porém se ficarem algumas dúvidas em relação ao entendimento do espanhol falado pelo guia, conhecer o museu é uma boa maneira de saná-las.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Museu no Parque Ischigualasto.

Na entrada do parque, além do museu, há um restaurante e sanitários.

Após a visita ao museu voltamos para San Agustín, indo direto ao posto de combustíveis abastecer o carro. No final da tarde já não havia mais filas como pela manhã.

Como chegamos cedo à cidade, aproveitamos para conhecer a Piedra Pintada (pintura rupestre) e Dique Embalse San Agustín, ambos bem próximos ao centro da San Agustín. Depois fomos buscar informações sobre a festa do Chivitto.  Fomos informados que a festa ocorre em um povoado a 8 km de distância do centro de San Agustín. Fomos em direção à festa, porém diversos rios cruzam a estrada que leva até o local. Como não há pontes (a estrada é toda de rípio), é necessário atravessar com o carro por dentro dos rios. Alguns dos rios eram significativamente profundos e com diversas pedras, tornado-se arriscado para um carro convencional atravessar. Atravessamos 4 rios, mas acabamos desistindo de ir à festa e retornamos para a cidade, tendo que atravessar tudo novamente.  Em uma viagem longa como esta, danificar o carro não é um risco que estávamos dispostos a assumir.

Zorro no Parque Ischigualasto.

Zorro no Parque Ischigualasto.

Badenes na ruta 510.

Badenes na ruta 510.

Piedra Pintada (pintura rupestre).

Piedra Pintada (pintura rupestre).

Dique Embalse San Agustín.

Dique Embalse San Agustín.

Aproveitamos o final do dia para trocarmos o óleo do carro. Após fomos jantar novamente no restaurante do Pepe e voltamos para o hotel para descansar.

Ir para o próximo dia.

Salar Mascasin na ruta 141.

Saída: Villa Dolores / Argentina – Km 3551 (11:00h)
Chegada: San Agustín de Valle Fértil / Argentina – Km 3961 (18:00h)
Distância: 410Km

Tomamos o nosso café, que é servido no restaurante junto ao hotel. Serviram leite, café ou chá e suco artificial, medialunas, doce e manteiga.

Fomos abastecer o carro no posto YPF, o qual tinha uma grande fila devido à frequente falta de combustível na região. O limite de combustível era de PA$200,00 (R$80,00) por veículo. Abastecemos e seguimos para San Agustín de Valle Fértil.

Para chegar a San Agustín de Valle Fértil, saindo de Villa Dolores pega-se a ruta RN20 que corta a cidade. Segue-se por ela até Quines, onde pega-se a RN79 à direita. Segue-se pela RN79, passando por Candelaria e Ulapes até o encontro com a RP141, onde entra-se à esquerda. Segue-se pela RP141, passando por Chepes, Salar de Mascasin até o encontro com a RP510, onde entra-se à direita. Segue-se por ela, passando por Marayes, chegando-se então a San Agustin de Valle Fértil.

A ruta 20 até Quimes está em estado muito bom. A ruta 79 está em estado muito bom até Guapes. De Guapes em diante piora um pouco, mas mesmo assim é possível andar entre 110 e 120 km/h. As rutas RP141 e 510 estão em estado muito bom. A velocidade máxima permitida nestes trechos é de 110 e 120Km/h.

Viagem entre Villa Dolores e San Agustin de Valle Fértil.

Viagem entre Villa Dolores e San Agustin de Valle Fértil.

Viagem entre Villa Dolores e San Agustin de Valle Fértil.

Viagem entre Villa Dolores e San Agustin de Valle Fértil.

Viagem entre Villa Dolores e San Agustin de Valle Fértil.

Viagem entre Villa Dolores e San Agustin de Valle Fértil.

Viagem entre Villa Dolores e San Agustin de Valle Fértil.

Viagem entre Villa Dolores e San Agustin de Valle Fértil.

Todo o percurso de Villa Dolores a San Agustín de Valle Fértil é feito em asfalto (sem acostamento), em bom estado e não há pedágios. Em quase todo o percurso dá para andar entre 100 e 120Km/h  com segurança. Na ruta 510 tem que andar um pouco mais devagar em alguns trechos, pois existem muitos badenes (rebaixos na pista para deixar a água passar). Existem postos de combustíveis em Villa Dolores, Quines, Ulapes e Chepes.

Badenes na ruta 510.

Badenes na ruta 510.

Os trechos nas ruta RN20 e RP141 possuem um movimento razoável de veículos, com poucas ultrapassagens.  Nas demais o movimento é bem pequeno.

Não sabíamos quais as condições das estradas de todo este percurso, já que não encontramos informações na internet.  Perguntamos em Villa Carlos Paz, Villa Dolores e Mina Clavero, mas ninguém sabia informar ao certo. Muitos diziam que uma parte era feita em estrada de chão, outros aconselhavam seguir pela RN20 até San Juan. Em Quines e Chepes é que conseguimos confirmar que todo o caminho era de asfalto e em boas condições.

Em Chepes paramos para abastecer a comer alguma coisa. Nesta cidade, na avenida principal e arredores, tem internet wi-fi gratuita. O acesso é disponibilizado à população através de um projeto do governo com o objetivo de disponibilizar internet grátis para todos.

Na ruta 141 atravessa o Salar Mascasin. É um pequeno salar na beira da estrada, mas mesmo assim paramos para tirarmos algumas fotos do primeiro salar que o Felipe conheceu.

Viagem entre Villa Dolores e San Agustin de Valle Fértil.

Viagem entre Villa Dolores e San Agustin de Valle Fértil.

Salar Mascasin na ruta 141.

Salar Mascasin na ruta 141.

Salar Mascasin na ruta 141.

Salar Mascasin na ruta 141.

Salar Mascasin na ruta 141.

Salar Mascasin na ruta 141.

Próximo a Valle Fértil, ruta 510, a paisagem muda radicalmente e descobre-se o motivo do nome da cidade.

Próximo a Valle Fértil, ruta 510, a paisagem muda radicalmente e descobre-se o motivo do nome da cidade.

Em San Agustin somente existe um posto de combustível (rede ACA). Apesar da cidade ser pequena, existe uma boa infraestrutura com restaurantes e várias pousadas. Há também ao menos um caixa eletrônico da rede Link, conectado a rede Cirrus, onde conseguimos sacar dinheiro.

Chegando a San Agustín tínhamos que encontrar um local para ficar. Hotéis e pousadas não faltam nesta pequena cidade. Logo que chegamos vimos muitas propagandas pelas ruas indicando as hospedagens. Começamos a fazer uma pequena pesquisa. Nas primeiras que fomos eram pousadas com quarto e cozinha e o preço estava bem acima da faixa que pretendíamos. Durante a nossa busca por hospedagem conhecemos uma simpática família argentina de Buenos Aires. O casal tem 3 simpáticos filhos, que estavam em viagem de férias em San Agustín. A mãe, Leni, é brasileira e viu que somos conterrâneos através da placa do carro. Eles já estavam hospedados e nos orientaram que seria mais fácil ir ao centro de informações turísticas saber sobre as hospedagens disponíveis, pois no final de semana iria ocorrer a tradicional festa do Chivitto. Devido a isto poderíamos ter dificuldades de encontrar um local.  O pai, José, fez questão de nos levar até o centro de informações.  Lá nos deram algumas opções e seguimos em busca de um local para ficar.

Fomos então ao Hotel Luna Del Valle, onde nos hospedamos. Um hotel de ótimo custo-benefício que oferece TV, ar condicionado, café da manhã e estacionamento. Os proprietários são muito simpáticos e atenciosos.

Tentamos abastecer o carro, mas não havia combustível na cidade. Fomos informados que chegaria no próximo dia pela manhã.

Jantamos no restaurante do Pepe, localizado bem próximo ao hotel. É restaurante familiar com um ambiente agradável. Nesta noite havia um show ao vivo com Los Cantores de la Quebrada. O grupo é de San Juan e cantam músicas tradicionais desta região. Veja aqui uma apresentação deles no YouTube. Neste outro link você pode ouvir outra música cantada por eles. Gostamos tanto que acabamos comprando um CD.

Depois de jantarmos voltamos ao hotel para dormir. No outro dia iríamos a um dos pontos altos da viagem: o Parque Ishigalasto.

Ir para o próximo dia.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Saída: Córdoba / Argentina – Km 3328 (11:00h)
Chegada: Villa Dolores / Argentina – Km 3531 (17:30h)
Distância: 203Km

Hoje nosso destino é Villa Dolores a 211Km de Córdoba, onde passaremos pelas exuberantes sierras de Córdoba percorrendo os  Caminhos de Altos Cumbres.

Acordamos, fizemos o nosso desjejum na Benefide e partimos para Villa Dolores.

Para ir até Villa Dolores é necessário sair de Córdoba através da RN 20 até a Villa Carlos Paz, em um percurso de cerca de 36Km. A rodovia está em ótimas condições e toda duplicada. Há um pedágio que custa PA$4,00 (R$1,60). Neste trecho, chamado de Sierras Chicas, a estrada é bem movimentada, mas a serra é bem discreta (1900m). Neste trecho não há muito que se ver, pois as paisagens são bem normais.

Villa Carlos Paz é uma cidade com aproximadamente 40 mil habitantes e possui uma infra-estrutura geral muito boa. Muitos moradores de Córdoba constroem suas “casas de campo” por aqui. Na chegada e na saída (já fora do perímetro urbano) de Carlos Paz há pontos de informações turísticas.

Para seguir até Villa Dolores basta seguir pela RN20, agora em pista simples, porém em bom  estado de conservação. O tráfego diminui, mas mesmo assim passamos por diversos turistas pelo caminho. Até a cidade de Mina Clavero a serra já é bem mais acentuada, com diversas curvas, subidas e descidas. A estrada está em boas condições e é possível transitar com bastante segurança, desde que se obedeça a sinalização e trafegue devagar (a velocidade permitida pode variar entre 60 e 100Km/h).

De Carlos Paz até Mina Clavero é a parte mais agradável do passeio, pois é neste ponto que se chega às maiores altitudes de Córdoba e as paisagens são belas. Neste trecho existem diversos paradouros e mirantes, de onde é possível contemplar as belas paisagens da região. Também existem alguns restaurantes de boa infra-estrutura no caminho, já que este trecho é muito frequentado pelos turistas.

A montanha mais alta da região é chamada de Cerro Champaquí, que possui 2790m, e pode ser avistado em uma boa parte do caminho.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Felipe aproveitando a viagem.

Felipe aproveitando a viagem.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Caminhos de Altos Cumbres: ruta RN20.

Dependendo das condições climáticas pode haver neve neste trecho. Quando isto acontece a estrada pode estar interrompida pela polícia. Apesar de ser inverno, estava calor e com sol forte, portanto a neve não apareceu.

Na chegada de Mina Clavero, que é uma vila que fica no caminho, existe uma casa de informações turísticas. De Mina Clavero até Villa Dolores se segue pela mesma RN20. Neste trecho existem diversas vilas, com alguns postos de combustíveis. O movimento de carros é mais intenso. A paisagem é interessante, mas o melhor trecho realmente é entre Carlos Paz e Mina Clavero. Neste último trecho a serra também é bem mais discreta, sem muitas subidas e descidas íngremes.

Villa Dolores possui uma infra-estrutura muito boa também, semelhante a Carlos Paz. Chegando a Villa Dolores fomos ao posto de informações turísticas para nos informarmos sobre algumas dúvidas que tínhamos sobre a rota do dia seguinte.

Após passeamos pela praça da cidade, fotografamos a igreja e fomos à busca de um hotel. Depois de pesquisarmos um pouco, nos hospedamos no Hotel Mountains. O hotel possui uma boa infra-estrutura, oferece estacionamento, calefação, ar condicionado, café da manhã e wi-fi.

Villa Dolores

Villa Dolores

Villa Dolores

Villa Dolores

Nos instalamos e saímos para jantar. Fomos ao centro da cidade, porém não encontramos um bom lugar para jantar. Acabamos comendo um lanche em um restaurante próximo da praça.

Para chegar a Villa Dolores, partindo de Córdoba, pega-se a RN 20 até Villa Carlos Paz. Segue-se pela mesma ruta, passando por Mina Clavero, até chegar a Villa Dolores.

Ir para o próximo dia.

Dique El Tajamar.

Saída: Córdoba / Argentina – Km 3236 (11:00h)
Chegada: Córdoba / Argentina – Km 3311 (19:40h)
Distância: 75Km

Hoje planejamos fazer passeios aos arredores de Córdoba. Vamos visitar a cidade de Alta Gracia, localizada a 35 Km de distância.

Ao sair do hotel, tomamos o nosso café no Subway. É bom, eles servem as mesmas coisas que são servidas na Bonafide, porém a metade da quantidade e a disponibilidade de horário mais reduzida, apenas até as 11h da manhã. Com certeza o Bonafide é a melhor opção.

Fomos então para Alta Gracia pela ruta RP5. Esta rodovia está sendo duplicada e está em bom estado de conservação. A duplicação já está pronta em um trecho da estrada. No caminho há pedágio que custa PA$4,00 (R$1,60).

O dia estava ótimo: frio, porém ensolarado. Temos tido sorte com o tempo. Apesar de ter visitado todas as missões com tempo chuvoso, isto não nos atrapalhou muito e, no geral, o tempo tem colaborado bastante.

Alta Gracia possui aproximadamente 45 mil habitantes e está a 553 metros de altitude. É famosa pelo fato de Ernesto Che Guevara ter morado aqui em sua infância.

Chegando a Alta Gracia fomos a um posto de informações turísticas localizado na esquina da calle Padre Domingo Vieira com a Solares. O posto fica na torre em frente ao Museo Histórico Casa del Virrey Liniers, em frente ao lago.

Como já era próximo do meio dia fomos almoçar. A atendente do posto de informações turísticas nos indicou um restaurante, tipo buffet por quilo, situado junto ao supermercado e cinema da cidade, o Fast Food Estación Liniers (Av. Belgrano 480). É uma tarefa difícil, mas neste restaurante encontramos vegetais cozidos para o Felipe comer. Ele ficou bem faceiro e comeu bastante beterraba.

Felipe comendo beterraba.

Felipe comendo beterraba.

O Felipe já escolheu alguns destinos para suas viagens de carro :)

O Felipe já escolheu alguns destinos para suas viagens de carro 🙂

Fomos então tirar algumas fotos da Iglesia Parroquial Nuestra Señora de la Merced, localizada bem próxima ao posto de informações turísticas. Depois fomos conhecer o Museo Histórico Casa del Virrey Liniers (Padre Domingo Viera, 41), que foi uma antiga residência jesuítica do século 17. Em Alta Gracia não se paga para visitar os museus da cidade às quartas-feiras, que por coincidência é o dia da semana que estamos visitando a cidade.

Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Iglesia Parroquial Nuestra Señora de la Merced.

Iglesia Parroquial Nuestra Señora de la Merced.

Pátio do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Pátio do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Interior do Museo Histórico Casa del Virrey Liniers.

Fizemos um passeio em volta do dique El Tajamar, o qual fica em frente ao posto de informações turísticas. El Tajamar é um dique artificial contruído pelos jesuítas em 1659. Este é o dique mais antigo da Província de Córdoba, sendo considerado Patrimônio da Humanidade, assim como as demais ruínas jesuíticas de Alta Gracia. Sua função era coletar as águas do arroio Los Paredones, disponibilizando assim água para a população daquela época.

Dique El Tajamar.

Dique El Tajamar.

Dique El Tajamar.

Dique El Tajamar.

Dique El Tajamar.

Dique El Tajamar.

Dique El Tajamar.

Dique El Tajamar.

Dique El Tajamar.

Dique El Tajamar.

Depois fomos até o museu de Che Guevara (Av. Avellaneda 501). O museu funciona desde 2001 na casa onde Che Guevara viveu em sua infância. No museu se encontram diversas fotos, livros e pertences do famoso Che. Vale a pena a visita para conhecer um pouco da história deste personagem tão popular da Argentina. O filme Diário de uma Motocicleta (2004 – The Motorcycle Diaries) relata a viagem que Che e Alberto Granado empreenderam pela América do Sul. Vale a pena assistir!

Museu de Che Guevara (casa onde Che viveu em sua infância).

Museu de Che Guevara (casa onde Che viveu em sua infância).

Felipe e Che conversando.

Felipe e Che conversando.

Che Guevara.

Che Guevara.

Museu de Che Guevara: quarto de Che.

Museu de Che Guevara: quarto de Che.

Museu de Che Guevara.

Museu de Che Guevara.

Museu de Che Guevara.

Museu de Che Guevara.

Rota da famosa viagem de Che pela América do Sul.

Rota da famosa viagem de Che pela América do Sul.

Norton 500 cc fabricada em 1939 e apelidada de La Poderosa II: moto que Che e Alberto Granado usaram em parte de sua viagem pela América do Sul.

Norton 500 cc fabricada em 1939 e apelidada de La Poderosa II: moto que Che e Alberto Granado usaram em parte de sua viagem pela América do Sul.

Notícia vinculada no Diário Austral em Temuco.

Notícia vinculada no Diário Austral em Temuco.

Norton 500 cc fabricada em 1939 e apelidada de La Poderosa II: moto que Che e Alberto Granado usaram em parte de sua viagem pela América do Sul.

Norton 500 cc fabricada em 1939 e apelidada de La Poderosa II: moto que Che e Alberto Granado usaram em parte de sua viagem pela América do Sul.

Texto sobre a viagem de Che e Alberto Granado pela América do Sul.

Texto sobre a viagem de Che e Alberto Granado pela América do Sul.

Livros publicados sobre Che Guevara.

Livros publicados sobre Che Guevara.

Ernesto Rafael Guevara de la Serna, conhecido como "Che" Guevara.

Ernesto Rafael Guevara de la Serna, conhecido como “Che” Guevara.

Em Alta Gracia também há o Museo de Manuel Falla (Carlos Pellegrini, 1001), que foi um importante compositor e morou aqui entre 1942 e 1946, quando então faleceu. Por falta de tempo não fomos conhecer este museu.

Após a visita a este museu voltamos para Córdoba. Passamos no supermercado Carrefour para comprarmos algumas coisas e jantarmos.

Felipe descansando no hotel.

Felipe descansando no hotel.

Dica do dia:

Mais algumas informações sobre Alta Gracia podem ser encontradas no link abaixo:

http://www.welcomeargentina.com/altagracia/

Ir para o próximo dia.