Saída: Villa Mar/Bolívia – Km 3592 (8:54h)
Chegada: Uyuni/Bolívia – Km 3592 (16:52h)
Distância: 205Km
Acordamos cedo e fomos dar uma caminhada por Villa Mar para fotografar.
Voltamos ao alojamento, tomamos o café da manhã e seguimos viagem às 8:54h. A primeira parada foi na Copa del Mundo (GPS Lat 21°43’34.11″S – Long 67°31’27.34″O), que é uma formação rochosa na forma da taça da Copa do Mundo. Após passamos pela Itália Perdida (GPS Lat 21°43’6.97″S – Long 67°31’42.06″O) também um lugar muito bonito com várias formações rochosas. Posteriormente, paramos rapidamente na Laguna Pinto (GPS Lat 21°41’56.39″S – Long 67°31’31.59″O) e fotografamos de dentro da camionete.
Após fomos para o Valle de Las Rocas (GPS Lat 21°32’6.32″S – Long 67°34’45.84″O) que é um lugar com diversas formações rochosas muito bonitas para serem fotografadas. A próxima parada foi na La Cascata (GPS Lat 21°28’0.10″S – Long 67°37’19.89″O), que ao contrário do que o nome diz, não é uma cascata. É um lugar que tem um precipício e lá embaixo passa um riozinho que tem várias cores.
Dirigimos-nos então para a Villa Alota (GPS Lat 21°24’11.23″S – Long 67°35’47.70″O), onde iríamos almoçar. Enquanto aguardávamos o almoço ficar pronto, passeamos um pouco delo vilarejo. No almoço, finalmente, comemos a carne de lhama frita acompanhada de arroz, tomate, cebola, cenoura, ovo cozido, coca-cola e melancia de sobremesa. A carne de lhama foi somente para provar, pois foi um pedacinho pequenino para cada um, porém no geral ficamos satisfeitos.
Saindo de Villa Alota, pegamos a ruta 701 e seguimos para a cidade de San Cristóbal (GPS Lat 21° 9’14.79″S – Long 67° 9’54.98″O) onde passeamos pelo Mercado Publico e pela zona central da cidadezinha.
Continuamos na ruta 701 até o cemitério de trens (GPS Lat 20°28’52.58″S – Long 66°50’15.58″O) na cidade de Uyuni, que não é muito interessante. Seguimos então para o centro da cidade de Uyuni.
Em Uyuni finalmente ficamos melhor acomodados no Hotel Kutimuy (Avenida Potosi esquina calle Avaroa), cujo dono é o mesmo da operadora local da Colque Tours. Como éramos 5, ficamos em quartos duplos e triplos. Do quarto do hotel podíamos ver a avenida Potosi, onde aos domingos tem uma feira onde se vende de tudo um pouco. Aproveitamos e tiramos várias fotos pela janela, já que o povo não gosta muito de tirar fotos. Tomamos um bom banho reconfortante e fomos dar uma volta pela cidade.
Uyuni é uma cidade com cerca de 11 mil habitantes que vive basicamente do turismo (devido a proximidade do salar homônimo). A maioria das pessoas trabalha no comércio ou para o exército e governo boliviano. Pela cidade você pode encontrar algumas casas de câmbio, que aceitam inclusive reais.
Na Bolívia, os preços de algumas mercadorias são bem baratos em relação ao Brasil. Compramos um abrigo completo para o nosso sobrinho de 3 anos e pagamos B$35 bolivianos (R$9,47). Andamos pela avenida e pelo mercado central observando a cultura boliviana. Fomos a uma central telefônica fazer umas ligações telefônicas para o Brasil, afinal já estávamos incomunicáveis há alguns dias.
Enquanto passeávamos começou uma chuva fria e voltamos correndo para o hotel. No hotel ficamos descansando enquanto aguardávamos o horário do jantar. Fomos até o quarto dos nossos companheiros de viagem chamá-los para vir conosco jantar. Descemos e o hotel estava deserto, na sala onde poderia ser o jantar não havia ninguém. Aliás, não havia ninguém além de nós no hotel inteiro. Ligamos a TV e ficamos assistindo enquanto aguardávamos alguém aparecer. Após alguns minutos o rapaz da agência chegou e avisou que em alguns instantes iríamos sair para jantar.
Fomos a um restaurante a umas 4 quadras do hotel, onde foi servido frango, arroz, batata frita e coca-cola. Após o jantar ficamos esperando, porém o motorista que havia nos levado desapareceu sem falar nada e daí decidimos ir embora a pé. Saindo do restaurante, como o Alexandre ia fazer aniversário no dia seguinte, Andrew sugeriu que fossemos a um PUB. Fomos a um muito legal na avenida Potosi chamado Extreme Fun Pub, onde há uma decoração com fotos criativas no Salar de Uyuni. As mesas e cadeiras são de sal, além do chão estar repleto de sal como se fosse areia, muito interessante. No bar, é possível consultar livros com fotos de cidades bolivianas. Tomamos uns drinks e retornamos para o hotel. Precisávamos descansar, pois o dia seguinte seria o ponto alto de nosso tour a Bolívia, o Salar de Uyuni.
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